VIOLÊNCIA TERCEIRO-MUNDISTA EM ESCOLAS BRITÂNICAS
Aumenta nas escolas britânicas a criminalidade dos gangues - roubo, agressão, violência sexual.
Raparigas de sete anos começam a juntar-se a grupos que andam com drogas e armas. Uma cultura de agressividade terceiro-mundista dissemina-se até nas escolas primárias.
De acordo com um novo relatório estatal, os petizes que queiram ingressar em tal tipo de colectivos têm muitas vezes de passar por «rituais de iniciação» que incluem por vezes a violação ou mesmo o assassínio de membros de gangues rivais.
As crianças do sexo feminino integradas nestas gangues têm por vezes de prestar serviços sexuais aos mais velhos, em troca ora de doses de droga ora de não sofrerem represálias violentas. Por vezes são passadas pelos mais velhos aos mais novos, e a toda a gangue, para divertimento colectivo, todos ao mesmo tempo...
Como se viu no tópico anterior, em Portugal não há, ou não são publicamente revelados, os dados raciais das escolas... mas em Democracia a sério a história é outra, porque se acredita que o Povo tem o direito de saber o que se passa. Assim, no Reino Unido, é notório que a canalha (isto é, as crianças em geral...) de cidades como Londres é cada vez menos branca e mais pertencente a minorias étnicas.
Na região londrina, os alunos negros e asiáticos ultrapassam em número os brancos britânicos de sei para quatro.
Em escolas secundárias de Brent, no noroeste da capital, apenas sete por cento dos alunos são brancos de origem britânica. Trinta e seis por cento são asiáticos e vinte e quatro por cento são negros.
No leste londrino, em Tower Hamlets, os alunos indígenas são menos de quinze por cento, tendo perante si sessenta e três por cento de colegas do Bangladesh.
Por outro lado, aumentou exponencialmente o número de estudantes vindos da Nigéria, da Somália, do Gana e do Quénia. Os africanos irão em breve ultrapassar os indianos como o mais numeroso grupo étnico da cidade. Isto sem prejuízo de o número de pessoas oriundas do Bangladesh ter aumentado cerca de três quartos e o dos Paquistaneses mais de metade.
Raparigas de sete anos começam a juntar-se a grupos que andam com drogas e armas. Uma cultura de agressividade terceiro-mundista dissemina-se até nas escolas primárias.
De acordo com um novo relatório estatal, os petizes que queiram ingressar em tal tipo de colectivos têm muitas vezes de passar por «rituais de iniciação» que incluem por vezes a violação ou mesmo o assassínio de membros de gangues rivais.
As crianças do sexo feminino integradas nestas gangues têm por vezes de prestar serviços sexuais aos mais velhos, em troca ora de doses de droga ora de não sofrerem represálias violentas. Por vezes são passadas pelos mais velhos aos mais novos, e a toda a gangue, para divertimento colectivo, todos ao mesmo tempo...
Como se viu no tópico anterior, em Portugal não há, ou não são publicamente revelados, os dados raciais das escolas... mas em Democracia a sério a história é outra, porque se acredita que o Povo tem o direito de saber o que se passa. Assim, no Reino Unido, é notório que a canalha (isto é, as crianças em geral...) de cidades como Londres é cada vez menos branca e mais pertencente a minorias étnicas.
Na região londrina, os alunos negros e asiáticos ultrapassam em número os brancos britânicos de sei para quatro.
Em escolas secundárias de Brent, no noroeste da capital, apenas sete por cento dos alunos são brancos de origem britânica. Trinta e seis por cento são asiáticos e vinte e quatro por cento são negros.
No leste londrino, em Tower Hamlets, os alunos indígenas são menos de quinze por cento, tendo perante si sessenta e três por cento de colegas do Bangladesh.
Por outro lado, aumentou exponencialmente o número de estudantes vindos da Nigéria, da Somália, do Gana e do Quénia. Os africanos irão em breve ultrapassar os indianos como o mais numeroso grupo étnico da cidade. Isto sem prejuízo de o número de pessoas oriundas do Bangladesh ter aumentado cerca de três quartos e o dos Paquistaneses mais de metade.
6 Comments:
ESSES DO SUL DA ASIA E DA AFRICA MESO-OCIDENTAL SÃO OS PIORES QUE TEM!!
«Raparigas de sete anos começam a juntar-se a grupos que andam com drogas e armas. Uma cultura de agressividade terceiro-mundista dissemina-se até nas escolas primárias.
De acordo com um novo relatório estatal, os petizes que queiram ingressar em tal tipo de colectivos têm muitas vezes de passar por «rituais de iniciação» que incluem por vezes a violação ou mesmo o assassínio de membros de gangues rivais.
As crianças do sexo feminino integradas nestas gangues têm por vezes de prestar serviços sexuais aos mais velhos, em troca ora de doses de droga ora de não sofrerem represálias violentas. Por vezes são passadas pelos mais velhos aos mais novos, e a toda a gangue, para divertimento colectivo, todos ao mesmo tempo...»
Mas que grande merda que ali vai. ESSES PUTOS deviam ser todos DEPORTADOS!
«Mas que grande merda que ali vai. ESSES PUTOS deviam ser todos DEPORTADOS!»
Eles e as familias. TUDO DEPORTADO!
LEGAL
COMO??
SE OS LIBERAIS E ESQUERDISTAS QUEREM DESTRUIR A EUROPA E SÃO AINDA A MAIORIA??
VC´S NACIONALISTAS MINORICOS ESTÃO EM MINORIA E AINDA ACEITAM INFILTRADOS QUE PAGAM PAU PRA JUDEUS
MERECEM A EXTINÇÃO MESMO POR BURRICE CRONICA!!
Deixem-se de "tretas": primeiro a culpa era dos livros de banda desenhada violentos, depois dos filmes violentos e agora dos jogos violentos
A verdade é que as actuais formas de educação estão erradas: "está tudo de pernas para o ar"
Os professores estão hoje impedidos de castigar fisicamente os alunos, mas não só: os próprios pais estão hoje sujeitos a duras penas se o fizerem em muitos países, incluindo em Portugal, por isso começou já a dar-se uma inversão em termos de autoridade que passou dos professores para os alunos e até dos pais para os filhos. Por isso não é de espantar que os professores tenham muita dificuldade em manter a ordem na sala de aula e por vezes nem o consigam, chegando até a ser severamente agredidos por alguns alunos. Começam também a surgir casos de pais que são duramente castigados pelos seus filhos quando não lhes satisfazem os caprichos, o que chega a acontecer em público, tendo sido já mostrado na televisão. Isto prova que os actuais conceitos de educação estão errados e um dia as ideias que agora dominam, de não aplicar quaisquer castigos físicos em quaisquer circunstâncias, terão que mudar. O Governo Português também não os admite por serem condenados pelo ocidente e pela EU, onde as mudanças terão que ocorrer primeiro. O problema nesses países é até mais grave do que por cá, por isso, em breve, deverão chegar à conclusão que alguns castigos físicos terão que ser repostos pelos pais e até pelos professores, sob pena de estarmos a criar cada vez mais pessoas inúteis, que não se adaptarão a cumprir nem ordens, nem horários, nem quaisquer outras regras, e que viverão sempre à custa dos outros porque é mais fácil, até porque foram habituados a fazer sempre apenas o que lhes dá prazer. Na vida real não é assim e como diz o ditado “de pequenino é que se torce o pepino”...
Os castigos físicos eram bem tolerados pelas anteriores gerações de pais e no futuro voltarão a sê-lo porque compreenderão a necessidade de ser dada autoridade aos professores para castigarem os alunos mal comportados para a protecção dos seus filhos que são as primeiras vítimas dos colegas delinquentes. Actualmente as escolas não têm meios de os proteger. Há até um abuso de linguagem ao se apelidar de "crianças" a todos os jovens de menor idade. Até parece que a inteligência e a capacidade de distinguir o bem do mal chega na noite em que completam dezasseis anos. Mas uma “criança” de três anos terá a mesma capacidade de entendimento de uma de uma outra treze? Agora já não temos um vocábulo que as distinga a não ser que continuemos a chamar “bebé” à de três anos, o que também não me parece correcto! Fazendo um esforço para compreender a extensão do termo “criança” a todos os rapazes e raparigas apenas concluo que é apenas para menosprezar o aumento da delinquência e da criminalidade nas camadas jovens, porque sendo praticada por crianças não se lhes dá tanta importância.
Afinal nem tudo é mau porque a maioria das crianças continua bem comportada e não necessita de tareia. Mas só o facto de se saber que o castigo é possível é só por si um desincentivo ao mau comportamento.
É claro que quando apoio os castigos físicos em casa e nas escolas me refiro apenas até cerca dos dez ou doze anos, o que deverá ser suficiente para socializar o aluno, mas, se não for, os jovens em causa deverão ser encaminhados para casas de "correcção" (ou outro nome que julguem mais conveniente) onde, com apoio psicológico, sejam habituados compulsivamente a cumprir regras, como: levantar, comer e deitar a hora certa e tratarem eles próprios das suas necessidades pessoais, aí as actividades de lazer deverão ser permitidas mas canceladas em caso de mau comportamento. Se até isso falhar então deverão ser casos perdidos.
Zé da Burra o Alentejano
Zé da Burra o Alentejano
Quarta-feira, Março 25, 2009 5:17:00 PM
ISSO É UMA ZOAÇÃO COM A GALERA DO SUL OU É SÉRIO MESMO??
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