TRABALHISTAS QUEREM MAIS «MINORIAS» NA POLÍTICA BRITÂNICA...

Mais um sinal de estar a acontecer o que já se previa - à boleia da vitória eleitoral do negro nos EUA, os trabalhistas britânicos estão agora a tentar meter mais minorias e «desfavorecidos» no parlamento: não brancos, mulheres e deficientes.

Que os deficientes sejam postos no mesmo saco que os alienígenas, só mostra o quão alienante e divisionista é a agenda tipicamente esquerdista - aproveitar as diferenças entre favorecidos e desfavorecidos para sabotar a coesão étnica de um Povo. No caso da inclusão das mulheres no rol dos «desgraçadinhos-em-revolta», o caso é o mesmo, mas muito mais grave. Voltar as mulheres contra os homens do mesmo Povo é meio caminho andado para a aniquilação do mesmo.

Em apoio desta intenção multiculturalizante, o primeiro-ministro Gordon Brown afirma que é preciso combater a abstenção eleitoral, e que o aumento desta se deve ao facto de que há minorias que não estão devidamente representadas no parlamento. Enquanto isso, o BNP, mesmo sem ter candidatos de todas as cores, credos, formas, feitios, sexos, clubes, gostos gastronómicos e preferências cinematográficas, mesmo sem essa preocupação em ter um corpo de candidatos multicultural, mesmo assim cresce sustentadamente...

De notar que Harriet Harman, líder da Câmara dos Comuns, declarou que esta «não teria legitimidade» se fosse vista como «elite estreita e que se serve a si mesma».

Não teria... legitimidade? Que estranha maneira de usar as palavras... quase que incita à rebelião dos desfavorecidos contra o Estado...

Quanto à classe política ser vista como «elite estreita que se serve a si mesma», bem, o que se constata cada vez mais é que a classe política não passa realmente de uma pseudo-elite estretíssima de ideias que se alimenta à grande e se borrifa para o Povo... quererá Harman que o Povo deixe pura e simplesmente de reconhecer qualquer legitimidade à esmagadora maioria dos parlamentos ocidentais?...