UM TRABALHO DE DUAS DÉCADAS...
Três homens foram hoje considerados culpados no Reino Unido de planearem uma série de atentados a aviões de tráfego transatlântico, em 2006, usando explosivos líquidos.
Abdullah Ahmed Ali, de 28 anos, foi considerado o responsável da organização do ataque, enquanto Tanvir Hussain, de 28 anos, e Assad Sarwar, de 29, são culpados de conspiração, declarou o tribunal de Woolwich (Londres). Os três foram declarados culpados de “conspiração para cometer assassinato por detonação de explosivos improvisados em aviões transatlânticos”.
Os três homens, detidos em Agosto de 2006, planeavam provocar “uma série de explosões coordenadas” com bombas de fabrico artesanal construídas a partir de explosivos líquidos, que deveriam seguir a bordo dos aviões, indicou a acusação. A sentença pode ser anunciada na quinta-feira, revelou um porta-voz do tribunal.
Este foi o segundo julgamento do processo, depois de os juízes terem determinado, em Dezembro, que os homens eram culpados da acusação anterior: conspiração para cometer assassinato. Mas não tinha ficado perigo que queriam pôr em perigo a segurança dos aviões.
A justiça considerou inocentes Ibrahim Savant, Arafat Waheed Khan, Waheed Zaman, e Donald Stewart-Whyte, de idades entre 23 e 28 anos. Mas o tribunal não chegou a acordo sobre o veredicto de Umar Islam, 31 anos, e o seu papel na conspiração para cometer homicídio.
Segundo a acusação, os oito muçulmanos fundamentalistas eram guiados a partir do estrangeiro, para colocar os explosivos em pelo menos sete voos, com destino aos Estados Unidos e ao Canadá e partida do aeroporto de Heathrow, nos arredores de Londres.
Os homens planeavam injectar os líquidos no fundo de garrafas de plástico de bebidas energéticas, para evitar o controlo da segurança dos aeroportos, que não abrangia líquidos na época. As bombas seriam fabricadas e detonadas já a bordo dos aparelhos. O plano provocou um reforço rigoroso nas medidas de segurança, como a interdição aos passageiros do transporte de garrafas com líquidos na bagagem de mão.
Como aqui se pode ler, o líder dos três muçulmanos, Abdulla Ahmed Ali, frequentava a mesquita de Queen’s Road, em Walthamstow, no nordeste de Londres, controlada pela organização Tablighi Jamaat (TJ).
Os serviços secretos de todo o mundo acreditam que a doutrina da TJ faz com que alguns dos seus seguidores sejam facilmente recrutáveis para as fileiras do terrorismo islamista.
Os serviços secretos britânicos descobriram entretanto que esta mesquita em concreto já andava a radicalizar gente há vinte anos. A chegada ao país de refugiados árabes contribuiu para este trabalho de radicalização. E a mesquita de Walthamstow já incitava ao fundamentalismo mesmo antes de ser dominada pelo TJ.
Há vinte anos? Então o ódio muçulmano contra o Ocidente já se preparava muito antes do Bush??? Que grandessíssima surpresa...
Enfim, apenas mais um episódio da milenar guerra que o Islão trava contra a Europa - e contra todo o mundo que não seja muçulmano.
Abdullah Ahmed Ali, de 28 anos, foi considerado o responsável da organização do ataque, enquanto Tanvir Hussain, de 28 anos, e Assad Sarwar, de 29, são culpados de conspiração, declarou o tribunal de Woolwich (Londres). Os três foram declarados culpados de “conspiração para cometer assassinato por detonação de explosivos improvisados em aviões transatlânticos”.
Os três homens, detidos em Agosto de 2006, planeavam provocar “uma série de explosões coordenadas” com bombas de fabrico artesanal construídas a partir de explosivos líquidos, que deveriam seguir a bordo dos aviões, indicou a acusação. A sentença pode ser anunciada na quinta-feira, revelou um porta-voz do tribunal.
Este foi o segundo julgamento do processo, depois de os juízes terem determinado, em Dezembro, que os homens eram culpados da acusação anterior: conspiração para cometer assassinato. Mas não tinha ficado perigo que queriam pôr em perigo a segurança dos aviões.
A justiça considerou inocentes Ibrahim Savant, Arafat Waheed Khan, Waheed Zaman, e Donald Stewart-Whyte, de idades entre 23 e 28 anos. Mas o tribunal não chegou a acordo sobre o veredicto de Umar Islam, 31 anos, e o seu papel na conspiração para cometer homicídio.
Segundo a acusação, os oito muçulmanos fundamentalistas eram guiados a partir do estrangeiro, para colocar os explosivos em pelo menos sete voos, com destino aos Estados Unidos e ao Canadá e partida do aeroporto de Heathrow, nos arredores de Londres.
Os homens planeavam injectar os líquidos no fundo de garrafas de plástico de bebidas energéticas, para evitar o controlo da segurança dos aeroportos, que não abrangia líquidos na época. As bombas seriam fabricadas e detonadas já a bordo dos aparelhos. O plano provocou um reforço rigoroso nas medidas de segurança, como a interdição aos passageiros do transporte de garrafas com líquidos na bagagem de mão.
Como aqui se pode ler, o líder dos três muçulmanos, Abdulla Ahmed Ali, frequentava a mesquita de Queen’s Road, em Walthamstow, no nordeste de Londres, controlada pela organização Tablighi Jamaat (TJ).
Os serviços secretos de todo o mundo acreditam que a doutrina da TJ faz com que alguns dos seus seguidores sejam facilmente recrutáveis para as fileiras do terrorismo islamista.
Os serviços secretos britânicos descobriram entretanto que esta mesquita em concreto já andava a radicalizar gente há vinte anos. A chegada ao país de refugiados árabes contribuiu para este trabalho de radicalização. E a mesquita de Walthamstow já incitava ao fundamentalismo mesmo antes de ser dominada pelo TJ.
Há vinte anos? Então o ódio muçulmano contra o Ocidente já se preparava muito antes do Bush??? Que grandessíssima surpresa...
Enfim, apenas mais um episódio da milenar guerra que o Islão trava contra a Europa - e contra todo o mundo que não seja muçulmano.
Nota: a Tablighi Jamaat, que, como se leu acima, controla a mesquita em causa, está presente em Portugal e dá conferências em Lisboa na mesquita de Lisboa. Há entretanto rumores de que a mesquita de Lisboa está nas mãos de radicais.
13 Comments:
A Junta da Extremadura condecorou na 2ª feira passada, com a sua mais alta condecoração, o povo irmão de Barrancos reconhecendo assim a inextimável solidariedade que os barranquenhos prestaram aos seus irmãos espanhois que fugiam das atrocidades cometidas pelos falangistas de Franco.
Felizmente que neste caso a memória não foi curta.
Barrancos e muitos mais.
ISSO É O KE DÁ ACEITAR KUALKER ALI OU MOHAMED SÓ PRA 'LUCRAR'..
A Junta da Extremadura condecorou na 2ª feira passada, com a sua mais alta condecoração, o povo irmão de Barrancos reconhecendo assim a inextimável solidariedade que os barranquenhos prestaram aos seus irmãos espanhois que fugiam das atrocidades cometidas pelos falangistas de Franco.
Felizmente que neste caso a memória não foi curta.
SE NÃO FOSSE O FRANCO, A IBÉRIA SERIA COLONIA DE STALIN..
Barrancos e muitos mais.
A CENTRO-'DIREITA' DO BLOG..
"A CENTRO-'DIREITA' DO BLOG.."
Centro, não. Direita sem aspas.
Não me peças para concordar com as atrocidades Franquistas. Quando olho para um ditador não consigo ver-lhe a Europa estampada na cara nem um bom futuro para os povos. Os Europeus não são pulgas amestradas.
"SE NÃO FOSSE O FRANCO, A IBÉRIA SERIA COLONIA DE STALIN.."
Se não fosse o Salazar, diz antes.
Pelo Franco, sabe-se lá onde estaríamos. Os estrangeiros não olham por nós.
«Quando olho para um ditador não consigo ver-lhe a Europa estampada na cara nem um bom futuro para os povos. Os Europeus não são pulgas amestradas.»
Muitíssimo bem dito. Quanto mais depressa isto for entendido por todos os nacionalistas, melhor.
mas esse Franco era um judeu sefardita da Ibéria.
só podia sair merda dali, qual a dúvida???
Se era nao sei , mas os meus avos quando eram pequenos ouviram cada relato, em primeira mao, sobre as torturas do tempo do Franco...Aquilo nao lembrava a ninguem. Nem nos filmes de terror.
O pior e que perguntavam aos analfabetos e que lado estavam, falangistas ou nao, e as pessoas como nem sabiam o que isso era mas eram obrigados a responder, respondiam a toa. Se tivessem azar na resposta...
Nao sei se era mesmo judeu. Mas la que o pessoal da terra o chamava isso, chamava! Pela maldade.
mas esse Franco era um judeu sefardita da Ibéria.
só podia sair merda dali, qual a dúvida???
ARGH..POR ISSO ESSE MARRANO PORCO TRAIU O NS..
Se era nao sei , mas os meus avos quando eram pequenos ouviram cada relato, em primeira mao, sobre as torturas do tempo do Franco...Aquilo nao lembrava a ninguem. Nem nos filmes de terror.
O pior e que perguntavam aos analfabetos e que lado estavam, falangistas ou nao, e as pessoas como nem sabiam o que isso era mas eram obrigados a responder, respondiam a toa. Se tivessem azar na resposta...
Nao sei se era mesmo judeu. Mas la que o pessoal da terra o chamava isso, chamava! Pela maldade.
ELE DEIXAVA JUDEUS ESCAPAREM PRAS AMERIDAS CORROMPIDAS TAL COMO O SALAZAR KE FEZ DE LISBOA UMA PORTA DE EMBARKE; VIDE O FILME CASABLANCA..
sim, durante o Estado Novo, o Salazar abriu as portas de Lisboa para muitos refugiados judeus que fugiam das garras do NS Alemão.
deu guarida a essa escumalha.
e acho que muitos acabaram mesmo por ficar.
até há um livro (eu já vi) dedicado exclusivamente a esses judeus que vinham para Lisboa fugir à guerra.
tem lá fotos impressionantes.
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