POPULARES NORUEGUESES NÃO QUEREM SACERDOTE NEGRO - MAS AS ELITES IMPÕEM-NO AO POVO
A Igreja estatal da Noruega foi apanhada naquilo que se considera um caso de racismo.
Isto porque na comunidade de Oppdal, o líder da igreja local impediu que um pastor oriundo da Serra Leoa conduzisse vários funerais porque as famílias dos falecidos não queriam que o serviço fosse feito por um sacerdote de raça negra.
Foi também dito ao africano que as pessoas como ele «não se enquadram na Noruega»; queixou-se entretanto de violência verbal e física e de o seu automóvel ter sido vandalizado.
Os clérigos superiores da igreja estatal manifestam a sua indignação; um deles, Nils-Tore Andersen, argumenta que «a igreja tem de estar na linha da frente a integrar pessoas de dfiferentes cores de pele e etnicidades».
Andersen diz também que «tentamos ir ao encontro da vontade das famílias num funeral, mas há limites».
E o «limite», já se sabe, é determinado pelo dogma do anti-racismo e do amor-ao-outro-sem-fronteiras, comum à própria Igreja e ao ideário da elite esquerdista instituída...
A coisa chegou a tal ponto que até o líder do partido democrata-cristão norueguês se meteu ao barulho, para condenar o «racismo», evidentemente... o mesmo fez a generalidade da alta hierarquia da igreja cristã norueguesa.
Trata-se aqui de mais um caso flagrante de como a elite do sistema pretende esmagar as mais simples e lídimas vontades de gentes do Povo autêntico, o que não foi ainda mentalmente castrado pela lavagem cerebral politicamente correcta anti-racista.
E claro, é também notória, e incontornável, a oposição entre a natural consciência racial do Povo e o princípio cristão do amor universal sem barreiras a exigir que se deixe o alienígena infiltrar-se no seio do Povo, como se aceitar a integração do estranho fosse moral obrigatória.
Isto porque na comunidade de Oppdal, o líder da igreja local impediu que um pastor oriundo da Serra Leoa conduzisse vários funerais porque as famílias dos falecidos não queriam que o serviço fosse feito por um sacerdote de raça negra.
Foi também dito ao africano que as pessoas como ele «não se enquadram na Noruega»; queixou-se entretanto de violência verbal e física e de o seu automóvel ter sido vandalizado.
Os clérigos superiores da igreja estatal manifestam a sua indignação; um deles, Nils-Tore Andersen, argumenta que «a igreja tem de estar na linha da frente a integrar pessoas de dfiferentes cores de pele e etnicidades».
Andersen diz também que «tentamos ir ao encontro da vontade das famílias num funeral, mas há limites».
E o «limite», já se sabe, é determinado pelo dogma do anti-racismo e do amor-ao-outro-sem-fronteiras, comum à própria Igreja e ao ideário da elite esquerdista instituída...
A coisa chegou a tal ponto que até o líder do partido democrata-cristão norueguês se meteu ao barulho, para condenar o «racismo», evidentemente... o mesmo fez a generalidade da alta hierarquia da igreja cristã norueguesa.
Trata-se aqui de mais um caso flagrante de como a elite do sistema pretende esmagar as mais simples e lídimas vontades de gentes do Povo autêntico, o que não foi ainda mentalmente castrado pela lavagem cerebral politicamente correcta anti-racista.
E claro, é também notória, e incontornável, a oposição entre a natural consciência racial do Povo e o princípio cristão do amor universal sem barreiras a exigir que se deixe o alienígena infiltrar-se no seio do Povo, como se aceitar a integração do estranho fosse moral obrigatória.
3 Comments:
"Foi também dito ao africano que as pessoas como ele «não se enquadram na Noruega»; queixou-se entretanto de violência verbal e física e de o seu automóvel ter sido vandalizado."
É o "Ódio" no seu melhor...
Caso de polícia!!!
Era bom saber a opinião a este respeito de quantos dizem, do ACIME ao SOS Racismo, que os portugueses só são preconceituosos porque são pobres, pouco instruídos, e têm medo do estrangeiro. Imagino que a Noruega seja um país onde se passa fome e o analfabetismo grassa...
Bem visto, ehehehheh...
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