sábado, novembro 15, 2008

FIGURA CIMEIRA DA ONU QUER ACABAR COM A «DIFAMAÇÃO» DAS «RELIGIÕES»

O presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Miguel D'Escoto Brockmann, declarou recentemente que se deve proibir a difamação de religiões e alega que tal proibição não iria prejudicar a liberdade de expressão...

Diz ele «sim, acredito que a difamação da religião deve ser banida. Ninguém deve tentar difamar o Islão ou qualquer outra religião, devemos respeitar todas as religiões.»

Ora a que propósito veio esta referência ao Islão?
A que estaria o senhor a referir-se?...

Que tipo de «difamações da religião» teria ele em mente quando se referiu ao Islão como vítima das mesmas?

Por mais que gente desta afirme a pés juntos que não quer acabar com a liberdade de expressão, não deixa de ser clara a sua intenção censória, despudoradamente mal disfarçada com a treta do respeito pelas crenças alheias. Até porque em verdadeira liberdade e democracia, entende-se que as pessoas é que podem e devem ser respeitadas, não as ideias.

De resto, o sujeito em questão demonstra, noutras observações, a matéria de que é feito: D'Escoto, que foi padre e ministro dos Negócios Estrangeiros da Nicarágua (regime ditatorial comunista), comentou também que os ataques norte-americanos contra a Alcaida no Paquistão e na Síria, e noutras regiões, desde 2004, constituíram uma violação contra a soberania e a integridade territorial dos países citados.

Pois - é melhor que um país islâmico possa ser um santuário inviolável de quem, além de não respçeitar a soberania e integridade territorial dos outros países, também lhes não respeita as vidas, como é o caso da Alcaida e quejandos colectivos de assassinos lacaios de Alá...

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

PAX.
Respect Every House of Prayer.
GOD IS GOOD. GOD IS GOOD.

16 de novembro de 2008 às 01:23:00 WET  
Blogger Matos said...

Comunas e Cristãos:

Acordo de Lula e Papa cria cidadão de segunda classe, diz especialista

http://ultimosegundo.ig.com.br/

16 de novembro de 2008 às 10:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado, camarada Matos... essa é fresca...

16 de novembro de 2008 às 18:44:00 WET  
Blogger Matos said...

;) não tem de quê! ... eu é que agradeço a oportunidade de contribuir para tão nobre causa!

saudações

16 de novembro de 2008 às 19:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A verdade é que sempre se criticou e se difamou até de forma exagerada o Cristianismo, o Caturo é um exemplo disso, e nunca ninguém falou nada, foi só os mulçumanos reclamarem que criticar religião passou a ser o pior crime que alguém poderia cometer, daqui a pouco vão estar apedrejando hereges na Europa.
Podem esperar, falta pouco para que o racismo deixe de ser o crime mais abominável do mundo, e passe ser a difamação das "religiões", leia islamismo, sob a eleição do stabelishment.
A verdade é que os petrodolares estão comprando muitos politicos aí da Europa, deve ter muito politico que deve estar realizando o sonho da casa própria em Aspen.

17 de novembro de 2008 às 16:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

-- undercover mosque --
-- undercover mosque the return --
Documentaries by Channel 4

18 de novembro de 2008 às 07:34:00 WET  
Blogger Matos said...

undercover mosque by Channel 4

http://video.google.com/

18 de novembro de 2008 às 12:53:00 WET  
Blogger Matos said...

UnderCover Mosque The Return

-Part #1

-Part #2

-Part #3

18 de novembro de 2008 às 13:01:00 WET  
Blogger Matos said...

O presidente George W. Bush, naquilo que provavelmente foi o seu último discurso nas Nações Unidas, defendeu que “a liberdade é uma dádiva de Deus para cada homem, e essa liberdade inclui o direito de cada um prestar culto como entender”.

O presidente dos EUA não mencionou nenhum país em particular, mas as suas palavras não terão caído bem em muitas delegações de países muçulmanos, em particular a do próprio Rei Abdullah. Recorde-se que o culto público de qualquer religião para além do Islão é duramente punido na Arábia Saudita.

O representante alemão também se escusou a mencionar nomes específicos, mas quando disse que é “inaceitável que haja países em que uma pessoa possa ser condenada à morte por mudar de religião” estava claramente a aludir à dezena de países muçulmanos que mantém a pena máxima para os apóstatas.

http://www.rr.pt/

18 de novembro de 2008 às 14:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

Boa, camarada Matos, mais uma notícia interessante...

18 de novembro de 2008 às 16:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sobre a reportagem secreta na mesquita, caro camarada, veja aqui também:

http://gladio.blogspot.com/2008/09/o-imprio-secreto-do-dio-islamista-nas.html

18 de novembro de 2008 às 16:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Matos,
Obrigado pelos linques.

19 de novembro de 2008 às 08:45:00 WET  

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