sexta-feira, novembro 14, 2008

POVO UNIDO REAGE A ARROGÂNCIA E AGRESSIVIDADE DE AFRICANOS

É uma notícia de Outubro, mas merece sempre a devida divulgação:

Agressões, racismo e tentativa de linchamento popular este fim-de-semana, em S. João da Pesqueira. A GNR tomou conta das ocorrências e enviou o caso ao Ministério Público. A comunidade africana tem medo e teme represálias.
Foi um fim-de-semana violento em S. João da Pesqueira, no coração do Douro. Três homens queixam-se de ter sido agredidos por jovens estudantes negros. Uma agressão terá ocorrido sábado, as outras duas no domingo, dia em que meia centena de populares, de paus e varapaus nas mãos, cercou a casa onde quatro dos jovens se refugiaram, alegadamente para fazer justiça. O cerco durou cinco horas. Só acabou quando a GNR retirou os estudantes negros do interior da casa e os levou em segurança para pernoitar no posto policial.
Ontem, não se falava de outra coisa nas ruas da normalmente pacata vila de S. João da Pesqueira. Alguns familiares dos homens agredidos, exigem a expulsão dos jovens. A pequena comunidade estudantil africana, oriunda de S. Tomé e Príncipe e Cabo Verde, e que frequenta a escola profissional local (Esprodouro), anda com receio de represálias.
Um dos jovens, acusado das agressões, ausentou-se mesmo do concelho. Terá ido para Lisboa, para casa de amigos.
Dois dos agredidos apresentaram queixa na GNR, que enviou o caso para o Ministério Público. A direcção da Esprodouro, que fala em "caso pontual", e não admite tratar-se de uma ocorrência de contornos racistas, vai reunir-se hoje, ponderando no fim emitir um comunicado à população sobre o sucedido.
Os incidentes tiveram início ao fim da tarde de sábado. Pedro Ducas Pereira Dias, de 35 anos, conta que estava no passeio, em frente a um bar da vila, quando sentiu alguém cuspir-lhe para a cabeça de uma janela do primeiro andar.
"Subi para pedir explicações e encontrei duas raparigas negras. Quando falava com elas, apareceram dois rapazes, também negros, que me ameaçaram com tacos de basebol. Não me amedrontei. Enfrentei-os. Levei mas eles também levaram", recorda Pedro Dias. As escaramuças de sábado ficaram por ali.
No domingo, porém, novo incidente, mas com outros intervenientes. António José Lopes, de 56 anos, estava num café da vila quando viu um amigo ser agredido por "vários pretos".
"Fui lá tentar acabar com aquilo mas, mal chego, um deles desfere-me um murro no olho esquerdo. Até vi estrelas. Vi também uma navalha apontada para mim
", recorda António Lopes, que teve de receber tratamento no hospital S. João, no Porto.
"Agora não os queremos cá", avisa o filho José Lopes, que no domingo soube do cerco à casa onde quatro dos jovens se tinham refugiado. "Não estive lá, mas eles deviam ter levado uma coça. Vêm para cá para estudar ou para arranjar problemas?", pergunta.

Que pergunta, ó Lopes!, francamente... até parece que és racista...

Esta parte do Povo, a que vive nestas terras ainda mal tocadas pela iminvasão, este Povo ainda não domesticado pelo anti-racismo, e ainda suficientemente coeso para se unir em sua própria defesa, e ainda maioritário na sua região, mal sabe o que o espera... que um deles vá dar uma voltita pela linha de Sintra, ou por muitas áreas de Lisboa, para ver o que espera a população das margens do Douro se/quando a imigração lá chegar em força...

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e agora vem o sos racismo e outras merdas fazer propaganda na vila e pronto, esse povo no futuro nao fara nada, porque os negros sao intocaveis, pobrezinhos, etc e nao se pode fazer nada a um negro porque é racismo e nazismo e isso é a pior coisa que se pode ser.
É melhor apanhar coça do que nos defendermos e acusarem-nos de nazis.

14 de novembro de 2008 às 23:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Chiuu... aguenta e não chora.

15 de novembro de 2008 às 00:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Quit India, now

It\\\'s 63 and counting. That\\\'s the number of bomb blasts that have happened in India over the last six months. This works out to an average of one every three days! Of course, blasts usually don\\\'t happen singly. Most of the time, they are serial in nature for jihadis have perfected the art of creating a cascade of terror, be it in Mumbai, Hyderabad, Jaipur, Ahmedabad, Bangalore, Delhi or Guwahati.

The Government will not admit this, but the jihadis have succeeded in their diabolical aim of creating an atmosphere of insecurity and fear across the country. No city, no State is immune to this. Even if explosions haven\\\'t happened in Kerala yet, it doesn\\\'t mean that terror merchants don\\\'t have the State on their radar....»

http://www.dailypioneer.com/131726/Quit-India-now.html





The World Without US

By Jamie Glazov


http://www.frontpagemag.com/Articles/Read.aspx?GUID=A90151AF-C887-4844-904A-DD76E805E8A6

15 de novembro de 2008 às 13:51:00 WET  
Blogger Matos said...

A alemã que ganhou um prémio por alegadamente ter salvo uma criança imigrante de um ataque neo-nazi foi condenada sexta-feira a 40 horas de serviço comunitário, depois das autoridades terem concluído que a jovem mentiu
http://sol.sapo.pt/

15 de novembro de 2008 às 17:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quem diria que uma anti-nazi estava a mentir para se fazer nobre e caluniar os nazis...

15 de novembro de 2008 às 17:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Um bem Haja para esses Portugueses.

Titan

15 de novembro de 2008 às 21:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Seja bem-vindo, camarada Titan.

15 de novembro de 2008 às 21:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado, camarada Caturo.

16 de novembro de 2008 às 18:24:00 WET  

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