EDUCAÇÃO NA CATALUNHA PASSA A TER OBJECTIVO DECLARADAMENTE NACIONALISTA
Na Catalunha, a nova Lei da Educação, neste momento em discussão no parlamento regional, inclui a obrigação de educar as crianças de modo a «cultivar o seu sentido de pertença como membro da nação catalã». Originalmente o texto da Lei dizia simplesmente «cultivar a sua própria cultura e respeito pela vida comunitária», mas ontem as forças nacionalistas parlamentares, em coligação governamental, introduziram a alteração supracitada.
O PP votou contra a alteração, criticando o que rotulou de «linguagem totalitária» dos partidos que aprovaram o texto nacionalista, comparando-a com o estilo franquista, aludindo ao facto de que durante a ditadura franquista era proibido falar em Espanha outras línguas nacionais para além do «Espanhol», isto é, do Castelhano. A proposta de Lei do PP, apostada na «defesa do bilinguismo e na pluralidade e liberdade linguística como princípios do sistema» foi por seu turno rejeitada.
Rejeitada foi também uma proposta da União do Progresso e da Democracia para eliminar a discriminação das comunidades de fala castelhana. Queixa-se este partido da grande injustiça que é a obrigatoriedade de conhecer bem o Catalão e o Basco quando se quer ocupar cargos na função pública da Catalunha e do País Basco...
É assim, a mentalidade imperial castelhanista: com um descaramento de arrogância natural, toma como legitimamente adquirido o direito de sobreposição do seu idioma aos idiomas alheios. E nem se pode levar muito a mal, pois que estão habituados a tal estado de coisas desde há muito, e perder um direito que se considerava certo é eventualmente traumático. Sorte teve Portugal em conseguir escapar ao domínio deste hermano - sorte e mérito; sorte e mérito que demasiados tugas não sabem valorizar, olhando com indiferença o valor da independência nacional e ansiando por uma integração em Espanha.
O PP votou contra a alteração, criticando o que rotulou de «linguagem totalitária» dos partidos que aprovaram o texto nacionalista, comparando-a com o estilo franquista, aludindo ao facto de que durante a ditadura franquista era proibido falar em Espanha outras línguas nacionais para além do «Espanhol», isto é, do Castelhano. A proposta de Lei do PP, apostada na «defesa do bilinguismo e na pluralidade e liberdade linguística como princípios do sistema» foi por seu turno rejeitada.
Rejeitada foi também uma proposta da União do Progresso e da Democracia para eliminar a discriminação das comunidades de fala castelhana. Queixa-se este partido da grande injustiça que é a obrigatoriedade de conhecer bem o Catalão e o Basco quando se quer ocupar cargos na função pública da Catalunha e do País Basco...
É assim, a mentalidade imperial castelhanista: com um descaramento de arrogância natural, toma como legitimamente adquirido o direito de sobreposição do seu idioma aos idiomas alheios. E nem se pode levar muito a mal, pois que estão habituados a tal estado de coisas desde há muito, e perder um direito que se considerava certo é eventualmente traumático. Sorte teve Portugal em conseguir escapar ao domínio deste hermano - sorte e mérito; sorte e mérito que demasiados tugas não sabem valorizar, olhando com indiferença o valor da independência nacional e ansiando por uma integração em Espanha.
5 Comments:
Atenção que estes senhores se decidirem que será feito,feito será,não brincam em serviço,nem se deixam enlamear com a lama atirada pelo antirrismo e pelo neototalitarismo!Sabem bem o que fazem e dizem!
Etnias de Santa Catarina
A população do estado de Santa Catarina é formada por mais de cinqüenta etnias, sendo as predominantes descendentes de portugueses, alemães, italianos e, em menor medida, eslavos (poloneses).
Portugueses
Os portugueses, em sua maioria açorianos, começaram a chegar em Santa Catarina em 1750, para que colonizassem e protegessem o Sul do Brasil de eventuais ataques de espanhóis. Os castelhanos, vindos da Argentina, estavam invadindo terras lusitanas no Brasil meridional. Foram fundadas colônias açorianas em pontos estratégicos no litoral de Santa Catarina, que mais tarde se espalharam por outras zonas do Sul do Brasil. Até 1753, deram entrada 6.492 açorianos no Sul do Brasil, correspondendo a um terço de toda a população catarinense do fim do século XVIII.
Alemães
A imigração alemã em Santa Catarina deu início em 1829, quando os primeiros 523 alemães, oriundos de Bremen, fundaram a colônia São Pedro de Alcântara. A vinda de alemães para o Brasil foi incentivada pelo Imperador Dom Pedro I, que pretendia povoar o Brasil meridional e fazer a economia da região crescer.
Diversas outras colônias alemãs foram criadas no estado e foram-se expandido pelo interior. As mais bem-sucedidas foram as colônias de Blumenau, em 1850, e de Joinville em 1851 . As duas colônias foram as responsáveis pelo sucesso da colonização alemã no estado, pois foi através delas que os imigrantes alemães se expandiram.
Os alemães mantiveram-se isolados durante décadas em suas colônias, mantendo pouco contato com o restante da população do Brasil. Como conseqüência, os alemães conseguiram manter sua língua e costumes intactos, sem receber muitas influências externas. Esse isolamento fez nascer em Santa Catarina uma forte raíz germânica, sentida em vários aspectos da sua população.
O estado de Santa Catarina possui hoje o maior número de descendentes de alemães no Brasil. Cerca de 40% da população catarinense é de origem alemã.
Italianos
Foi a corrente imigratória mais numerosa já recebida por Santa Catarina. Os italianos começaram a chegar ao estado em 1875, e assim como ocorreu com os alemães, foram criadas dezenas de colônias etnicamente italianas, sendo as mais prósperas na região do Vale do Tubarão. As primeiras colônias italianas foram fundadas no litoral de Santa Catarina. O clima um pouco mais quente e as doenças tropicais afetaram os imigrantes, o que levou as colônias ao fracasso. No início do século XX, italianos vindos do Rio Grande do Sul passaram a migrar para o Oeste de Santa Catarina, e ali as colônias italianas prosperaram.
Aproximadamente 30% da população de Santa Catarina descende de italianos.
Poloneses
Em agosto de 1869, chegou ao porto de Itajaí, a bordo do navio "Vitória", o primeiro grupo de emigrantes poloneses da Alta Silésia. Eram eles: Francisco Polak, Nicolau Wos, Boaventura Polak, Tomás Szymanski, Simão Purkot, Filipe Kokot, Miguel Prudlo, Simão Otto. Ao todo 64 pessoas. Foram assentados na colônia Brusque, na região de "Sixteen Lots".
Aproximadamente 5% da população de Santa Catarina descende de poloneses (280 mil pessoas).
LOL
O CATURO FALA MAL DE MADRID E DE CASTELA, MAS NÃO NOTA O CENTRALISMO LISBOETA...!!
A população do estado de Santa Catarina é formada por mais de cinqüenta etnias, sendo as predominantes descendentes de portugueses, alemães, italianos e, em menor medida, eslavos (poloneses).
OS ALEMÃES FIZERAM SC; OS ITALIANOS HABITAM A SEGUNDA REGIÃO MAIS ATRAZADA DO ESTADO(TUBARÃO); JÁ OS TUGAS AÇORIANOS FAZEM PARTE DA REGIÃO MAIS ATRAZADA DO ESTADO(O LITORAL AÇORIANO)!!
O ENGRAÇADO É QUE NO RS OS ITALIANOS FIZERAM BEM MAIS COISA
ACHO QUE POR QUE OS ITALIANOS DO N DO RS ERAM DA ITALIA DO NORTE; SÓ PODE(VENETO, LOMBARDIA E CIA)!!
JÁ OS ESLAVOS SÃO MAIS COMUNS NO PR, O ESTADO MAIS ATRAZADO DO SUL!!
O PR SÓ FOI PRA FRENTE POR QUE OS TEUTO-GAUCHOS E ITALO-GAUCHOS MIGRARAM PRA LA NOS SECULOS XIX E XX, SEM FALAR NOS JAPONESES, QUE SE CONCENTRARAM NO PR, SP E AFINS!!
OS JAPAS QUE LEVARAM A SOJA PRO BRASIL; GRAÇAS A ESTE MAGNIFICO POVO AMARELO O BRASIL ULTRAPASSOU O MEIO-OESTE DOS EUA NA PRODUÇÃO DE GRÃOS, MAS DEVE-SE SALIENTAR QUE NÃO FORAM ELES QUE CORRIGIRAM O PROBLEMA DA ACIDEZ NO SOLO DO CERRADO, MAS SIM UMA ESLAVA DA REPUBLICA TCHECA!!
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