CONSTANTES MOTINS NA SUÉCIA

Na Suécia, têm desde 22 de Agosto rebentado motins quase todas as noites em vários subúrbios de todo o país: «jovens» queimam automóveis, atiram pedras à polícia e aos bombeiros.
Os suecos perguntam «porquê», chocados com tal onda de violência por parte dos petizes alienígenas. E há já um prorecto para descobrir o motivo desse comportamento, tarefa cujo resultado será divulgado daqui a três anos...

Os média do país, por seu turno, publicam já algumas das suas investigações, que incluem entrevistas aos jovens amotinados. Estes queixam-se de estarem fartos de serem agredidos pela polícia, injustiçados e querem vingança...

O politicame correcto do costume, que pulula nos mérdia e até inspira o porta-voz da polícia, aproveita para meter a colherada, com alguns jornalistas a dizerem que os jovens pobres sentem que não têm futuro, e sentem-se excluídos, e foram atingidos pela crise, e portanto descarregam em cima dos agentes policiais...

Em suma, o habitual choradinho que mais não é do que poeira para os olhos dos incautos, mas só mesmo dos mais incautos, pois que o comportamento dos tineiges muçulmanos contrasta diametralmente com a postura dos jovens europeus, incluindo os jovens europeus imigrados ou filhos de imigrantes, isto é, os que são de origem europeia mas vivem num país europeu que não o seu. Nunca os miserabilíssimos jovens portugueses que viviam em bidons na França dos anos sessenta fizeram sequer um terço do que fazem os jovens norte-africanos, não apenas em França mas também na Bélgica, em Inglaterra e, como aqui se vê, na Suécia, ou seja, onde quer que tenham número, isto é, poder material, para confrontar as autoridades europeias.

Há ainda outro aspecto que convém focar - por coincidência ou talvez não, estes tumultos na Suécia começaram ao mesmo tempo que o Ramadão. Por coincidência ou não, estalou a violência em Malmö, e, logo no dia a seguir, em Gothenburg.

De notar que o Ramadão é já conhecido pelas autoridades europeias como uma época particularmente sensível, por assim dizer... Em Bruxelas, por exemplo, foi dito à polícia que deviam agir com especial cautela durante esta época do calendário muçulmano - que deviam mostrar um respeitinho ao ponto de evitar verificar as identificações dos jovens nas ruas, porque tal prática de segurança pode ser vista como uma provocação.

Que as forças de segurança urbanas, primeira linha de defesa dos Europeus, e a mais directa representante da autoridade dos Europeus sobre o seu próprio território, passem a limitar, por um milímetro que seja, a sua vigilância só porque esta vigilância pode desagradar a alienígenas, constitui em si mesmo um princípio de insegurança e, eticamente falando, de profunda degradação, de obsceno insulto aos próprios Europeus - que os polícias belgas «não devam» cumprir as suas obrigações de defesa dos cidadãos só porque os «jovens» muçulmanos podem levar a mal, é, só por si, mesmo sem mais nada, mais um motivo para que a imigração seja imediatamente travada, para que haja repatriamentos em massa, aos milhares, e para que todo e qualquer esboço de reacção violenta por parte dos «jovens» muçulmanos seja brutalmente esmagado e punido com dureza exemplar.