COMUNIDADE AFRO-CARIBENHA «BRITÂNICA» JÁ DIZ QUE TEM FORÇA ELEITORAL E FAZ EXIGÊNCIAS AO NÍVEL DA SEGURANÇA E DA JUSTIÇA...
E agora, a sequência natural do tipo de políticas adoptadas pela Esquerda imigracionista, referidas no tópico imediatamente anterior: uma representante da comunidade negra já «avisa» o poder estabelecido de que os votos dos negros são importantes...
Como já aqui foi dito, a base de dados de ADN da polícia regista apenas e exclusivamente os dados dos indivíduos apanhados em actos de alguma gravidade, como por exemplo álcool no sangue enquanto se conduz. Nesta base de dados, observa-se que na última contagem, de 2008, há apenas registos de seis por cento dos brancos britânicos, mas quarenta e dois por cento dos negros que vivem no país e, mais especificamente, setenta e sete por cento dos negros do país entre os quinze e os trinta e cinco anos de idade.
Ora num encontro parlamentar britânico realizado na passada semana, Matilda MacAttram, directora da sociedade caritativa Black Mental Health UK (Saúde Mental Negra no Reino Unido), queixando-se da grande quantidade de registos de ADN de negros na base de dados da polícia, afirmou isto é uma grande injustiça e que constitui um estereótipo da comunidade negra. E ameaça, «veladamente»: «isto não é só uma questão de liberdades civis, mas também uma questão eleitoral.»
O quê?...
Isso mesmo - a senhora MacAttram clarifica: «Nós, como comunidade (negra), não podemos aceitar eleger um governo que nos criminaliza quando ainda não cometemos nenhum crime» - o que é uma aldrabice pegada, porque ninguém é registado nessa base de dados sem uma razão forte - e, mais esclarecedoramente, diz a alienígena «vocês podem ganhar ou perder eleições com base nisto», acrescentando que a Operação Voto Negro estava a apoderar-se de todos os assentos marginais - cerca de setenta, segundo o BNP - em que o voto afro-caribenho pode alterar uma votação.
Portanto, ou os governos começam a ordenar às forças da autoridade que a modos que fechem os olhos a algumas infracçõezitas cometidas por negros, ou então perdem votos no seu próprio país...
Como já aqui foi dito, a base de dados de ADN da polícia regista apenas e exclusivamente os dados dos indivíduos apanhados em actos de alguma gravidade, como por exemplo álcool no sangue enquanto se conduz. Nesta base de dados, observa-se que na última contagem, de 2008, há apenas registos de seis por cento dos brancos britânicos, mas quarenta e dois por cento dos negros que vivem no país e, mais especificamente, setenta e sete por cento dos negros do país entre os quinze e os trinta e cinco anos de idade.
Ora num encontro parlamentar britânico realizado na passada semana, Matilda MacAttram, directora da sociedade caritativa Black Mental Health UK (Saúde Mental Negra no Reino Unido), queixando-se da grande quantidade de registos de ADN de negros na base de dados da polícia, afirmou isto é uma grande injustiça e que constitui um estereótipo da comunidade negra. E ameaça, «veladamente»: «isto não é só uma questão de liberdades civis, mas também uma questão eleitoral.»
O quê?...
Isso mesmo - a senhora MacAttram clarifica: «Nós, como comunidade (negra), não podemos aceitar eleger um governo que nos criminaliza quando ainda não cometemos nenhum crime» - o que é uma aldrabice pegada, porque ninguém é registado nessa base de dados sem uma razão forte - e, mais esclarecedoramente, diz a alienígena «vocês podem ganhar ou perder eleições com base nisto», acrescentando que a Operação Voto Negro estava a apoderar-se de todos os assentos marginais - cerca de setenta, segundo o BNP - em que o voto afro-caribenho pode alterar uma votação.
Portanto, ou os governos começam a ordenar às forças da autoridade que a modos que fechem os olhos a algumas infracçõezitas cometidas por negros, ou então perdem votos no seu próprio país...
3 Comments:
isto esta bonito, nao faltam muitos anos e mesmo que todos os brancos e meio brancos britanicos (tipo Fergie, Ryan Giggs e outros brancos misturados) votassem no BNP, mesmo assim nao ganhavam.
«isto esta bonito, nao faltam muitos anos e mesmo que todos os brancos e meio brancos britanicos (tipo Fergie, Ryan Giggs e outros brancos misturados) votassem no BNP, mesmo assim nao ganhavam.»
Exacto. É por isso que eu digo que não chega o nacionalismo ser poder em 2025 ou em 2050.
Tem que ser o mais depressa possível, de preferência antes do final da próxima década.
Exacto. É por isso que eu digo que não chega o nacionalismo ser poder em 2025 ou em 2050.
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Dizem que antes de 2025 já haverá é uma guerra racial na Europa. Entres os nativos dos vários países europeus e os invasores e traidores.
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