terça-feira, março 23, 2010

SEGUNDO BISPO MAIS IMPORTANTE DO REINO UNIDO APELA DIRECTAMENTE AO VOTO CONTRA OS «RACISTAS»

Em Inglaterra, o próximo bispo de Chelmsford apelou recentemente à sua diocese para que os fiéis não votem no Partido Nacional Britânico (BNP, em Inglês) nas próximas eleições legislativas.
O vigário, reverendo Steven Cottrell, que é bispo de Reading e foi nomeado como próximo bispo do Essex e da diocese de Londres Oriental, afirmou que «a voz cristã tem de se opôr às vozes racistas».
Disse ele, que vai estar à cabeça da segunda maior diocese do país, que as pessoas têm de exercer o seu direito de voto, apesar da falta de confiança no sistema político.
E continuou: «Acredito que a mensagem particular cristã a oferecer aqui é que queremos viver num mundo que oferece diferença e diversidade. Somos abençoados em Londres Oriental e no Essex com a diversidade nas nossas comunidades e isso é algo para celebrar, não para temer. Espero que os cristãos tomem uma iniciativa de combaterem algumas das políticas mais dominadas pelo medo e mais racialmente motivadas, que são as políticas do BNP. A voz cristã tem de se contrapor às vozes racistas. Mas podemos fazer isso ao oferecer alternativas muito mais agradáveis e sustentáveis. É possível viver com a nossa diversidade e vê-la como uma bênção em vez de algo que devamos temer.»

Assim é a Cristandade dominante, assim foi ela nos seus primeiros tempos - as palavras do supracitado lacaio profissional do Judeu Morto espelham as de Justino o Mártir, um dos principais doutores da Igreja:
«nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»

Cottrel é inteiramente coerente, isso está fora de dúvida; e, aliás, a sua autoridade a respeito do carácter visceralmente anti-racista da moral cristã não conhece, que se saiba, contraditório da parte de nenhum outro sacerdote do seu nível, muito menos acima dele. É pois uma evidência, que nunca será repetida em excesso, da incompatibilidade visceral entre o Cristianismo e o Nacionalismo. E, na medida em que os cristãos resolvam actuar em sociedade, e, inevitavelmente na política - por muito que gostem de salientar a separação entre Estado e Igreja quando lhes convém - nesta medida, dizia, a Cristandade será cada vez aquilo que já está a mostrar ser, abertamente, formalmente, oficialmente: inimiga jurada do Nacionalismo. Na verdade, já o era na Antiguidade: como diz Louis Rougier, o Patriotismo estava representado na Resistência Pagã Romana, defensora das tradições étnicas da Estirpe do Lácio, enquanto o Cristianismo representava o «Socialismo» da época, o igualitarismo anti-étnico e anti-fronteiras.

Um bispo a apelar directamente ao voto contra determinado partido, isso em Portugal parece coisa a ter lugar nalguma aldeia da Beira Alta ou de Trás-os-Montes em meados dos anos setenta, os chamados «anos quentes» da pós-revolução abrilina, em que a Igreja fazia frente comum contra o Comunismo. Efectivamente, estamos de volta aos anos quentes... é o chamado aquecimento global da política, à medida que o Nacionalismo cresce e que a elite reinante reage histérica e repressivamente. Passou já o tempo em que se dizia estarem mortas as ideologias. Na verdade, há muito que não estavam tão vivas. E, contra o Nacionalismo, erguem-se todos os ideários do sistema, incluindo aquele que moralmente deu origem a este sistema: o credo do Crucificado.

O Nacionalismo tem pois contra si tudo e todos - todos, excepto o próprio Povo, pois que o Nacionalismo mais não é do que a galvanização, organização e forma política da vontade de resistência da Estirpe.

Só com o Nacionalismo a Europa Resiste

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://diario.iol.pt/internacional/sangue-bebes-james-harrison-rhesus-tvi24/1149624-4073.html

Pessoal, eu sou racialista, mas esta noticia, leva-me a ficar mesmo furioso com a natureza.

A noticia diz
"tipo sanguíneo muito raro e o seu plasma é usado na criação da vacina Anti-D, dada às mães para evitar que os seus bebés sofram da doença de Rhesus (também conhecida como doença hemolítica ou eritroblastose fetal).

Esta doença acontece quando o sangue da mãe é Rh- e o do filho é Rh+ e provoca incompatibilidade entre os dois. "

Eu pergunto-me porque é que os casais multiraciais nao tem esses problemas de incompatibilidade de sangue e no entanto alguns europeus tem problemas entre eles por terem sangue diferente?

Ja que ha tanta diferença genetica de raça para raça, era logico haver muitos mais problemas destes com bebes multiraciais, no entanto ouço muitos casos de incompatibilidade de sangue entre europeus do proprio pais, da propria regiao, o que é ridiculo do ponto de vista cientifico. nao tem muita logica.

24 de março de 2010 às 01:29:00 WET  

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