ARTIGO DA IMPRENSA DOMINANTE NO REINO UNIDO CONFIRMA QUE IMIGRAÇÃO É DESASTROSA
O BNP testemunha que, depois dos anos de campanha de ódio que contra o partido foi movida nos mé(r)dia, campanha esta que passou por processos judiciais e até agressões físicas aplaudidas pelos mesmos mé(r)dia, é agora um grande orgão de imprensa, o jornal The Spectator, que vem confirmar o essencial do que o BNP tem andado a dizer sobre a imigração.
De acordo com reportagem publicada pelo referido jornal, «o influxo dos últimos dez anos foi o maior da história do Reino Unido, mudando o país para sempre. Os imigrantes constituem agora um nono da população, produzem um quinto dos recém-nascidos e preenchem a maior parte das novas vagas de emprego.
A explosão da imigração começou muito antes de os governantes dela se aperceberem. E a chegada maciça dos imigrantes ajudou a esconder alguns problemas.
Observe-se por exemplo a constante gabarolice do primeiro-ministro de ter criado três milhões de novos postos de trabalho. Ora estes postos de trabalho foram ocupados de facto - mas não por Britânicos, na sua maior parte. Ao todo, e contas feitas, os imigrantes ocupam 82% dos novos empregos.
Sempre de acordo com o Gabinete da Estatística Nacional, há apenas mais trezentos mil britânicos a ter conseguido novos empregos desde Junho de 2007, ou seja, um décimo daquilo que o primeiro-ministro Gordon Brown prometeu.»
E note-se que uma das palavras de ordem de Gordon Brown era «Trabalhos britânicos para trabalhadores britânicos»...
Ao mesmo tempo, aumenta o número de Britânicos a procurar trabalhos no estrangeiro, como já aqui se viu, em que cerca de setenta e cinco mil indígenas abandonaram o país. Estrangeiros que se contentam com salários mais baixos ficam com os empregos.
Quanto a Londres, «um terço dos seus cidadãos são imigrantes, o que constitui proporção maior ainda de estrangeiros do que a que tem Nova Iorque.»
De acordo com reportagem publicada pelo referido jornal, «o influxo dos últimos dez anos foi o maior da história do Reino Unido, mudando o país para sempre. Os imigrantes constituem agora um nono da população, produzem um quinto dos recém-nascidos e preenchem a maior parte das novas vagas de emprego.
A explosão da imigração começou muito antes de os governantes dela se aperceberem. E a chegada maciça dos imigrantes ajudou a esconder alguns problemas.
Observe-se por exemplo a constante gabarolice do primeiro-ministro de ter criado três milhões de novos postos de trabalho. Ora estes postos de trabalho foram ocupados de facto - mas não por Britânicos, na sua maior parte. Ao todo, e contas feitas, os imigrantes ocupam 82% dos novos empregos.
Sempre de acordo com o Gabinete da Estatística Nacional, há apenas mais trezentos mil britânicos a ter conseguido novos empregos desde Junho de 2007, ou seja, um décimo daquilo que o primeiro-ministro Gordon Brown prometeu.»
E note-se que uma das palavras de ordem de Gordon Brown era «Trabalhos britânicos para trabalhadores britânicos»...
Ao mesmo tempo, aumenta o número de Britânicos a procurar trabalhos no estrangeiro, como já aqui se viu, em que cerca de setenta e cinco mil indígenas abandonaram o país. Estrangeiros que se contentam com salários mais baixos ficam com os empregos.
Quanto a Londres, «um terço dos seus cidadãos são imigrantes, o que constitui proporção maior ainda de estrangeiros do que a que tem Nova Iorque.»
12 Comments:
não me sabes dizer quantos emigrantes portugueses legais e ilegais labutam no reino unido?
hoje no jornal da 1 rtp deu uma reportagem deveras interessante
no interior do Pais, os portugueses foram para espanha (lavoura) e os lavradores ricos da terra contrataram ñ de romenos (brancos) dos quais a maior parte deles são explorados.
cá e lá os migrantes são explorados pela classe dos €€€€€
foda-se lá tinha que vir este choninhas com o amor ao próximo e coisa e tal,
e não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti.
ó pá! quem migrou que se amanhe, não fosse e ficasse na nossa terra a lutar pelo que é nosso.
nas urnas ou com armas todos será necessãrios
doutor da mula ruça
É a elite bastarda e pária a querer fazer do povo igualmente bastardo e pária - a classe intelecto-capitalista está toda de acordo em desenraizar as pessoas para que nenhuma se agarre ao sítio onde está, para que a qualquer momento possa ter de ir trabalhar para cascos de rolha, porque assim é uma peça mais produtiva na engrenagem da globalização.
caturo!
sempre pensei que em termos politicos: que é mais aquilo que nos une, do que aquilo nos separa, para além do mais és um Nacionalista-Objector de consciência, uma pessoa equilibrada.
e desculpa lá ter-te chamado "kosher" :)
todos nós temos direito à nossa infantilidade....
bem, para a frente é que é o caminho e para trás mija a burra
Nacionalista-objector de consciência, nacionalista-objector de consciência... ah!, já sei, é o nacionalista que trata de manter baixos os bracinhos perante a agressão musla, isto porque os muslos no fundo não nos batem por serem nossos inimigos, mas só porque querem eliminar os judeus, depois ficam nossos amigos, pois, esse nacional-objector (ou abjector...) de consciência conheço, mas não sou eu.
Vamos lá a vêr se nos entendemos, a emigração em excesso é sempre desastrosa, a emigração de bandidos é perigosa e a emigração chamada branda esperem pela pancada que logo veem no que vai dar, tipo invasão dos barbaros silenciosa mas bastinha.
Bem sintetizado.
Caturo disse...
Nacionalista-objector de consciência, nacionalista-objector de consciência... ah!, já sei, é o nacionalista que trata de manter baixos os bracinhos perante a agressão musla, isto porque os muslos no fundo não nos batem por serem nossos inimigos, mas só porque querem eliminar os judeus, depois ficam nossos amigos, pois, esse nacional-objector (ou abjector...) de consciência conheço, mas não sou eu.
Não palerma!
é aquele que não sonha nem deseja guerrilhas urbanas,após visionar filmes de ídolos pós-III Reich, tipo the order
não sei se estás a acompanhar o meu raciocinio.... roubar, assaltar bancos para um bem suposto colectivo, à boa maneira das fp-25/fup
entrar em aventuras que depois acabam sempre em merda e da grossa
afinal, já não quero ser teu amigo :D
«não me sabes dizer quantos emigrantes portugueses legais e ilegais labutam no reino unido?»
União Europeia.
pois...os malteses que falam uma lingua semita, também estáo incorporados na U.E.
e se o josé augusto for trabalhar para um dos paises nordicos que ainda não aderiram à U.E. como é que fica na fotografia? emigrante ou migrante?
então a aculturação como é que funciona?
porque é que o PNR rejeita o moço "só" porque avó é preta?
ele também está aculturado
e de que maneira, só fazia apologia á oveha branca e ao detergente omo
claro que não sou parvo, e sei qual é o sentido da rejeição da ovelha branca..shiuuuu ;)
mas, nós somos um povo emigrante para vários destinos do globo.
E qual será o nosso procedimento se uma ONG Ariana, maltratar um dos nossos?
será que somos todos ingénuos em pensar que os teutónicos , gauleses, helvéticos e anglo-saxónicos nos vêem com bons olhos, na terra deles?
foda-se! será que todos vivem bem ou têm vergonha dos nossos ancestrais que comiam pão com chouriço?
pois...os malteses que falam uma lingua semita, também estáo incorporados na U.E.
Pois, mas o nosso critério para definir a etnicidade seja de Nação for não é a pertença à UE. Mesmo que a Turquia, por exemplo, passe a fazer parte da UE, será sempre alienígena, ao contrário da Rússia, que não faz parte da UE mas é europeia.
e se o josé augusto for trabalhar para um dos paises nordicos que ainda não aderiram à U.E. como é que fica na fotografia? emigrante ou migrante?
Migrante, pelo motivo acima apresentado - está em casa dos «parentes».
então a aculturação como é que funciona?
Mal. Não tem que funcionar, excepto quando se pertence a diferentes versões da mesma cultura.
mas, nós somos um povo emigrante para vários destinos do globo.
E qual será o nosso procedimento se uma ONG Ariana, maltratar um dos nossos?
Defendê-lo.
será que somos todos ingénuos em pensar que os teutónicos , gauleses, helvéticos e anglo-saxónicos nos vêem com bons olhos, na terra deles?
Se não virem, o erro é deles, não nosso.
foda-se! será que todos vivem bem ou têm vergonha dos nossos ancestrais que comiam pão com chouriço?
Pelo contrário. O pão com chouriço é uma coisa bem europeia, e se eu próprio não como mais do segundo é porque me trabalha demasiado nos intestinos.
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