VIOLÊNCIA E IMPOTÊNCIA POLICIAL NO MAIOR CENTRO COMERCIAL DO PAÍS

O centro comercial Dolce Vita Tejo, o maior do País, situado na Amadora, está a ser castigado com «arrastões» feitos por bandos de jovens dos bairros da vizinhança, apurou «O Diabo» junto de fonte policial. Mas o administrador do centro diz-se «incomoado com os boatos».
Os crimes são perpetrados quando o centro comercial está cheio de clientes, em especial ao fim-de-semana ou em dias feriados. As vítimas queixam-se na esquadra de polícia instalada no próprio centro comercial, mas a PSP está incapaz de conter a onda de violência que assola o espaço quando há muita gente a passear. Relatos de clientes asseguram que nos corredores e galerias comerciais grupos com mais de 20 jovens cercam os clientes habituais e os obrigam a entregar dinheiro e pertences, como telemóveis ou leitores portáteis de música, sob coacção.
O caso agravou-se nos últimos dias antes do período de férias (...). A PSP da Amadora, que gere a esquadra dentro do certo comercial, já conseguiu identificar vários assaltantes, oriundos do Casal da Mira. [O mesmo bairro donde partiram os negros que assassinaram um outro negro num colégio de Lisboa]. São jovens que passaram dias a «estudar» o centro comercial e estão ambientados ao espaço.
Não são só os jovens, no entanto, a queixar-se de furtos e roubos. As lojas, especialmente aquelas dedicadas a roupa e artigos de electrónica, sabem já que, quando os bandos lhes entram pela porta dentro, estão «condenados» a perder centenas de euros em equipamentos. Segundo um operacional da Polícia, grupos de cinquenta jovens terão mesmo assaltado uma «megastore», limpando as prateleiras de tudo o que encontraram.
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Quando batem as seis da tarde, mais dois operacionais juntam-se aos que já estão de serviço, perfazendo, no máximo, quatro polícias para todo o centro (que tem um total de 122 mil metros quadrados), o que significa 30 mil metros quadrados por agente de autoridade.
Mas as notícias de insegurança não são aceites com tranquilidade por Manuel Henriques, administrador do centro comercial. (...) «Estou profundamente incomodado com estes boatos espalhados por alguns agentes da PSP. São de mau tom.» E já tomou medidas para calar a polícia: «Enviámos à PSP um manifesto onde pedimos conta sobre a origem destes boatos, que sabemos não serem verdadeiros. Pedimos, aliás, que cessem imediatamente estas insinuaçôes, pois para elas não há base nenhuma de verdade».
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Notícia do jornal «O Crime», edição de de 20 de Agosto de 2009, página 14.

Portanto:
- o maior centro comercial de Portugal continua a ser impunemente atacado em massa por «jovens» (negros);
- nem uma esquadra dentro do próprio centro comercial consegue ao menos intimidar os criminosos;
- a polícia é insuficiente e consequentemente incapaz de lidar com a situação;
- como se não bastasse, o responsável máximo pelo centro comercial, em vez de se escandalizar publicamente, exigindo mais intervenção da autoridade, quer é silenciar o que se passa, eventualmente assustado com os efeitos que tais notícias podem ter sobre o negócio no local...

Falta de segurança, de liberdade, de respeito, de vergonha. É isto um país controlado pela hoste politicamente correcta anti-racista e crescentemente iminvadido.