«ISTO É ZONA MUÇULMANA» - DISTRITO NORUEGUÊS...

Mais uma notícia de agressão física de muçulmanos contra homossexuais em solo europeu... Desta vez, o caso teve lugar em Grønland, zona da capital norueguesa.

O mais significativo foi o que desta vez se ouviu: os dois homossexuais, noruegueses de raiz, foram primeiramente abordados por um imigrante muçulmano, que lhes disse que não admitia a exposição pública de actos homossexuais (no caso, as mãos dadas) porque... o território de Grønland é muçulmano.

«Eu não gosto disso. Isto é um distrito muçulmano», foi isto que disse o muçulmano, antes de agredir o casal a pontapé.

O sucedido foi unanimemente condenado por todos os partidos, tendo o Partido do Pogresso (de Direita) aproveitado para salientar que a tibieza multiculturalista está a ceder ao Islão cada vez mais poder e influência na sociedade. Ao mesmo tempo, tentaram, vários quadrantes, menorizar a importância doutrinal do móbil da agressão, afirmando que um muçulmano não fala em nome dos outros todos, pelo que o muçulmano agressor fala apenas por si próprio, não por todos os seus correligionários que vivem no país.

Sucede entretanto que há mais muçulmanos que pensam como ele... um morador muçulmano da área, por exemplo, que já está no país há mais de dez anos e não consta, na notícia, que tenha registo criminal, diz o seguinte:

«Fico zangado quando vejo a imagem de dois homens de mãos dadas. Não gosto disso, uma vez que entra em conflito com a nossa cultura. Grønland é uma sociedade multicultural onde há muita gente que não gosta de gays, e que acha que eles não deviam andar de mãos dadas. Aqui andamos na rua com esposa e crianças e é lamentável ver tais coisas. Mas o que fazem em casa consigo mesmos, com isso não me importo.»

Ou seja, um muçulmano pacífico, integrado, eventualmente modelar... acha que são os Noruegueses que têm de se vergar às novas regras impostas pelos alienígenas.

É inútil, e um atirar de areia para os olhos, pretender que os imigrantes que assim falam constituem caso isolado. E o mais grave, e sintomático, é que não são apenas alguns alienígenas que assim pensam - no seio do Ocidente há ocidentais que pensam exactamente do mesmo modo. Não foi por acaso que um dos mais destacados e históricos militantes do maior partido português, Ângelo Correia (PSD), disse em debate televisivo na televisão estatal, a propósito da crise das caricaturas, que agora com a sociedade multicultural as antigas liberdades europeias acabaram, agora é preciso que os Europeus percebam que têm de viver numa sociedade sem fronteiras e portanto têm de ter cuidadinho com o que dizem...

O multiculturalismo constitui pois, cada vez de modo mais evidente, um inimigo mortal, não apenas da Identidade racial e étnica do Ocidente, mas também da sua Liberdade.