SOBRE QUEM FESTEJA A MORTE DE SOLDADOS DO «SEU» PAÍS

Pessoas que festejam a queda em combate de militares do seu próprio país? Que estranho, não é?

O caso passa-se no Reino Unido e parece, à partida, tratar-se de alguma espécie de aberração exótica de um país tido por exótico e diferenciado em si mesmo, «sempre ao contrário do resto do mundo», dizia-se, em tempos.

Ora o caso torna-se mais compreensível quando se descobre a real natureza desses «cidadãos britânicos»... é que, afinal, são alienígenas e adeptos de uma religião que é inimiga de toda e qualquer ordem diferente da sua...

Acontece pois que num dos mais poderosos países do Ocidente, muslos atentos às notícias da guerra no Afeganistão de imediato publicaram em sites da Internet as suas loas aos talibãs por terem morto soldados britânicos e mostraram regozijo perante os sacos com os cadáveres destes militares que foram enviados de volta à verde Albion.

Uma Albion que de naturalmente verdejante corre o risco de vir a ganhar um tom diferente de verde, assim mais a modos que verde sujo, a cor do credo de Mafoma...

Políticos do governo apressaram-se a exigir que estas mensagens de ódio islamista fossem suprimidas da Internet, para que não aumente a tensão etno-social e religiosa na sociedade britânica, pois que as famílias dos soldados falecidos ficariam certamente revoltadas perante tal exibição de contentamento por parte de tantos muçulmanos a viver em solo britânico...
Um acto que, de resto, não passa de uma frustre tentativa de tapar o Sol com uma peneira.