ORGANIZAÇÃO ANTI-RACISTA BRITÂNICA APOIADA PELA ELITE EM PESO É ACUSADA DE VIOLÊNCIA PELA POLÍCIA

No Reino Unido, a Polícia da Grande Manchester (GMP, em Inglês) condenou oficialmente a organização esquerdista e antirra UAF (Anti-Fascistas Unidos) por procurar deliberadamente o «confronto violento» com a «única intenção de criar desordem», aquando dos recentes tumultos em Bolton entre a citada cambada e a EDL, ou Liga da Defesa dos Ingleses. O secretário-geral da corja antirra, que é também um membro do comité central do Partido dos Trabalhadores Socialistas, de extrema-esquerda, foi preso por conspiração para organizar desordem violenta, o que levou a que a sua gente atacasse não apenas os militantes da EDL, mas também os agentes da autoridade e até alguns transeuntes.

De notar que a UAF é oficialmente apoiada pelos três maiores partidos - Trabalhistas, no governo, Liberal-Democratas, terceira maior formação partidária, e até mesmo dos Conservadores, exactamente, têm o apoio do maior partido da «Direita», o que mostra bem, mais uma vez, o que é a Direita dominante, mas mostra também o quão quentinhas estão as costas dos «revolucionários» anti-fascistas... chega-se ao ponto de o próprio líder dos Conservadores, David Cameron, ser membro - membro - da UAF.

Este é pois um caso paradigmático - deixa completamente a descoberto o que os Nacionalistas têm denunciado a nível europeu: que a alegada diversidade democrática do sistema é uma farsa, que na verdade só os partidos nacionalistas constituem verdadeira oposição ao sistema, que o resto das formações partidárias constituem na verdade siglas diferentes para expressar o mesmo aborto ideológico multiculturalista e universalista.

Quentes estão pois as costas dos antifas de rua: o suficiente para tomarem a iniciativa de atacarem violentamente uma manifestação democrática e autorizada, a da EDL - tal como, de resto, fazem os seus congéneres antirras um pouco por toda a Europa Ocidental, onde os grupos de militância anti-racista, embora gostem de se arvorar rebeldes, mais não são, na sua essência, do que a guarda avançada do sistema, os diáconos e a tropa de choque da Nova Inquisição Anti-Racista. Usualmente, fazem o que querem, e conseguiram, mais de uma vez, bloquear e travar manifestações nacionalistas e/ou anti-imigração, sempre que as forças do sistema, ora da elite igualmente anti-racista, ora da burguesia temerosa, resolveram ceder à violência desencadeada pelos antifas e cancelar por isso os eventos públicos de protesto nacionalista. Desta vez porém o caso foi diferente - e pode-se imaginar o nível de à vontade e violência, gerado por anos e anos de impunidade despudorada, a que foi preciso a UAF chegar para que nem a polícia ao serviço do sistema pudesse aceitar o que se estava a passar...