COMUNICADO DO PNR - JANEIRO DE 2009
O ano 2009 inicia-se sob o espectro da crise internacional, da depressão e todas as suas nefastas consequências.
Os portugueses sabem bem que vão passar mal; vão passar pior ainda!
Contudo, a tão falada crise internacional não pode ser uma desculpa para os políticos se vitimizarem e continuarem a enganar os portugueses com discursos de passa culpas.
A verdade é que essa crise internacional, de causas complexas, sem dúvida, e consequências imprevisíveis é, afinal, o resultado das políticas Mundialistas e capitalistas selvagens que aniquilam as Nações, os trabalhadores e as famílias. É o resultado das políticas de alinhamento dos nossos governantes e por eles coadjuvadas. É o capitalismo a provar o seu próprio veneno.
E nessa medida, quanto mais fragilizada e dependente se encontrar a economia nacional, mais se sentem os efeitos da crise.
São precisamente os mesmos que entregaram de bandeja a soberania nacional, a moeda o tecido produtivo, os centros de decisão e os sectores vitais da Nação, que agora se queixam das consequências que a crise “que vem de fora” vai trazer à tão débil e dependente economia portuguesa.
Mas pior do que a crise; bem pior do que esta ou outras crises, que ciclicamente afectam um ou vários países, é o facto de Portugal estar moribundo, sem presente nem futuro, por estar entregue a uma classe política que criou uma teia corrupta de poder. Corrupta e imoral!
É recorrente a prática de ilegalidades corruptas, mas também a prática de actos que não sendo ilegais, são da mais gritante imoralidade. Isto é o pão-nosso de cada dia, sem pudor, que se desenrola sob o olhar apático, triste e sem reacção dos portugueses.
É Portugal que anda a ser sugado até à medula por uma classe de dirigentes que se favorece a si mesma e aos seus amigos. É uma vergonha! Ou… falta dela!
A corrupção e a imoralidade da Administração Pública saem muito mais caras a Portugal do que a crise! É preciso que de uma vez por todas os portugueses deixem de acreditar nesses discursos estafados e percebam que realmente a corrupção está a levar Portugal ao abismo. E que há culpados!
Em 2009 teremos três ocasiões para correr com os grandes responsáveis por este estado de coisas.
E não é com a abstenção da indiferença ou descrença que se resolve alguma coisa.
Não é também com o chamado “voto útil” nos mesmos inúteis (e culpados) de sempre, que se vai mudar.
Não é também com a inutilidade de votos nulos ou com a irresponsabilidade de votos em branco (como cheques em branco…).
Quem optar por uma das “soluções” anteriores, não tem moralidade para se queixar depois.
(Clique ">aqui para continuar a ler.)
Os portugueses sabem bem que vão passar mal; vão passar pior ainda!
Contudo, a tão falada crise internacional não pode ser uma desculpa para os políticos se vitimizarem e continuarem a enganar os portugueses com discursos de passa culpas.
A verdade é que essa crise internacional, de causas complexas, sem dúvida, e consequências imprevisíveis é, afinal, o resultado das políticas Mundialistas e capitalistas selvagens que aniquilam as Nações, os trabalhadores e as famílias. É o resultado das políticas de alinhamento dos nossos governantes e por eles coadjuvadas. É o capitalismo a provar o seu próprio veneno.
E nessa medida, quanto mais fragilizada e dependente se encontrar a economia nacional, mais se sentem os efeitos da crise.
São precisamente os mesmos que entregaram de bandeja a soberania nacional, a moeda o tecido produtivo, os centros de decisão e os sectores vitais da Nação, que agora se queixam das consequências que a crise “que vem de fora” vai trazer à tão débil e dependente economia portuguesa.
Mas pior do que a crise; bem pior do que esta ou outras crises, que ciclicamente afectam um ou vários países, é o facto de Portugal estar moribundo, sem presente nem futuro, por estar entregue a uma classe política que criou uma teia corrupta de poder. Corrupta e imoral!
É recorrente a prática de ilegalidades corruptas, mas também a prática de actos que não sendo ilegais, são da mais gritante imoralidade. Isto é o pão-nosso de cada dia, sem pudor, que se desenrola sob o olhar apático, triste e sem reacção dos portugueses.
É Portugal que anda a ser sugado até à medula por uma classe de dirigentes que se favorece a si mesma e aos seus amigos. É uma vergonha! Ou… falta dela!
A corrupção e a imoralidade da Administração Pública saem muito mais caras a Portugal do que a crise! É preciso que de uma vez por todas os portugueses deixem de acreditar nesses discursos estafados e percebam que realmente a corrupção está a levar Portugal ao abismo. E que há culpados!
Em 2009 teremos três ocasiões para correr com os grandes responsáveis por este estado de coisas.
E não é com a abstenção da indiferença ou descrença que se resolve alguma coisa.
Não é também com o chamado “voto útil” nos mesmos inúteis (e culpados) de sempre, que se vai mudar.
Não é também com a inutilidade de votos nulos ou com a irresponsabilidade de votos em branco (como cheques em branco…).
Quem optar por uma das “soluções” anteriores, não tem moralidade para se queixar depois.
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4 Comments:
"Levamos Portugal a sério"
LLLOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLL
Nem a puta da vida levam a sério, para quantas Portugal. :D
Excelente comentário. Quantos neurónios utilizaste para fazê-lo?
3, 2, 1, 0,5 ? Espero que não tenhas cansado essa cabecinha, com o esforço mental. lol
foi engraçado ouvir anteontem o palhaço do "bochechas" Soares na TV.
desde ser a favor da imigração, a estar muito preocupadinho com a situação de crise, cujos principais prejudicados são...os imigrantes (os portugueses que se fodam claro, o que importa é os imigras). e, finalmente, a maior "pérola" de todas: o ser a favor da entrada da Turquia na UE, porque (e só vou citar) a Turquia é um país Europeu (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA) e porque a Europa não é a "Europa do cristianismo" e sim uma Europa "aberta" e "plural" (pena que a religião da Turquia não seja tão "plural", mas isso não interessa nada porque há o disfarce do "laicismo" e tal)
enfim, esse gajo tá completamente gágá.
Esse Soares sempre foi um grande traidor.
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