CRIMINOSO VINDO DE CABO-VERDE ASSASSINA EX-MULHER PORQUE A «JUSTIÇA» TUGA O QUIS DEIXAR EM LIBERDADE
PSP propôs afastamento; procuradora recusou. Vítima foi morta a tiro três semanas depois.
De tanto ir à esquadra, Teresa Mendes 'já era cumprimentada' por agentes da PSP nas ruas de São Marcos, Cacém, recorda ao CM Isidro Gomes. Está revoltado por a polícia não ter impedido a morte da irmã, abatida pelo ex--marido com dois tiros à entrada do prédio, depois de ter ido apresentar várias queixas contra ele por ameaças de morte e agressões violentas – mas, três semanas antes do crime, quem recusou aplicar ao agressor uma medida de afastamento da vítima foi a procuradora Ana Rita Granado, do Ministério Público de Sintra.
O homicídio ocorreu na manhã de 9 de Dezembro, mal a mulher de 37 anos saiu de casa. Como sempre, Euclides Silva Varela já a esperava no hall do prédio – mas desta vez não ameaçou nem bateu. Matou-a. Até porque uma das últimas vezes que, num ano, a agredira naquele local, foi só três semanas antes, quando a PSP pôs este caso à consideração da magistrada.
Resposta: uma vez que o casal já vivia em casas separadas, não se justificava impor ao agressor medidas de afastamento da vítima – apesar de Euclides, que andava armado, já ter cumprido pena por matar outra mulher. Resultado: três semanas depois morreu Teresa Mendes.
(...)
Empregada numa pastelaria em Oeiras, Teresa 'vivia num pesadelo' há cerca de um ano, quando Euclides voltou de Cabo Verde, onde se conheceram. 'A minha prima levava murros e pontapés todos os dias e por isso agarrou-se à coragem e deixou-o. Só casou com ele para aquele assassino poder vir para Portugal e no fim ele faz-lhe isto', lamentava ao CM Manuel Mendes, primo da vítima, no dia a seguir ao crime. Quanto ao irmão da vítima, Isidro Gomes, não sabia que a decisão de não afastar o agressor de Teresa foi de uma magistrada. 'A minha irmã já tinha apresentado dezenas de queixas contra o assassino. Os polícias até já a cumprimentavam na rua de tantas vezes que ia à esquadra. Ele andava armado, mas nunca ninguém fez nada'.
Euclides Silva Varela já cumprira sete anos de prisão em Cabo Verde pela morte – à facada e dentro de uma esquadra – da antiga namorada.
A procuradora recusou a medida de afastamento porque entendeu que o termo de identidade e residência, prestado na sequência de agressão anterior, era suficiente.
Depois de matar Teresa, o homicida entregou-se na esquadra. Está em prisão preventiva.
Cuidado pois com certa escumalha do submundo, caros leitores, mas cuidado também com aqueles que alegadamente teriam por missão fazer justiça e zelar pelo bem-estar público... os peões, que andam nas ruas, ainda se esforçam, na sua maioria, por cumprir o seu dever, mas quem manda nos tribunais está muitas vezes profundamente corrompido pelo desleixo moral e pela contínua vontade de desculpabilizar a supramencionada escumalha...
De tanto ir à esquadra, Teresa Mendes 'já era cumprimentada' por agentes da PSP nas ruas de São Marcos, Cacém, recorda ao CM Isidro Gomes. Está revoltado por a polícia não ter impedido a morte da irmã, abatida pelo ex--marido com dois tiros à entrada do prédio, depois de ter ido apresentar várias queixas contra ele por ameaças de morte e agressões violentas – mas, três semanas antes do crime, quem recusou aplicar ao agressor uma medida de afastamento da vítima foi a procuradora Ana Rita Granado, do Ministério Público de Sintra.
O homicídio ocorreu na manhã de 9 de Dezembro, mal a mulher de 37 anos saiu de casa. Como sempre, Euclides Silva Varela já a esperava no hall do prédio – mas desta vez não ameaçou nem bateu. Matou-a. Até porque uma das últimas vezes que, num ano, a agredira naquele local, foi só três semanas antes, quando a PSP pôs este caso à consideração da magistrada.
Resposta: uma vez que o casal já vivia em casas separadas, não se justificava impor ao agressor medidas de afastamento da vítima – apesar de Euclides, que andava armado, já ter cumprido pena por matar outra mulher. Resultado: três semanas depois morreu Teresa Mendes.
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Empregada numa pastelaria em Oeiras, Teresa 'vivia num pesadelo' há cerca de um ano, quando Euclides voltou de Cabo Verde, onde se conheceram. 'A minha prima levava murros e pontapés todos os dias e por isso agarrou-se à coragem e deixou-o. Só casou com ele para aquele assassino poder vir para Portugal e no fim ele faz-lhe isto', lamentava ao CM Manuel Mendes, primo da vítima, no dia a seguir ao crime. Quanto ao irmão da vítima, Isidro Gomes, não sabia que a decisão de não afastar o agressor de Teresa foi de uma magistrada. 'A minha irmã já tinha apresentado dezenas de queixas contra o assassino. Os polícias até já a cumprimentavam na rua de tantas vezes que ia à esquadra. Ele andava armado, mas nunca ninguém fez nada'.
Euclides Silva Varela já cumprira sete anos de prisão em Cabo Verde pela morte – à facada e dentro de uma esquadra – da antiga namorada.
A procuradora recusou a medida de afastamento porque entendeu que o termo de identidade e residência, prestado na sequência de agressão anterior, era suficiente.
Depois de matar Teresa, o homicida entregou-se na esquadra. Está em prisão preventiva.
Cuidado pois com certa escumalha do submundo, caros leitores, mas cuidado também com aqueles que alegadamente teriam por missão fazer justiça e zelar pelo bem-estar público... os peões, que andam nas ruas, ainda se esforçam, na sua maioria, por cumprir o seu dever, mas quem manda nos tribunais está muitas vezes profundamente corrompido pelo desleixo moral e pela contínua vontade de desculpabilizar a supramencionada escumalha...
2 Comments:
«Só casou com ele para aquele assassino poder vir para Portugal e no fim ele faz-lhe isto»
Não tenho pena nenhuma, quem casa com o objectivo de legalizar estrangeiros não merece outro destino.
Morte aos traidores!
Agora era abater a procuradora!
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