IGREJA METODISTA BRITÂNICA PROÍBE MEMBROS DE SEREM DO BNP

Agradecimento à camarada Sílvia Santos por trazer aqui mais uma notícia a testemunhar a guerra cristã contra o Nacionalismo: a Igreja Metodista decretou que os seus membros não podem ser militantes do BNP.
Uma resolução emitida na Conferência Metodista anual determinou que «Nenhum membro da Igreja pode ser também membro de um partido político cuja constituição ou objectivos promovam o racismo. Isto inclui especificamente, mas não apenas, o Partido Nacional Britânico (BNP)».

A atitude segue na esteira da principal igreja cristã do país, a Igreja de Inglaterra, que proibiu os seus clérigos de serem membros do BNP, mas vai ainda mais longe - não se limita aos clérigos, a sua proibição de integrar o BNP abrange também os membros da igreja metodista, mas não os fiéis, pois que, segundo dizem os responsáveis desta seita, os racistas também precisam do amor de Deus e podem ser perdoados...

O sacerdote que propôs, com sucesso, a moção, declarou que «temos de ser claros e dizer que o racismo é uma negação da palavra de Deus. Uma abertura a todos, independentemente da nacionalidade, está no coração da identidade metodista.»

A maior parte das denominações cristãos condenaram o BNP e pediram aos seus membros que não votassem nesta formação partidária.


Ora alguém imaginava uma qualquer igreja cristã a proceder do mesmo modo contra partidos que por exemplo aprovem o aborto, o casamento de homossexuais ou a eutanásia, que chocam igualmente contra os valores cristãos? Que haja padres a apelar ao voto contra o aborto já escandaliza muita gente, quanto mais se houvesse uma igreja inteira a proibir os seus membros de militarem nesses partidos...

Enfim... Independentemente de haver aqui uma franca cobardia, a de quem bate facilmente nos partidos pequenos e odiados pelos poderosos do sistema, mas não nos partidos grandes, do que não há dúvidas é que os Metodistas britânicos estão simplesmente a ser coerentes com a sua própria doutrina, a do Judeu Morto: a moral cristã, militantemente universalista e pária, é visceral e mortalmente oposta ao Nacionalismo e originou por isso a mentalidade da militância anti-racista.

Que o Cristianismo esteja a morrer um pouco por toda a Europa é pois um sinal de esperança de que a Estirpe Europeia pode sobreviver à ameaça do mundialismo e da miscigenação promovida pelo sistema.