«SE CHURCHILL FOSSE VIVO, MILITAVA NO BNP»

«Os pontos de vista deste ícone britânico a respeito da imigração e do Islão provam que Sir Winston Churchill seria membro do BNP, independentemente do que o seu neto, Nicholas Soames, possa ter a dizer a respeito da foto do líder do BNP Nick Griffin a posar ao lado de uma imagem de Churchill», diz o site do Partido Nacional Britânico.

E, por mais ousada que possa parecer, a afirmação é perfeitamente lógica. Analise-se o que o próprio Churchill disse a respeito dos dois temas supracitados:

«Quão horrendas são as maldições que o Maometanismo lança sobre os seus adeptos! Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como a raiva num cão, há também esta temerosa apatia fatalista. Osa efeitos são evidentes em muitos países. Hábitos insensatos, atrasados sistemas agrícolas, fracos sistemas de comércio, insegurança de propriedade, tudo isto existe onde quer que os seguidores do profeta vivam ou mandem. Um sensualismo degradado destitui esta vida de graça e de refinamento, e quase da sua dignidade e santidade.
O facto de que na lei maometana cada mulher tem de pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como criança, esposa ou concubina, atrasa a extinção final da escravatura até que a fé do Islão tenha cessado de ser um grande poder entre os homens.
Os muçulmanos podem individualmente demonstrar esplêndidas qualidades - mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social dos que a seguem. Não existe no mundo força mais retrógrada.
Longe de estar moribundo, o Maometanismo é uma fé militante e proselitista. Já se disseminou por toda a África Central, erguendo guerreiros destemidos a cada passo; e não estivesse a Cristandade protegida pelos fortes braços da ciência, ciência contra a qual lutou em vão, a civilização da Europa moderna poderia cair, como caiu a civilização da antiga Roma.»

Brilhante, absolutamente brilhante, a lucidez do inglês: como já aqui se disse, é graças ao desenvolvimento científico - isto é, graças ao espírito do Ocidente, de origem pré-cristã - que a Europa se consegue defender com êxito do Islão, mesmo que o Cristianismo tenha sido um obstáculo ao retorno deste verdadeiro espírito ocidental.

Agora, a opinião de Churchill sobre a imigração: durante um encontro governamental em Fevereiro de 1953, fez notar que considerou a hipótese de travar toda a imigração para dentro da Britânia porque temia que um crescimento da «população de cor» fosse uma ameaça para a estabilidade social britânica. Disse aos colegas políticos que não queria «um Reino Unido parcialmente colorido.» No ano seguinte, comentou com os colegas: «surgirão problemas se muitos coloridos vierem para cá. Quereremos nós ter de lidar com problemas de cor no Reino Unido?»

Churchill dizia também que os imigrantes eram atraídos pela assistência social britânica e comentou certa vez que «a opinião pública do Reino Unido não irá tolerar tal coisa quando passar dos limites.»