VIOLÊNCIA DE MUÇULMANOS EM ROSENGARD

Tal como o exemplo do tópico anterior, o que tem vindo a acontecer na Suécia não interessa aos mérdia tugas, mas por isso mesmo deve ser aqui noticiado: está instituída uma tensão violenta permanente em Rosengård, subúrbio islamizado de Malmö, tensão esta que de quando em vez degenera em situações de quase guerra urbana.

Um episódio que mostra como aí se vive:
«Primeiro, o jovem de vinte e um anos apontou a arma a um indivíduo de vinte e oito anos - depois disso, assassinou-lhe o cão como castigo por não querer participar no motim contra a polícia.
A 18 de Dezembro de 2008 o motim tinha tomado conta de Rosengård. Várias centenas de jovens cometeram crimes de fogo-posto e atiraram pedras a autocarros e a automóveis.
Um cidadão de vinte e oito anos, trazendo consigo o seu cão, observava com os seus amigos o que se passava quando vários jovens a eles se dirigiram, incitando-os a participar na violência contra a polícia. Queriam, entre outras coisas, que o cão fosse lançado contra as forças policiais. Como o seu dono recusasse a sugestão, foi-lhe apontada uma arma à cabeça, enquanto lhe era dito «Mato-te a ti e violo a tua mulher». O cão ficou furioso e tentou defender o dono, atacando o alienígena armado. Este deu um passo atrás e matou o cão, dizendo, ao dono, «da próxima vez és tu», enquanto fugia. O dono do cão chamou a polícia, que constatou a morte do canídeo mas teve entretanto de acudir a outro local, deixando o dono do cão e os seus amigos sem protecção. O jovem assassino retornou então, com os seus comparsas, e levaram o cão dentreo de um saco de plástico. O dono veio a saber que o seu cão foi lançado dentro de um contentor de lixo a arder. Apresentou queixa e o muçulmano que matara o seu animal de estimação foi preso, juntamente com dois dos seus amigos, os quais de qualquer modo viriam a ser libertados pouco depois. O assassino foi acusado de ameaça com arma e dano à propriedade, isto é, o assassínio do cão foi equiparado a um grave atentado contra a propriedade...

Isto sucedeu, como se disse, em Dezembro. Recentemente, registaram-se mais cinco noites de violência, eventualmente como vingança da parte dos «jovens» contra a detenção de camaradas seus.