COMUNIDADE ISLÂMICA DE DETROIT MANIFESTA A SUA IRA

Na cidade norte-americana de Detroit a comunidade muçulmana está revoltada contra os criminosos que foram apanhados pelo FBI há não muito tempo. Isto prova que a maioria dos muçulmanos são realmente moderados e rejeitam a violência, e até fazem manifestações com meia dúzia de gajos a dizer «não em meu nome!» e tal.

Quer dizer, não foi bem assim. De facto, até foi a modos que ao contrário - a comunidade muçulmana local, e a principal organização muçulmana dos EUA, a CAIR, juntamente com defensores dos direitos civis (a súcia dimiesca do costume, portanto) mostrou-se indignada mas contra o FBI, por se ter infiltrado no seu seio e por ter usado informadores com o intuito de apanhar meliantes...

O trabalho de infiltração foi feito por um indivíduo de raça branca que dizia ter-se convertido ao Islão na prisão e começou a frequentar assiduamente uma mesquita predominantemente afro-americana numa das ruas de Detroit. Enquanto se fazia passar por muçulmano devoto, oferecia dinheiro aos membros da mesquita para trabalhos numa loja na parte ocidental da cidade. Depressa conquistou a confiança da mesquita e a proximidade para com o seu líder, Luqman Ameen Abdullah, que nos seus discursos dizia que «A América tem de cair!». Abdullah foi abatido a tiro pelo FBI em dinais de Outubro do ano passado, numa incursão policial para deter indivíduos suspeitos de negociar com bens roubados. A polícia defende-se, dizendo que não mete infiltrados em congregações sem uma razão válida... ainda assim, um senador democrata de Detroit pediu ao Departamento de Justiça para rever as suas políticas de uso de informadores em casas de culto.

É mais um testemunho de que há em terras ocidentais uma quinta-coluna esquerdista/dimiesca, e, pelo apoio desta à imigração, uma outra quinta-coluna, esta feita de islamistas, ambas visceralmente inimigas do Ocidente, estando a primeira, caracterizada pelo seu complexo de culpa branco (herança do complexo de culpa cristão do «Nós» face ao Outro) constantemente apostada em atar as mãos aos brancos europeus para que estes não possam sequer defender-se contra as agressões perpetradas pelos inimigos do Ocidente.