sexta-feira, outubro 10, 2008

BATALHA DE TOURS


Recorde-se hoje a Batalha de Poitiers ou de Tours, ocorrida a 10 (ou 24) de Outubro de 732, na qual os Francos comandados por Carlos Martel (assim chamado por usar um martelo de guerra) derrotaram a Moirama conduzida pelo emir Abd er Raman, a qual pretendia estender-se da Ibéria ao resto da Europa.
Este evento é considerado de suprema importância por ter travado as forças islâmicas na conquista do velho continente.
No combate, a vantagem numérica da cavalaria árabe sobre a infantaria franca não obteve resultados, pois que os guerreiros germânicos (os Francos são germanos) aguentaram o embate inimigo por meio de uma táctica do quadrado e, contra todas as expectativas, derrotaram cavaleiros com cotas de malha, feito que parecia impossível na época. A disciplina e lealdade da hoste franca foi decisiva no desfecho da peleja.

Na batalha participaram também os Dinamarqueses do lendário Holger Danske - embora este fosse inimigo de Carlos Martel, ambos souberam pôr de parte o conflito que os opunha para fazerem frente comum contra o invasor norte-africano.

Assim, esta efeméride histórica é duplamente exemplar para os Europeus: além de constituir uma vitória de inestimável valor, fundamento político-militar da actual liberdade europeia, mostra também como as quezílias entre Europeus devem sempre, em todos os casos, ser subordinadas e provisoriamente canceladas quando se trata de defender a Europa contra não europeus.

Alguns historiadores afirmam que os Árabes poderiam ter dominado a Europa facilmente se o desejassem realmente; mas, como o norte da Europa era pobre, não quiseram perder tempo nessa campanha. Ora isto colide com toda a lógica de guerra muçulmana, não só porque o santuário de Tours era riquíssimo (e teria sido tomado pela tropa mafomética não fosse a vitória dos Europeus), mas também porque os arautos do crescente nunca desdenharam atacar outras paragens para realizar saques e converter infiéis.

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"(os Francos são germanos) aguentaram o embate inimigo por meio de uma táctica do quadrado"

Não senhor.A táctica do quadrado para fazer face a ataques de cavalaria só apareceu no século quatorze,com as milícias flamengas em Courtrai em 1302,onde os nacionalistas da Flandres venceram os Franceses,que tinham o melhor exército da Europa,constituído quase todo por cavalaria pesada.

Os Flamengos formaram um grande bloco defensivo composto por um homem armado de pique,e ao lado dele estava outro armado de "goedendag",que era uma espécie de maça de armas daquela região.
Prepararam-se e esperaram o pior.Quando se deu a carga francesa,os flamengos viraram os piques contra a formação francesa no tempo certo.Resultado:a 1ª vaga atacante desfez-se num instante,e de seguida os homens dos "goedendags" começaram o seu trabalho sobre os cavaleiros.A 2ª vaga,que de início até avançou melhor que a 1ª,foi prontamente acompanhada pelas milícias,que continuaram o serviço.Os piques espetados no solo e pressionados pelos pés dos independentistas abatiam os cavalos,e as maças tratavam dos cavaleiros.Foi um massacre.


Os Franceses sofreram uma derrota clamorosa.A sua infantaria de apoio ainda foi perseguida por muitos quilómetros e a batalha ficou conhecida por "Batalha das Esporas Douradas",porque os chefes Flamengos,em agradecimento a Deus pela vitória alcançada,penduraram as esporas capturadas aos cavaleiros inimigos na catedral de Courtrai.As esporas douradas só eram usadas pelos nobres.
Foi a primeira vez na história da Europa que um exército não profissional formado por peões venceu um exército de cavalaria.
Foi o começo do fim para a cavalaria europeia.

11 de outubro de 2008 às 08:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo,
O Jorg Haider morreu.


http://www.guardian.co.uk/world/2008/oct/11/austria-haider

11 de outubro de 2008 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.guardian.co.uk/world/2008/oct/11/austria-haider

Muito estranho.

11 de outubro de 2008 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.apsatanismo.org/aps_frame.html

11 de outubro de 2008 às 14:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ok. A Opus Dei é, então, uma organização católica. Mas que tipo de organização? Quem entra? Quem pode entrar? Paga-se com o quê? Quem tem cartão paga qualquer coisa ou a coisa é dependente do Vaticano?

Não estava a perguntar ao site da organização. Estava a perguntar a uma pessoa em concreto que faz questão de assinalar uma data “fundadora”. O que representa a Opus Dei, afinal?

11 de outubro de 2008 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Antes de iniciarmos qualquer discussão, precisamos entender o que vem a ser em sua essência o paganismo contemporâneo. O mesmo surge junto o movimento denominado “Nova Era” – daí sua denominação de “neopaganismo” - e consiste em uma tentativa de revitalização de práticas religiosas consideradas “primitivas” ou “pré-cristãs”. Neste imenso leque podemos compreender religiões de origem nórdica, celta, grega, maia, inca, asteca e práticas xamânicas em geral – sendo que esta última ainda é praticada por muitos povos no mundo todo.

No Brasil o neopaganismo possui uma representação considerável, importante para o estabelecimento e reconhecimento do mesmo como prática religiosa e que traz informação, impõe respeito e destrói os preconceitos e suas conseqüências. Não tenho dados estatísticos que comprovem, mas, ao que tudo indica, a Wicca – religião neopagã que declara uma base nas tradições celtas – é o maior expoente do paganismo contemporâneo em nosso país. Mas vários outros grupos também podem facilmente ser identificados. Uma busca rápida na internet poderá nos mostrar que no Brasil existem pessoas pertencentes ao Asatru, de base nórdica; do Druidismo, de base celta; do Helenismo, de base grega; e do Xamanismo. Em pesquisa realizada com pagãos nordestinos e principalmente paraibanos na comunidade do Orkut “Parahyba Pagã”, em um total de 29 membros, 12 se declararam wiccanos (incluindo os integrantes de covens e solitários), 1 alegou seguir a tradição nórdica Asatru, 1 o Xamanismo, 8 seguidores do druidismo, 1 do Helenismo, 1 não se enquadrou em nenhuma das classificações e 5 declararam um caminho sem vinculações.

Há os que vejam essa variedade com bons e com maus olhos, eu particularmente acho interessante e muito lucrativa, já que cada grupo pode dar sua contribuição ao movimento como um todo. Porém, algo mostra-se bastante preocupante nisso tudo. Dentre os grupos mais evidentes no Brasil nós não conseguimos identificar nenhum que tenha sua base em alguma tradição natural ou até mesmo próxima de nossa terra. Muitos podem alegar que o Xamanismo representa esta parcela, mas isto não chega a ser verdade. O neoxamanismo (para diferenciar do xamanismo como prática ritualística presente em diversas sociedades) demonstra uma influência clara de elementos nativos norte-americanos, especialmente estadunidenses. A maioria dos cantos, práticas, instrumentos e símbolos utilizados por este movimento apresentam origem nas tradições dos nativos estadunidenses e/ou canadenses. Portanto, não encontramos nada oficial em nenhum grupo pagão sobre a utilização dos elementos nacionais em suas tradições. O que podemos encontrar é a utilização não-oficial – já que não consta em nenhum documento oficial – de elementos locais nas práticas ritualísticas, como acontece nos rituais organizados pelo “Parahyba Pagã”, em que alguns elementos da região são incorporados ao rito. Mesmo assim, estes elementos acabam servindo apenas de “tempero” para o prato principal de elementos europeus.

Mas qual o problema da utilização de elementos europeus nas tradições pagãs nacionais? Em princípio nenhum, já que cada um tem o direito de crer e praticar a sua crença independente de qualquer implicação social-geográfica. Porém, pensando o movimento dentro de sua própria lógica podemos detectar sérias contradições na insistência de uma prática essencialmente européia.

O paganismo contemporâneo em geral apresenta como elemento fundamental uma ligação com a natureza, isto inclui também uma reflexão sobre aqueles que já pisaram o mesmo solo que estamos pisando agora e sobre aqueles que têm parte de seu DNA correndo em nossas veias. Nesta perspectiva, soa estranho pensarmos uma prática pagã que evoque elementos completamente estranhos à nossa região. Exemplificando, podemos dizer que não há, em princípio, muito sentido na utilização de um símbolo como o “corvo” em uma prática pagã brasileira. Pensando na própria essência do paganismo, mais adequado seria a substituição do corvo por um elemento local que apresente características semelhantes. Outro exemplo seria a utilização do “urso” ou do “condor”, já que em nosso território não há indícios da existência de tais animais. E até mesmo a utilização de outros elementos, que não apenas animais, podem ser compreendidos nestes mesmos termos. Porque devemos beber “hidromel” quando não encontramos indícios da utilização desta bebida por nenhum povo brasileiro? Mais adequado não seria a utilização do “cauim”, do “alué”, do “açui” (ambos feitos da mandioca), ou até mesmo da “cachaça”? A partir disso podemos realizar uma série de associações que passam por todo o conjunto de símbolos e práticas do paganismo contemporâneo, incluindo aí os panteões. Afinal, sempre me pareceu muito distante pensarmos em Bridget, em Lug ou em Thor. Deuses de difícil adaptação às cores locais, já que suas características que não são associadas a elementos naturais (como o trovão, a força, a tempestade etc) são típicas da região em que eles viviam, afinal não podemos imaginar um Thor diferente do modelo loiro perpetuado pela editora Marvel.

Muitas tradições utilizam um bom argumento, alegando que se utilizam de elementos europeus em suas práticas porque o Brasil foi colonizado por portugueses (a quantidade de franceses e holandeses na colonização é insignificante em termos de influência cultural) e que as tradições destes povos foram incorporadas de forma significativa em nossa cultura. De fato muito dos elementos culturais brasileiros têm origem portuguesa. No Nordeste por exemplo, temos o São João, uma festa tradicional de grande popularidade e que apresenta em sua essência elementos das tradições pagãs européias: ser uma festa da colheita, fogueira, pau-de-fita etc. No entanto, devemos considerar um fator importante: tais elementos vieram, antes mesmo de ser através dos portugueses, através do catolicismo. Ou seja, nossos ancestrais lusitanos não possuíam mais nenhum vínculo consciente com as práticas pagãs de sua terra natal, afinal, não podemos nos esquecer que o descobrimento do Brasil se dá no século XVI, portanto, após mil e quinhentos anos de prática da destruição de tradições pagãs. Isto não invalida de forma alguma a argumentação da “ancestralidade”, já que os ancestrais dos portugueses que povoaram as nossas terras provavelmente praticavam o paganismo.
O problema de tal argumento é que ele demonstra uma supervalorização da influência européia em nossa cultura e desconsidera completamente a influência de outros povos que foram fundamentais na constituição do que somos hoje, tanto cultural quanto biologicamente. Não podemos nos esquecer que negros e índios também são parte de nosso DNA. Do ponto de vista da naturalidade, de ligação com os elementos naturais da região ou com o passado da terra em que pisamos, considerar a utilização de práticas indígenas é obrigatório. Claro que a ausência de material teórico sobre a prática religiosa dos povos que habitaram esta região é um imenso impasse para o que proponho. No entanto, alguns povos indígenas têm sua cultura bastante estudadas, como acontece com os Guarani e Tupi. Considerando que estas duas nações eram as maiores do território na época da colonização, podemos fazer a associação dos elementos deles para nações que habitavam na região do país que habitamos, no meu caso a Paraíba. Tal associação se justifica mais ainda quando observamos as nações indígenas contemporâneas que habitam o Xingú. As mesmas apresentam uma semelhança cultural significativa entre si, o que reforça ainda mais a idéia de um elo cultural comum.

Outra influência importante e que não pode ser desconsiderada é a dos negros e suas tradições. Estas permanecem ainda hoje nos terreiros das religiões de origem afro por todo o país. Os africanos que chegaram ao país como escravos eram também pagãos, com um panteão vasto e representativo dos mais variados sentimentos humanos e elementos naturais. As próprias religiões afro-brasileiras contemporâneas apresentam elementos pagãos, para comprovar isso basta irmos em qualquer terreiro e observarmos a importância dada à natureza, sem falar no vasto número de deuses e deusas (os orixás) e de outras entidades (cabocos, pretos-velhos etc). Tecendo uma auto-crítica (que espero seja entendida positivamente), podemos dizer que o Candomblé e a Umbanda separados são muito mais representativos do verdadeiro paganismo brasileiro do que qualquer prática “neopagã”.

Claro que não estou pregando o esquecimento de suas tradições por parte dos grupos já formados e perpetuados em nosso país. Afinal, apernas para citar exemplos, seria impensável pensarmos em uma Wicca ou um Druidismo sem a presença dos elementos celtas. Apenas chamo a atenção de todos os pagãos do Brasil para a importância de nossa herança não-européia. Afinal, esta não apresenta mil e quinhentos anos de influência cristã e corresponde de forma mais próxima à nossa geografia.

11 de outubro de 2008 às 15:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Argumento: As Testemunhas de Jeová são a verdadeira religião porque "não fazem parte do mundo." Isto significa que não participam na política, não participam no nacionalismo e não celebram feriados nem aniversários natalícios !!!



Refutação

Além de ser uma deturpação de João 15:19, essa ideia é também uma invenção doutrinal da Watchtower.

'Não ser parte do mundo' significava não procurar aquelas coisas que o mundo busca avidamente, como relações sexuais imorais, a acumulação de riquezas ou envolver-se em devassidões relacionadas com o álcool.

Não tem nada que ver com envolvimento político ou nacionalismo.

De facto, os apóstolos eram muito nacionalistas pois isso era a própria essência do que significava ser judeu.

O Novo Testamento de facto defende a cooperação pessoal com os políticos (veja 1 Timóteo 2:1, 2; Romanos 13:6).

No que diz respeito aos feriados, é verdade que a maior parte têm as suas origens no paganismo.

Mas também é verdade que muitas outras coisas que fazemos na vida têm a sua origem em elementos pagãos, como o nosso calendário -- os nomes dos dias da semana e os meses do ano receberam os nomes segundo os nomes de deidades pagãs.

Será que ficamos tão preocupados com o paganismo a ponto de não fazermos reuniões em certas datas devido a um medo neurótico do paganismo?

Os significados originais subjacentes ao nosso calendário e feriados há muito tempo que desapareceram e não têm qualquer relevância hoje.

Já não têm qualquer efeito nas nossas vidas.

Os símbolos actualmente usados no mundo e na arte, em livros, papel de parede, etc. são frequentemente tomados de fontes pagãs.

Curiosamente, a Watchtower Society concorda com isto!

Repare nestes comentários de um artigo da revista Awake! a respeito do uso de símbolos como o coração, a suástica, a cruz e outros:

"Qual deveria ser a atitude de um cristão em relação a formas e imagens que em algum local ou época possam ter estado associadas à religião falsa? .

Portanto, qual deve ser a preocupação principal do cristão?

Não deve ser o significado que certo símbolo ou imagem possam ter tido há milhares de anos atrás ou como seriam encaradas noutra parte do mundo, mas sim o que isso significa agora para a maioria das pessoas onde ele vive....

Com tantas imagens diferentes que foram usadas na adoração falsa, se uma pessoa se desse ao trabalho e dispusesse de tempo, talvez encontrasse conotações indesejáveis para praticamente todas as imagens que vê à sua volta.

Mas para quê fazer isso?

Não seria isso desnecessariamente perturbador?

E será que esse é o melhor uso do nosso tempo e atenção?"

-- Awake! [Despertai!], 22 de Dezembro de 1976, pp. 12-15.

Este artigo da revista Despertai! enfatisa que:

1) não é necessariamente errado usar simbolismo, mesmo que este tenha sido usado por pagãos no passado em adoração falsa,

2) é um desperdício de tempo e é uma perturbação inútil preocuparmo-nos com o que algo possa ter significado no passado, ou mesmo hoje noutro local da terra.

O costume da árvore de natal iluminada originou-se com Martinho Lutero, uma pessoa que até a Watchtower Society reconhece ter sido um grande homem de Deus.

Quando caminhava ao luar e agradecia a Deus por ter enviado o Seu filho, ele notou uma árvore que brilhava.

Ele cortou-a e trouxe-a para casa, onde decorou os seus ramos com velas luminosas para recordar a todos que Cristo é a luz do mundo e que a árvore é um símbolo não só da árvore em que Cristo morreu, mas também da "árvore da vida" mencionada em Revelação.

A tentativa que as TJ e outros grupos fazem de associar a árvore de natal com Jeremias 10:2-4 é errada, conforme se pode ver lendo o contexto -- esse texto menciona uma estátua de madeira que seria usada como objecto de adoração e não como árvore de natal.

A árvore de natal nunca foi adorada e se alguém foi louco a ponto de se prostrar perante uma dessas árvores, isto não significa que em geral a árvore seja um objecto de adoração.

Se as TJ se vão vangloriar de que os seus membros não celebram feriados e aniversários porque estes têm raízes pagãs, para serem consistentes deveriam também não usar os nomes dos dias da semana ou dos meses do ano na sua conversação, ou quando escrevem a data num cheque ou em cartas, caso contrário serão tão 'culpadas' como aqueles que condenam.

Como Deus achou apropriado que os anjos cantassem e rejubilassem quando Cristo nasceu (Lucas 2:13, 14), e como recebemos a ordem de "honrar o filho assim como honramos o pai" (João 5:23), os cristãos não pedem desculpa a ninguém por celebrarem o nascimento do seu Senhor e Salvador num dia muito apropriado.

Eles têm o apoio das escrituras para observarem dias especiais que tragam honra a Deus (Colossenses 2:16-23; Romanos 14:5).

11 de outubro de 2008 às 16:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não senhor.A táctica do quadrado para fazer face a ataques de cavalaria só apareceu no século quatorze,

Não senhor. A táctica do quadrado já existia antes disso e foi realmente utilizada pelos Francos nesta batalha, como os próprios Mouros invasores o registaram:

«Durante a batalha, os francos derrotaram o exército islâmico e seu emir foi morto. Enquanto as informações ocidentais são incompletas, as árabes são bastante detalhadas descrevendo como os francos formaram um grande quadrado e lutaram uma brilhante batalha defensiva.»

11 de outubro de 2008 às 18:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Poitiers_(732)

11 de outubro de 2008 às 18:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que falta não faz um Martel e um El Cid nos dias de hoje, o que se vê hoje em dia são apenas europeus fracos, pulsilânimes e venais..
Não se ama mais a liberdade e a honra, o que vale é apenas o dinheiro e a luxúria.
O que aconteceu com o elâ europeu, como ele se perdeu assim? Todo o vigor para defender a liberdade, a família, a terra e a honra??
O que aconteceu???
É de se lamentar..
De um observador brasileiro.

13 de outubro de 2008 às 20:57:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home