SOBRE O CRESCIMENTO DO NACIONALISMO NA ÁUSTRIA
Este é um artigo que, mesmo tendo sido escrito de um ponto de vista grosseiramente maniqueísta anti-nazi, não deixa de ter o seu interesse, particularmente para quem aprecia o ambiente mais ou menos «conspirativo» que por vezes se associa, um pouco cinematograficamente, ao recrudescer do Nacional-Socialismo no mundo actual.
Basicamente, o seu autor é um jornalista que mostra estar assustado com o facto de a chamada extrema-direita austríaca, representada sobretudo no FPO (Partido da Liberdade Austríaco) e no BZO (Aliança para o Futuro), ter alcançado quase trinta por cento dos votos nas últimas eleições legislativas da Áustria, realizadas em Setembro de 2008. A extrema-direita tem por conseguinte tantos eleitores como o maior partido do país, o dos social-democratas.
O BZO e sobretudo o FPO avançam sustentados no combate à imigração e também à islamização (ao contrário de certos ns que gostam de mostrar simpatia pelo Islão). Adepto frontal da Liberdade, como o próprio nome do partido indica, o FPO, para além de querer o aumento de referendos, quer também a verdadeira democracia em política, pretendendo por isso que os símbolos nacional-socialistas sejam legalizados.
Após o recente sucesso eleitoral do FPO, o líder do BNP (British National Party, Partido Nacional Britânico), Nick Griffin, dirigiu uma mensagem pessoal ao presidente da citada formação partidária austríaca, Heinz Christian Strache: «Nós na Britânia estamos impressionados por ver que os senhores têm conseguido combinar o Nacionalismo de princípios com o sucesso eleitoral. Estamos certos de que isto dá-vos um bom posicionamento nas eleições europeias e esperamos que nos consigamos juntar a vós num bem sucedido bloco nacionalista em Bruxelas no próximo ano.» A mensagem foi seguida de um encontro secreto no qual um membro destacado do FPO visitou Griffin em Londres.
Basicamente, o seu autor é um jornalista que mostra estar assustado com o facto de a chamada extrema-direita austríaca, representada sobretudo no FPO (Partido da Liberdade Austríaco) e no BZO (Aliança para o Futuro), ter alcançado quase trinta por cento dos votos nas últimas eleições legislativas da Áustria, realizadas em Setembro de 2008. A extrema-direita tem por conseguinte tantos eleitores como o maior partido do país, o dos social-democratas.
O BZO e sobretudo o FPO avançam sustentados no combate à imigração e também à islamização (ao contrário de certos ns que gostam de mostrar simpatia pelo Islão). Adepto frontal da Liberdade, como o próprio nome do partido indica, o FPO, para além de querer o aumento de referendos, quer também a verdadeira democracia em política, pretendendo por isso que os símbolos nacional-socialistas sejam legalizados.
Após o recente sucesso eleitoral do FPO, o líder do BNP (British National Party, Partido Nacional Britânico), Nick Griffin, dirigiu uma mensagem pessoal ao presidente da citada formação partidária austríaca, Heinz Christian Strache: «Nós na Britânia estamos impressionados por ver que os senhores têm conseguido combinar o Nacionalismo de princípios com o sucesso eleitoral. Estamos certos de que isto dá-vos um bom posicionamento nas eleições europeias e esperamos que nos consigamos juntar a vós num bem sucedido bloco nacionalista em Bruxelas no próximo ano.» A mensagem foi seguida de um encontro secreto no qual um membro destacado do FPO visitou Griffin em Londres.
O FPO e o BZO, bem como os esquecidos VDU e NDP (proibido) tiveram na sua fundação a presença de Herbert Schweiger, antigo tenente das Waffen SS, na Panzer Division Leibstandarte Adolf Hitler, tropa de elite formada antes da Segunda Guerra Mundial para ser guarda-costas de Hitler. Schweiger, para irritação das autoridades do sistema, tem circulado entre a Áustria e a Alemanha para, como ele próprio diz, dar formação ideológica aos jovens. Ainda bastante lúcido apesar da sua avançada idade, o antigo SS concedeu ao jornalista uma curta entrevista, o que aconteceu semanas antes de ir pela quinta vez a tribunal austríaco por disseminar propaganda ns...
Diz Schweiger que «o homem negro pensa apenas no presente e quando a sua barriga está cheia não pensa no futuro. Reproduz-se em massa mesmo quando não tem comida, portanto sustentar africanos é suicídio para a raça branca. Agora não é uma questão de nação contra nação mas de raça contra raça. É uma questão de sobrevivência que a Europa se una contra o erguer da Ásia. Há uma guerra imparável entre as raças branca e amarela. Na Inglaterra e na Escócia há um muito forte potencial racial.»
Tem um contacto próximo com a Kameradschaften, movimento clandestino de ns radicais que na Alemanha e na Áustria se infiltram em partidos políticos, como é o caso do FPO.
Schweiger não é destituído do seu lado negro e obviamente condenável. Confessa, sem peias, que nos anos sessenta ajudou um grupo terrorista a lutar pela unificação da Áustria e do Tirol...
Seja como for, regista-se a utilidade das citações do veterano de guerra austríaco. Mas há mais material no artigo que interessa aos estudiosos destes temas.
Há por exemplo umas quantas linhas dedicadas à Burschenschaften, espécie de sociedade mais ou menos secreta que em princípio consiste num clube de esgrima mas que parece ter fortes relações com o Nacionalismo. Segundo diz um anti-racista lá do sítio, nas hostes desta organização militaram grandes nomes do NS - Adolf Eichmann, Rudolf Hess e Heinrich Himmler, mas também actuais membros parlamentares do FPO.
A Burschenschaften tem os seus próprios rituais iniciatórios - entre os quais se inclui a cicatriz que os integrantes fazem uns aos outros durante os combates. Segundo diz o jornalista, autor do artigo em referência, os membros da Burschenschaften costumam prestar homenagem à Siegfriedskopf (Cabeça de Siegfried, o mais importante herói mitológico germânico) num ritual que se realiza todas as quartas-feiras (curiosamente o dia de Wotan, o mais elevado Deus da religião germânica, Senhor das Batalhas, da Sabedoria e dos Mortos) na Universidade de Viena. As autoridades da universidade já quiseram remover a estátua, mas o governo insistiu em que esta ficasse no seu devido lugar, pois que constitui um monumento nacional. A estátua, em vez de ser removida, foi então simplesmente deslocada para o pátio. Posteriormente, a Burschenschaften foi proibida de entrar no pátio e na entrada principal a polícia monta guarda, enquanto os membros da Burschenschaften distribuem panfletos, vestidos nos seus uniformes tradicionais, muito coloridos e folclóricos.
Organizam encontros secretos nos bares de Viena de Áustria; num destes encontros, que teria discursos contra o perigo da islamização, a secção Gothia da Burschenschaften aceitou a presença, até certa altura, do jornalista. Este, antes de pouco mais tarde ser convidado a abandonar o local da reunião, viu Strache entrar no salão, ostentando um chapéu azul, sinal de que pertence à secção Vandalia Burschenschaften.
Num e-mail em resposta a certas perguntas do jornalista, Strache afirmou não ter quaisquer ligações ao Neo-nazismo, ao mesmo tempo que fez questão de salientar o seu orgulho por pertencer à Burschenschaften: diz ele que «foi fundada durante as guerras contra Napoleão Bonaparte no início do século XIX. Estas são as origens históricas das quais me orgulho.»
No fim da sua peça, o jornalista exprime aquilo que muita politicagem correcta pensa mas não quer dizer: «estes não são bandidos com mero intuito de violência racial, e que são facilmente postos na prisão. Estes são intelectuais e políticos cuja movimentação para a linha da frente da sociedade é muito mais insidiosa.»
Ou seja, a cambada antirra, na qual o jornalista se inclui, não está realmente incomodada com a violência, que violência a extrema-esquerda comete a rodos e ninguém se chateia especialmente com isso... aliás, gente como este jornalista até gosta que os «nazis» enveredem pela violência, porque assim é mais fácil prendê-los.
Porque o que realmente incomoda estes e outros jornalistas, e sobretudo os respectivos tutores e donos, não é pois a violência e sim as ideias.
Esta tropa não aceita que possa haver um grupo de políticos, de intelectuais, de militantes, a alimentar um projecto político baseado em valores diametralmente opostos aos seus. E não aceita porque quer que os valores que estão na génese do anti-racismo e do multiculturalismo - valores como o universalismo, o fraternalismo igualitário e apátrida, enfim, o veneno cristão sob roupagem técnica e laica - quer que estes valores sejam dados como os únicos aceitáveis. Foi ralé feita deste material que há mil e setecentos anos pactuou com o invasor, subverteu a civilização romana e deitou por terra o culto dos verdadeiros Deuses do Ocidente. É ralé feita deste material que hoje pactua com o invasor, subverte a civilização ocidental e tenta deitar por terra a identidade branca da Europa. Tanto outrora como agora, a ralé feita deste material pauta-se por um moralismo intolerante e pleno de ódio maniqueísta a quem não partilha das suas rastejantes e enlameadas posições, próprias de escravos e de párias em má hora paridos, filhos de pai incógnito (porque ter pai é ter diferenciação e esta gentalha quer ser filha da terra, isto é, todos da mesma mãe, sem fronteiras). Tanto outrora como agora, a ralé feita deste material tenta instilar um sentimento de culpa ao povo dos seus próprios pais, que pretende destruir, porque a ralé feita deste material é intrinsecamente traidora e plena de ódio pela sua própria Estirpe, pois que já o seu messias dizia que vinha trazer a guerra dentro de cada família, e quem quem não odiasse os seus pais e a si mesmo não era digno de o seguir, ao messias, do mesmo modo que agora a chusma anti-racista prega o ódio do branco europeu a si mesmo. É realmente a isto que se pode chamar a Nova Inquisição, a Inquisição Anti-Racista.
9 Comments:
Camarada,podes estar certo,certinho do que te vou dizer.Isto é só o começo!Muitas surpresas vão acontecer a curto prazo,cada vez mais pessoas estão a aperceber-se do logro em que foram metidas.Cada vez há mais pessoas a dizer basta.Cada vez mais pessoas estão fartas do politicamente correcto.E o nacionalismo cresce e crescerá cada vez mais.Os antirras,antifas e os mulos que se preparem para um dia destes(já não falta muito) levarem um grande pontapé no cú!
Espero que sejamos vivos daqui por meia dúzia de anos e então aí me dirás,afinal estavas certo!
Acredito que sim, que é possível. Notícias destas mostram que, ao contrário do que dizem os derrotistas, e ao contrário do que dizem também aqueles que querem desmobilizar o Nacionalismo, a Europa ainda não morreu.
Cresce na Austria, na Alemanha, Italia, França, etc.. e vai crescer em Portugal!
PNR é solução
Pelas nossas raizes imemoriáveis, deixo aqui um excelente video:
http://www.youtube.com/watch?v=VthlQpWBwlc
Quem são esses NS que mostram simpatia pelo Islão? Como pode um NS mostrar simpatia por uma religião e uma cultura que, além de uma ameaça às nações e civilização europeias, lhe são completamente estranhas? Faz tanto sentido como falar de NS que mostrem simpatia pela África subsariana, pelo extremo-oriente ou pelos esquimós. Sei de um gordinho anafado que defendia tudo isso e o seu contrário, mas se esse sub-humano é NS, então eu quero ser comunista!
Não Caturo,não desmobilizou como muito bem dissestes.Bem pelo contrário!E a prova disso mesmo,é o que está a acontecer neste momento.Há muitos nacionalistas,sempre houveram,e continuam a haver cada vez mais.Só que a cegueira e a confusão mental da nossa sociedade permite tudo menos o nacionalismo...
Porque é racista,é xenoloro(não digo xenófobo),é isto é aquilo...o choradilho do costume...
Mas tudo evolui,e o nacionalismo vai evoluir,mais depressa do que se possa pensar,mais e mais pessoas estão a ver o que se passa aqui neste preciso ponto que estamos a focar,e começam a agir em conformidade porque no seu íntimo mais profundo sabem e sentem que o nacionalismo é o que mais nos aproxima de quem somos na realidade e quem nós somos na realidade é aquilo que estão a começar a destruir,que é por ordem de causas,as fronteiras,as pátrias,o homem e a vida humana.
Para que as pessoas compreendam isto será necessário mais do que palavras...e porventura,estaremos já nessa era?Parece-me bem que sim.A partir daqui a coisa vai evoluir,e muito!
Para um nacionalista branco europeu, o islão e os judeus é a mesma merda.
Ambos inimigos da Europa.
Anónimo disse...
Quem são esses NS que mostram simpatia pelo Islão? Como pode um NS mostrar simpatia por uma religião e uma cultura que, além de uma ameaça às nações e civilização europeias, lhe são completamente estranhas? Faz tanto sentido como falar de NS que mostrem simpatia pela África subsariana, pelo extremo-oriente ou pelos esquimós. Sei de um gordinho anafado que defendia tudo isso e o seu contrário, mas se esse sub-humano é NS, então eu quero ser comunista!
Terça-feira, Março 24, 2009 12:49:00 PM
HITLER NUTRIA SIMPATIA PELO ISLÃO E CONVOCOU UMA PARTE DA SS SÓ DE ISLAMICOS, ISTO POR QUE ELE ACHAVA QUE OS UNICOS POVOS GUERREIROS E ANTI-SISTEMA QUE LUTARIAM DEPOIS QUE A ALEMANHA TOMBASSE, SERIAM AMARELOS E ISLAMICOS, POIS AMBOS POSSUIAM O ESPIRITO GUERREIRO DOS ANTIGOS GERMANICOS E ARIANOS DAS ESTEPES, MAS A VERDADE É QUE OS AMARELOS DESAPONTARIAM HITLER; JÁ OS ISLAMICOS NÃO!!
AMARELOS COMO OS JAPONESES, POR QUE CHINESES E COREANOS DO NORTE AINDA NÃO SE ENTREGARAM AO SISTEMA ATUAL DO ATLANTICO NORTE!!
Anónimo disse...
Para um nacionalista branco europeu, o islão e os judeus é a mesma merda.
Ambos inimigos da Europa.
Terça-feira, Março 24, 2009 2:35:00 PM
É, MAS MUITOS USAM OS MUSLOS PARA TENTAR PROTEGER OS JEWS!!
POR QUE SERÁ??
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