MAIS UM SINAL DE QUE A INTEGRAÇÃO DOS ALIENÍGENAS FALHA EM FRANÇA
O governo francês parece preocupado com o facto de haver cada vez mais imigrantes muçulmanos de segunda geração que abandonam os seus nomes próprios franceses para adoptarem nomes próprios árabes.
Os filhos de árabes e norte-africanos que nasceram em França e receberam à nascença nomes como Marie, Louis e Laurent estão a ir aos registos civis para passarem a chamar-se Rachida, Abdel e Said. Os netos da Argélia, da Tunísia e de Marrocos nascidos em solo solo francês retornam assim à tradição onomástica da sua estirpe.
Trata-se de um nítido sinal do falhanço da política integracionista francesa, daí que os multiculturalistas do país liderado por Sarkozy estejam preocupados com o que lhes parece ser uma rejeição da França.
Os filhos de árabes e norte-africanos que nasceram em França e receberam à nascença nomes como Marie, Louis e Laurent estão a ir aos registos civis para passarem a chamar-se Rachida, Abdel e Said. Os netos da Argélia, da Tunísia e de Marrocos nascidos em solo solo francês retornam assim à tradição onomástica da sua estirpe.
Trata-se de um nítido sinal do falhanço da política integracionista francesa, daí que os multiculturalistas do país liderado por Sarkozy estejam preocupados com o que lhes parece ser uma rejeição da França.
De notar entretanto que só a partir de 1992 é que os pais passaram a poder dar aos filhos outros nomes que não os de uma lista aprovada...
Os SOSRacismo lá do sítio dizem que isto é um sintoma claro de que a política francesa para com os imigrantes é no fundo altamente racista e por isso as comunidades alógenas retraem-se, recuando para o gueto. O que não explicam é que porque é que o mesmo não aconteceu com os imigrantes portugueses, que eram altamente discriminados e sempre bateram baixa a bolinha, enquanto os norte-africanos em França são conhecidos precisamente pela sua marcada tendência para se imporem como tal...
Os SOSRacismo lá do sítio dizem que isto é um sintoma claro de que a política francesa para com os imigrantes é no fundo altamente racista e por isso as comunidades alógenas retraem-se, recuando para o gueto. O que não explicam é que porque é que o mesmo não aconteceu com os imigrantes portugueses, que eram altamente discriminados e sempre bateram baixa a bolinha, enquanto os norte-africanos em França são conhecidos precisamente pela sua marcada tendência para se imporem como tal...
Confirma-se tão somente o que há muito se observa - o contínuo dilatar do abismo entre os Europeus e os não europeus que vivem na Europa, o que, diga-se, é ao fim ao cabo bastante satisfatório para toda a hoste nacionalista...
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