MUÇULMANOS EM FRANÇA QUEREM PRENDER WILDERS

Uma organização franciú de direitos humanos, que trabalha com uma organização denominada Colectivo contra a Islamofobia, está a querer processar o político holandês Geert Wilders, acusando-o de ter incitado ao ódio racial quando criticou muçulmanos de Paris e de Marselha.
Se for considerado culpado, Wilders pode receber uma sentença de um ano de prisão.

Ao tomar conhecimento de mais este processo contra si, o holandês afirmou-se disposto a resistir judicialmente, do mesmo modo que já está a fazê-lo noutras frentes, pois que também na Holanda e na Jordânia há quem queira usar a Lei para lhe silenciar a verve anti-islâmica e lhe castigar o coiro.

Em causa, no caso «francês», está o discurso que Wilders proferiu em Nova Iorque no mês de Setembro: «Paris está agora cercada por um anel de bairros muçulmanos. Muitos bairros em França são zonas interditas para mulheres sem coberturas de cabeça.»

Ou seja, Wilders arrisca-se a ser preso por dizer uma verdade (ou que se não é verdade está perto de o ser, como eu já previa há muito), o que mostra bem o sentimento de impunidade que caracteriza a Inquisição Anti-racista, bem como a hoste islâmica, que, com a esperteza da selva, já aprendeu que, nesta sociedade, se gritar que é vítima de racismo, todas as portas se lhes abrem... e que actua, como aqui se vê, a nível internacional, sabendo que a mão da Nova Inquisição é tão comprida como a arrogância com que tenta silenciar vozes discordantes.

Wilders chamou «intifada muçulmana» aos motins que em 2005 puseram os subúrbios franceses a arder - outra verdade que a cambada islâmica não quer ver denunciada, mesmo depois de tudo o que se passou. Afirma também que um em cada três muçulmanos «franceses» apoia ataques suicidas, asserção que o advogado do grupo de direitos humanos que quer processar o holandês diz ser infundada.