MUÇULMANOS ESTACIONADOS EM FRANÇA MAIS RELIGIOSOS DO QUE ANTES

A religiosidade dominante no Ocidente, a do Cristianismo, diminui na Europa. Mas, ao que parece, aumenta no seio da população muçulmana de França: são cada vez em maior quantidade os muçulmanos que vão à mesquita, que fazem jejum, que rezam, etc..
Também ao contrário do que acontece com os cristãos da Europa, entre os islâmicos são sobretudo os homens que frequentam os locais de culto. E a parte masculina da população é, como se sabe, a mais agressiva e a mais atreita ao combate político-territorial.

Signigifica isto que num dos principais e mais influentes países ocidentais cresce, não apenas em número mas também em coesão interna e em força anímica - ambas conferidas pela Religião - uma população alógena visceralmente oposta à identidade europeia.

Há quem afirme que o acréscimo de religiosidade geral que se tem verificado nos últimos tempos em todo Ocidente não é verdadeiramente religioso, mas sim uma busca pela identidade, uma forma de a garantir e/ou reforçar. De um modo ou de outro, o que na prática sucede é que uma identidade alheia e hostil ao Ocidente ganha terreno a olhos vistos em solo europeu, mercê da tibieza de espírito das elites europeias, adeptas do universalismo inimigo das fronteiras e do ser europeu, adepta também de uma posição de cepticismo e descrença perante a Religião organizada e perante o Divino.