DO OUTRO LADO DA FRONTEIRA - NO PAÍS IRMÃO, A ALIANÇA ASSUMIDA ENTRE O ISLÃO E A ESQUERDA TOTALITÁRIA

Es el verdadero rostro del Islam. Alianza de Civilizaciones, multiculturalidad… nada logra esconder la realidad que se esconde tras el Islam en España. WebIslam, el organo oficial de comunicación de Junta Islámica se retrata una vez más mediante un ’sabroso’ artículo dedicado a la creación de la ‘Ligue Internationale Communiste Leon Trotsky & Che Guevara’ que confirma la relación entre Junta Islámica y organizaciones hispanoamericanas de carácter totalitario y antidemocrático.
Los musulmanes españoles no dudan en afirmar que esta organización antidemocrática representa “un internacionalismo militante y comprometido con la Humanidad y su Liberación”.
Según recoge la web radical islámica, “A 69 años del asesinato del Líder de la Revolución Permanente, Leon Trotsky en México, como intelectuales latinoamericanos del campo popular, militantes socialistas, anti-imperialistas, hemos aprendido a conocer a León Trotsky desde la mirada del Hombre Nuevo de Ernesto “Che” Guevara, el Che nos ha enseñado, el verdadero compromiso con la construcción de una nueva sociedad, el internacionalismo socialista, fundamos el nacimiento de la Ligue Internationale Communiste León Trotsky & Ernesto Che Guevara”.
Para los islamistas de Junta Islámica “la carrera revolucionaria de León Trotsky en todo momento estuvo basada en el marxismo y eso hoy en día sigue siendo una prueba irrefutable de su energía y sinceridad su vida heroica sigue siendo una fuente de inspiración y un gran ejemplo para todos los revolucionarios”.

Sintomático - um apoio de adeptos da «religião da paz» a um assassino terrorista totalitário. É assim, a irmandade totalitária: a seu ver, todo o crime se justifica se for praticado em nome do «amor universalista»...

Embora seja verdade que ao fim ao cabo o Islão despreza profundamente a Esquerda, por materialista, ateia e igualitária, isso não impede, evidentemente, que saiba utilizá-la como instrumento, até ao momento em que, já não precisando dela, a aniquile em todos os sentidos do termo.

Por outro lado, concorre para esta aliança de conveniência o facto de que muitos dos muçulmanos de Espanha são nacionais conversos, isto é, espanhóis, que, partindo do Comunismo, começaram nos anos setenta a passar para o credo de Mafoma, eventualmente devido à convergência entre uma certa carência espiritual e uma simpatia idiossincraticamente esquerdista por tudo quanto diz respeito ao alienígena, ao sacrossanto e amado «Outro», no sentido racial, étnico e civilizacional da palavra. Do mesmo modo que a Esquerda israelita está do lado dos Palestinianos, também a Esquerda europeia se posiciona frequentemente a favor do mundo islâmico contra o «imperialismo capitalista» ianque, e também contra o orgulho civilizacional europeu em geral. O Islão é para o Ocidente o inimigo tradicional, o «outro» por excelência, e por isso mesmo a Esquerda europeia estima-o particularmente, sobretudo em Espanha, onde a guerra contra os muçulmanos foi mais demorada e intensa do que em qualquer outro país da Europa Ocidental, e por isso mesmo, repita-se, a Esquerda espanhola nutre especial apreço pela hoste muçulmana, porque, do mesmo modo que o Cristianismo manda dar a outra face ao agressor e até amá-lo, também o esquerdista pretende obrigar o seu próprio Povo a abraçar fraternalmente os inimigos do Povo, os estrangeiros mais hostis, porque acredita piamente (piamente, religiosamente, beatamente, porque o anti-racismo e a xenofilia esquerdista é, sem margem para dúvidas, como uma religião) que é assim que se resolvem os conflitos entre as Nações e se destroem, de uma vez por todas, todas as fronteiras entre os homens, para que a Terra possa ser uma só caldeirada humana, lamaçal de indistintas figuras castanhas, todas iguais, sem rostos diferenciados.