ADOLESCENTE ESPANCADO, ROUBADO E RAPTADO POR SETE «JOVENS»
Um rapaz de 16 anos esteve cerca de 12 horas sequestrado por um grupo de sete jovens, em Benfica, Lisboa. A vítima foi espancada, roubada, amarrada, mas conseguiu fugir quando os sequestradores adormeceram. Alertou as autoridades, que detiveram os suspeitos, entre os 13 e 21 anos, ainda a dormir na arrecadação que serviu como quartel-general ao crime.
O pesadelo da vítima começou às 17h00 de sábado, quando ia a pé, na Estrada de Benfica, para o Centro Comercial Colombo. Abordada pelos jovens, foi agredida e obrigada a deslocar-se para umas arrecadações na mesma rua, onde a amarraram, amordaçaram e bateram de forma repetida. "Ele tentou fugir e bateram-lhe, atirando-o contra uma parede", disse fonte policial. Os atacantes roubaram então o telemóvel ao jovem – que foram vender a uma loja – e roupa. Às 04h50, quando os sequestradores dormiam, o jovem conseguiu soltar-se e fugir. Foi até uma cabina e telefonou para o 112. A PSP ainda apanhou os atacantes a dormir. Um rapaz, de 21 anos, e uma rapariga, de 17, ficaram detidos, enquanto os outros (um de 13, três de 14 e um de 15) saíram em liberdade.
O pesadelo da vítima começou às 17h00 de sábado, quando ia a pé, na Estrada de Benfica, para o Centro Comercial Colombo. Abordada pelos jovens, foi agredida e obrigada a deslocar-se para umas arrecadações na mesma rua, onde a amarraram, amordaçaram e bateram de forma repetida. "Ele tentou fugir e bateram-lhe, atirando-o contra uma parede", disse fonte policial. Os atacantes roubaram então o telemóvel ao jovem – que foram vender a uma loja – e roupa. Às 04h50, quando os sequestradores dormiam, o jovem conseguiu soltar-se e fugir. Foi até uma cabina e telefonou para o 112. A PSP ainda apanhou os atacantes a dormir. Um rapaz, de 21 anos, e uma rapariga, de 17, ficaram detidos, enquanto os outros (um de 13, três de 14 e um de 15) saíram em liberdade.
Saíram em liberdade depois do que fizeram, pois é. Depois é só pegar nos numerozinhos dos detidos e dizer que os condenados por crimes violentos estão a diminuir ou outra coisa qualquer assim...
Com uma «justiça» destas, quem é que se atreve a queixar-se à polícia? Cada vez menos gente, e assim, mais uma vez se pode dizer que os crimes violentos estão a diminuir, olha que porreiro... menos trabalho para a elitezinha que controla os tribunais e mais reconhecimento público para quem «está a conseguir diminuir a criminalidade»...
Quanto aos agressores, a notícia omite, mais uma vez, a identidade racial dos mesmos. Sabe-se apenas que a zona tem abundância de africanos. Mas enfim, uma vez que o texto da notícia nada diz a respeito do caso, ficamos sem saber...
15 Comments:
waaaaaaaaaaaaa asko maite zaitut nire neska jainkosa waaaaaa leiretxuuu!
euskal herria
O desafio foi-me lançado e é muito difícil fazer uma análise sobre o aqui e agora de Portugal, sinto-me demasiado envolvida, não tenho distância da minha cultura, sou parte dela e vivo-a. Tudo o que lhe diz respeito, afecta-me mais do que outra qualquer. O meu habitat natural é este fim de mundo, com um clima maravilhoso, paisagens fantásticas, praias espectaculares, com o senão, “está tudo fodido” como costuma dizer a minha irmã arquitecta, que trabalha na área do património arquitectónico há mais de vinte anos, uma especialista classificada que neste momento poderá ficar sem emprego, no actual momento político do país. O principal problema de Portugal são os portugueses, no qual estou incluída? São os políticos corruptos? Vou começar pela geografia: Portugal é um pequeno país ancião, com várias civilizações por camadas, localizado entre a orgulhosa Espanha, à qual resistimos ao contrário dos outros povos ibéricos e o infinito mar. Este é o primeiro aspecto difícil no país: o seu isolamento geográfico leva sempre a duas hipóteses, voltar costas a Castela construindo muralhas ou aventurarmo-nos no misterioso grande mar. Os portugueses ou se fecham no seu território, orgulhosamente sós, permanecendo ignorantes, tacanhos e por isso são o povo mais desconfiado da Europa Ocidental, ou se aventuram no mundo; em cada português existe sempre esta dualidade, o descontentamento com a situação do seu habitat natural e a crença no paraíso que é o desconhecido resto do mundo. Os portugueses que habitam o país fecham-se com medo, desejam o que não têm neste pequeno território, invejam o que não conhecem, acham que o outro está sempre melhor, têm vergonha do país em que vivem e acreditam que tudo é maravilhoso noutros sítios, o que é mentira; os que habitam no exterior sentem saudades, têm um “cortinado roxo que lhe cobre o coração”, como cantam popularmente os açorianos, um luto em relação ao paraíso perdido, a pátria que entretanto idealizaram à distância, mas basta uma pequena estadia por cá para se revoltarem de novo e partirem em busca da ilha dos amores.
Quanto ao facto de o nosso país ter uma classe política corrupta, temos 800 anos de vida sem tradição democrática, aquilo a que chamo de civilização por camadas, um enguiço e com o isolamento geográfico tudo chega a Portugal tardiamente, até a democracia tardou, chegou com uma revolução de flores. Existe um aspecto que me preocupa deveras no país actual: a educação. A democratização do ensino começou em Portugal nos finais dos anos 60, com as reformas de Veiga Simão, pouco antes do 25 de Abril, com cerca de 200 anos de atraso, visto que é uma ideia que nasceu na revolução francesa. Se tivermos em conta os países do norte da Europa, que com a reforma protestante iniciaram a alfabetização das populações, consequência de um regresso à leitura da Palavra bíblica, o atraso ainda é maior. Preocupa-me este país sem uma política de educação como deve de ser, porque poderá ser um país sem futuro. Assim, preocupa-me o estado da educação aqui e agora, que não acompanhou as mudanças sociais dos últimos anos, o actual descrédito do ensino público, com um primeiro ministro a promover o Magalhães, a máquina-solução para todos os males, quando as máquinas nunca poderão substituir as pessoas. Preocupa-me que a educação com qualidade seja de acesso apenas às elites, um verdadeiro retrocesso em termos do desenvolvimento do país democrático, que era rural há trinta anos e se transformou no actual audiovisual em tão pouco tempo; houve mudanças radicais em tudo e o aspecto positivo é que agora fazemos parte da Europa comunitária, abrimos as portas e ainda bem que assim foi, a milhares de retornados depois do 25 de Abril, à imigração dos brasileiros, dos países africanos, dos outros países da Europa, hoje em dia podemos circular livremente no continente europeu e o território português é multicultural – a meu ver este aspecto dará origem à verdadeira revolução que já começou, o cocktail de culturas das próximas gerações irá derrubar as muralhas do orgulhosamente sós, será através do sangue, dos mestiços, os preconceituosos e medrosos tabus portugueses serão destruídos através de uma revolução de valores e costumes; a falta de tradição democrática e a classe política corrupta, neste meu ponto de vista optimista, será derrubada por esta verdadeira revolução tardia, acredito nela. Os portugueses estão a mudar, os filhos da democratização do ensino, de que faço parte, serão a geração de transição para a verdadeira revolução no país, porque neste momento o mundo já está no interior do nosso território, nos portugueses que para além de continuarem a ser celtas, ibéricos, lusitanos, latinos, suevos, visigodos, árabes, judeus, são agora também africanos, brasileiros, europeus de leste, do norte, do sul, viva a nova invasão dos “bárbaros”, bem necessitados estávamos dela. Apesar da situação do aqui e agora do país me indignar, tenho esperança que a revolução já começou, uma verdadeira revolução cultural, o Portugal multicultural.
Não tenho o hábito de ver um desagradável e pouco inteligente programa que passa no canal SIC Notícias aos Sábados. Ontem à noite um acidente de zapping ocasionou uma excepção. Ouvi as palavras ‘Manuela Ferreira Leite’ e ‘casamento homossexual’ e parei logo. O que ouvi foi elucidativo. Mas só me surpreendeu pelo excesso. O programa cujo nome (bastante apropriado) é O Eixo do Mal, pode-se descrever em inglês como ‘one long sneer’. Não existe em português uma tradução exacta da palavra inglesa sneer que se emprega como verbo ou substantivo, ou sneering como adjectivo. ‘ Escárnio’ ou ‘sarcasmo’, talvez, mas nem a primeira palavra nem a segunda traz exactamente o sentido inglês. Sneer é o que as pessoas fazem quando detestam ou desprezam mas faltam-lhes os argumentos para criticar. É esse o tom normal de quase todos os participantes nestas sessões esquerdistas de maldizer.
Desta vez resolveram atacar a nova líder do PSD e pegaram numa parte da sua recente entrevista televisiva onde ela respondeu à pergunta: qual a sua posição quanto ao casamento de homossexuais. A MFL respondeu mais ou menos o seguinte: que ‘não era tão retrógrada que pudesse apoiar a discriminação contra os homossexuais. Pelo contrário, considerava que a opção sexual era do foro íntimo de cada um. Mas que não podia apoiar o casamento dos homossexuais porque o casamento tinha fundamentalmente a ver com a constituição de uma família.’
O que ela foi dizer! O Daniel Oliveira perdeu a cabeça e em tom histérico, torcendo os lábios e ficando ainda mais feio que o normal, gritou que Manuela Ferreira Leite era homofóbica. Que ainda não era reconhecido em Portugal, mas que o dia havia de chegar em que a homofobia fosse tratada como o racismo. O que o DO quer evidentemente dizer é que a oposição ao casamento dos gays seja criminalizada.
O seu objectivo é aterrorizar os políticos com um epíteto inventado pelo Lóbi Gay precisamente para esse efeito. Em vez de argumentos temos gritos e insultos.
Como não me canso de repetir uma fobia é um estado de espírito irracional. O que o DO sofre é de uma fobia contra argumentação lógica. Qualquer pessoa pode ter uma aversão racional à homossexualidade: aliás é o estado normal da imensa maioria da população A fortiori é também a opinião da imensa maioria ser contra o chamado casamento dos homossexuais. A exibição de ontem à noite era realmente contraproducente para a causa de DO. Muitos espectadores ficaram, com certeza, esclarecidos quanto aos verdadeiros desígnios do lóbi.
"houve mudanças radicais em tudo e o aspecto positivo é que agora fazemos parte da Europa comunitária, abrimos as portas e ainda bem que assim foi..."
Ainda mal que foi assim pois hoje temos o país com os mesmos problemas económicos que tinhamos antes de aderir à UE mas com a agravante de agora estar altamente endividado. Ou seja, abrimos as portas para perdermos económicamente.
"...,a milhares de retornados depois do 25 de Abril, à imigração dos brasileiros, dos países africanos, dos outros países da Europa, hoje em dia podemos circular livremente no continente europeu e o território português é multicultural – a meu ver este aspecto dará origem à verdadeira revolução que já começou, o cocktail de culturas das próximas gerações irá derrubar as muralhas do orgulhosamente sós, será através do sangue, dos mestiços, os preconceituosos e medrosos tabus portugueses serão destruídos através de uma revolução de valores e costumes."
Essa "revolução" destruirá os portugueses e proximirá este país dos problemas sociais que países como o Brasil, o EUA e a África do Sul têm, logo essa "revolução" é uma coisa para ser vista com tristeza e não com alegria.
«(...)a meu ver este aspecto dará origem à verdadeira revolução que já começou»
Pois, felizmente é mesmo só a teu ver (e de mais alguns infelizes egoístas e intresseiros).
«(...)Os portugueses estão a mudar, os filhos da democratização do ensino, de que faço parte»
Ah, a modéstia... uma característica sempre presente nos multiculturalistas...
«(...)serão a geração de transição para a verdadeira revolução no país, porque neste momento o mundo já está no interior do nosso território»
Ou seja, esta tipa julga que por meter uns quantos africanos e brasileiros aqui dentro vamos ficar todos muito evoluídos!!!...
Se isto não é delírio, então ninguém devia estar no Júlio de Matos.
«(...)o cocktail de culturas das próximas gerações irá derrubar as muralhas do orgulhosamente sós»
Isso é o que vamos ver. É que futurologia nem mesmo o Nostradamus, que passou a vida a tentar. Até porque a tendência actual na Europa é para a ascensão da extrema-direita, não da extrema-esquerda. Mas continua a deitar os foguetes, no fim vemos quem faz a festa…
«(...)será através do sangue, dos mestiços, os preconceituosos e medrosos tabus portugueses serão destruídos através de uma revolução de valores e costumes»
Mais uma falácia: através do sangue não se mudam culturas, mudam-se raças e etnias.
Culturas mudam-se através da educação... ou melhor, através da lavagam cerebral multirracialista que “gente” como tu defende.
E, a propósito, para quem não se considera racista, pareces sofrer de um manifesto complexo de culpa em relação ao sangue dos portugueses.
«(...)viva a nova invasão dos “bárbaros”, bem necessitados estávamos dela.»
Uma invasão que não foi referendada em nenhum momento, nem autorizada pelo povo português.
...E quer uma "pessoa" destas dar-nos lições sobre democracia e ainda tem a lata de vir falar em revolução.
"Os portugueses estão a mudar, os filhos da democratização do ensino, de que faço parte, serão a geração de transição para a verdadeira revolução no país, porque neste momento o mundo já está no interior do nosso território, nos portugueses que para além de continuarem a ser celtas, ibéricos, lusitanos, latinos, suevos, visigodos, árabes, judeus..."
Não!!! Os portugueses são só portugueses pois todos esses povos
que você refere foram destruídos, com a excepção dos judeus mas estes nunca foram considerados portugueses, foram sempre uma população à parte dos mesmos.
"...,são agora também africanos, brasileiros, europeus de leste, do norte, do sul, viva a nova invasão dos “bárbaros”, bem necessitados estávamos dela."
Não estávamos, qualquer povo tem condições para ser autónomo ou então nunca teria existido.
"Apesar da situação do aqui e agora do país me indignar, tenho esperança que a revolução já começou, uma verdadeira revolução cultural, o Portugal multicultural."
Como sabe, os barbaros destruiram os povos e as civilizações que encontraram, e é isto que esses novos bárbaros irão fazer, e portanto quem gosta dos povos e das civilizações será sempre contra à invasão dos bárbaros.
"O que o DO quer(...)"
O que o DO quer é que o pinóquio lhe vá cheirar o rabinho após ter dito muitas mentiras.
A senhora que assim escreve parece dar provas precisamente de uma das taras tugas que descreve no seu texto: o amor (incondicional) ao estrangeiro, a ideia de que o que vem de fora é sempre melhor.
No essencial, contudo, o caso é muito pior - não se trata apenas do gosto português (menos antigo do que se pensa) pela novidade estrangeira, pois que este gosto foi sempre reduzido a casos pontuais e a luxos de origem estrangeira, mas sem querer ou conseguir alterar radicalmente o País; trata-se, isso sim, do mundialismo típico das elites, que visa destruir as identidades por meio do fomento da misturada.
««(...)viva a nova invasão dos “bárbaros”, bem necessitados estávamos dela.»
Uma invasão que não foi referendada em nenhum momento, nem autorizada pelo povo português.
...E quer uma "pessoa" destas dar-nos lições sobre democracia e ainda tem a lata de vir falar em revolução.»
Muitíssimo bem visto, caro camarada.
Por outro lado, é giro o que esta gente diz - «agora é que vai ser, agora é que Portugal vai ser multicultural».
Ou seja - até agora, Portugal não era de facto tão multicultural como esta elite queria fazer crer... porque, como a autora diz, «é o país mais desconfiado da Europa Ocidental», o que significa que afinal os Portugueses não eram tão receptivos à misturada como alguns quiseram fazer crer...
«Ai o português gosta é de mistura, isso é que é ser português!, logo, quem não gosta de mistura não é bom português!!» Esta era e é a conversa totalitária de quem quis fazer lavagem cerebral ao Povinho para o obrigar «moralmente», e, cúmulo do descaramento indigno, «patrioticamente» (porque PátriaTuga=Mistura, dizem eles), a aceitar de braços abertos a salganhada. E quando alguém parecia não gostar da ideia, choviam logo os «se não gosta, vá-se embora, seu nazi estrangeirado, que o meu país é mestiço!!!!» bem como os «Vá, agora já não vale a pena estar com racismos, AGORA já somos todos misturados, é um facto consumado...»
Afinal, não era facto consumado nenhum, apenas guerra psicológica para apelar à desistência...
«viva a nova invasão dos “bárbaros”, bem necessitados estávamos dela.»
Titan: «Como sabe, os barbaros destruiram os povos e as civilizações que encontraram, e é isto que esses novos bárbaros irão fazer, e portanto quem gosta dos povos e das civilizações será sempre contra à invasão dos bárbaros.»
Esta conversa dos bárbaros que vêm para nos «melhorar» e «elevar», faz-me lembrar este tópico:
http://gladio.blogspot.com/2009/02/raiz-da-simpatia-xenofila-pelo-invasor.html
«Tal certeza, de que era preciso que o Império caísse para que o Reino chegasse, explica o sentimento de simpatia alimentado pelos primeiros cristãos relativamente aos Bárbaros.»
«Afinal, não era facto consumado nenhum, apenas guerra psicológica para apelar à desistência...»
Exacto!... Aliás, é precisamente por saberem disso que os antifas estão sempre a invocar as "origens africanas" dos portugueses, a dizer que "somos todos mouros", etc.
No fundo eles sabem que não é assim, mas têm pavor que o povo adquira uma consciência identitária que o leve a rejeitar esses dogmas e, consequentemente, o ideal anti-natura do multiculturalismo.
No fundo eles sabem que não é assim, mas têm pavor que o povo adquira uma consciência identitária que o leve a rejeitar esses dogmas e, consequentemente, o ideal anti-natura do multiculturalismo.
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Concordo plenamente. os antifas são traidores por natura e neste caso querem é fazer tudo para evitar que se resista e que haja consciência racial no nosso povo que se sempre teve uma só raça - branca e uma origem europeia.
Estive a ler com muito agrado o que o anónimo disse na segunda intervenção (que é ao que parece do sexo femenino). Em primeiro lugar quando se defende ou opina sobre ideologias, estas serão certamente mais credíveis quando os seus autores não se refugiam em anonimatos. É certo que as outras pessoas que participam neste blogue igualmente tendem a necessitar de um anonimato para se defenderem dos "nacionalistofóbicos" que infelizmente adequam os comportamentos generalizados da grande parte dos Portugueses subjugados pelo interesse político e que primam pela ignorância da existência de ideologias alternativas das quais o Nacionalismo na sua vertente de organização social identitária, seja sistemáticamente confundido com outros tipos de nacionalismo e de ideologias subsequentes. Pelo atrás descrito,eu não tenho problema nenhum em afirmar-me nacionalista mesmo correndo o risco das associações ideológicas que o sistema implementado pretende (tentando assim a sua desacreditação), primo sim, por difundir a verdade que é sonegada e conveniente ás pessoas a quem interessa a globalização, o multiculturalismo e que por inerência acaba por destruir as identidades dos países existentes. Quem me confundir com outros movimentos do nacionalismo, só pode pecar pela ignorância e falta de pesquisa individual ( denotando assim facilmente ser aculturado pelo sistema vigente), ou então deliberadamente e conscientemente omite na perspectiva de participar na construção do novo modelo cultural e global que defendem.
Esta pequena nota introdutória serve para explicar que ninguém pediu a opinião em sufrágio democrático aos Portugueses e aos outros nacionais dos restantes países sobre a alteração do seu modo de vida construido no modelo identitário e consequente cultura, para um novo modelo que assenta naquilo que já se conhece e que é perfeitamente visivel os problemas que comporta.
Tentar demonstrar virtudes onde não existem e que são perceptíveis na sociedade actual portuguesa e pelo atrás referido, leva-me a dizer que não pactuo com a regra do engano. Não posso acreditar num modelo "armadilhado" á partida, quando não me deram oportunidade de me expressar mas sim IMPOSERAM-ME. Minha cara, o jogo está lançado e o vício está presente. Como pode acreditar em políticos que fomentam esta ideia, quando á partida impedem de um povo se manifestar em acto DEMOCRÁTICO. Se acreditar o problema é seu, agora eu só o aceitarei se for referendado e como sabe todas as ideias sobre a construção deste modelo e as suas actualizações até ao presente, nunca foi permitida a participação activa das pessoas que fazem parte deste país de se pronunciarem. Sendo assim diga-me qual é a diferença entre o facismo derivado do nacional-socialista e a ditadura democrática em que se vive?
Acha isto um jogo limpo?
Apetecia-me falar sobre a construção das sociedades ao longo dos séculos, mas por ser extensa a sua expressão, deixo este "item" como base de curiosidade para futuras pesquisas suas.
No caso Português deixo estas pequenas notas para reflexão, sugerindo que sejam interpetadas antes e depois do "tal modelo social que se vive" :
- Pequeno comércio local.
- Industria.
- Agricultura.
- Pescas.
- Artes e Ofícios tradicionais.
- Lígua materna.
- Categorias Profissionais, renumeração e progressão das carreiras.
- Criminalidade.
- Costumes e Tradições.
- Segurança Social em todas as suas vertentes.
- Criação dos Bairros sociais e a orçamentação Camarária.
- Desiquilíbrios nas oportunidades entre nacionais e estrangeiros no sector da habitação, educação, saúde e emprego, sobretudo na afectação implícita na classe média dos nacionais portugueses.
N.B - Se as minhas fontes estiverem correctas e não me induziram em erro, foram indivíduos de tez acastanhada associados a pessoas de origem Africana que praticaram tal hediondo crime.
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