sexta-feira, fevereiro 05, 2010

A TERRA DOS ANGLO-SAXÕES TRANSFORMADA EM BASE DO ISLAMISMO MAIS VIOLENTO

O nigeriano que ocupa o cargo de embaixador da UNESCO (Organização Científica, Cultural e Educacional da ONU), Wole Soyinka, afirmou recentemente numa entrevista que o Reino Unido tornou-se num «covil de islamistas», donde parte para todo o mundo o terrorismo muçulmano, visto que o país «permite a existência de escolas de doutrinação (islamitas)».
Lembrou entretanto que a fatwa do Aiatola Comeini contra o escritos Salman Rushdie, em 1989, foi o sinal de que doravante o poder de assassinar foi concedido a todo e qualquer muçulmano do planeta: «começou tudo quando ele assumiu ter o poder de vida e morte sobre a vida de um escritor. Isto foi o meio caminho andado entre a agressão doutrinária e a agressão física. Houve aqui uma escalada. A assunção do poder sobre a vida e a morte passou então a todo o muçulmano inconsequente do mundo - como se alguém lhes tivesse dado um novo estatuto. A Alcaida é o descendente deste fenómeno. O proselitismo do Islão tornou-se vigoroso depois disto. Houve pessoas a ir para a Arábia Saudita. Estabeleceram-se madrassas por toda a parte.»
Questionado sobre a recente inclusão do seu país, a Nigéria, na lista dos países vigiados por serem núcleos que disseminam terroristas, como se viu no caso do bombista falhado do voo de Detroit em Dezembro, que era nigeriano, Soyinka responde que se trata de irracionalidade por parte dos EUA: «o homem não foi radicalizado na Nigéria. A Inglaterra é o chão fértil do fundamentalismo islâmico. A sua lógica social permite que todas as religiões façam a sua pregação abertamente. Mas isto é ilógico, porque nenhuma das outras religiões prega a violência apocalíptica. E todavia a Inglaterra permite-o. De lembrar que este país também foi o solo fecundo do Comunismo. Karl Marx fez todo o seu trabalho em livrarias de lá.» E acrescentou: «duvido que se possa ter certo tipo de escolas de doutrinação na América como as que há no Reino Unido.»

E isto no país de John Locke, o filósofo da tolerância que, na sua magistral «Carta Sobre a Tolerância», dizia que todas as religiões deviam ser toleradas, mas, note-se, que aquelas cuja natureza fosse perigosa para o Estado deveriam ser cautelosamente vigiadas e, se necessário, suprimidas...

2 Comments:

Anonymous DIREITA said...

JA AGORA A PALAVRA DE UM NEGRO IMPORTA?

POR ISSO QUE DIGO QUE ESSES SIONISTAS NÃO SÃO CONTRA A IMIGRAÇÃO E PROTEÇÃO DOS INDIGENAS EUROPEUS ,MAS SÃO É SÓ CONTRA O ISLAMISMO . NADA, PARA ELES IMPORTARIA ENCHER A EUROOA DE ARABES CRISTÃOS!

7 de fevereiro de 2010 às 03:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Chhiu, pouco esperneanço, jagunço. Estás realmente irritado por ver os teus amigos de Alá a serem denunciados, que os dimis como tu não se importariam de ver a Europa transformada em Eurábia, desde que se pudesse exterminar os Judeus. Mas aqui não reinam miopias dessas e sabe-se que o Islão é o maior inimigo externo da Europa, de momento.

18 de fevereiro de 2010 às 16:30:00 WET  

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