sexta-feira, outubro 10, 2008

MAIOR ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA DO MUNDO FAZ REINVIDICAÇÃO ISLAMISTA NA EUROPA


O secretário-geral da OCI ou Organização da Conferência Islâmica Ekmeleddin İhsanoğlu afirmou que o Islão é um elemento fundamental da cultura europeia.
Em recente visita a Helsínquia por convite da presidente finlandesa Tarja Halonen, İhsanoğlu deu uma palestra intitulada «O Islão na Europa». Declarando que o intuito deste discurso era travar a disseminação da islamofobia na Europa, afirmou que «argumentamos que o Islão está entre os elementos fundadores da Europa. Os Otomanos mandaram durante cinco séculos nas Balcãs, e o domínio muçulmano na Andaluzia durou oito séculos. Acima de tudo, há agora quarenta e um milhões de muçulmanos a viver na Europa. É um dos elementos fundadores da civilização europeia.»

Repare-se neste «acima de tudo» - aos olhos do muçulmano, a força dos factos «consumados» (presença maciça de imigrantes muçulmanos na Europa) é, só por si, uma justificação para que os Europeus deixem de querer pensar que a Europa é só sua... como quem diz «já cá estamos e acabou-se a conversa». Sintomático.
Também sintomático é a sua ostentação da quantidade de imigrantes muçulmanos na Europa como argumento que funda a justiça (pertença do território) no poder do número - repare-se que não se trata de um número avançado por algum xenófobo-islamófobo a querer assustar os Europeus para que estes se sintam iminvadidos, mas sim de um número divulgado pelo mais alto responsável da maior organização muçulmana do planeta, que compreende cinquenta e sete países muçulmanos no seu seio. Isto enquanto as estatísticas oficiais da União Europeia não vêem mais de quinze milhões de muslos em solo europeu.

Haverá porventura alguma cambada politicamente correcta, islamófila e dimiesca, a não querer que os Europeus se sintam alarmados, para ver se, à surrelfa, conseguem continuar a meter imigrantes muçulmanos na Europa em larga escala sem que os povos da Europa se revoltem? É mistério...

Salientando que a civilização europeia foi construída com muitas contribuições da cultura muçulmana em termos de ciência, filosofia e valores humanistas, İhsanoğlu disse que «se podemos partilhar a ideia de que o Islão é um elemento essencial da Europa, então a percepção da Europa sobre a integração da Turquia na UE irá mudar.»

Ou seja, o muçulmano vem meter cunhas para que os seus irmãos turcos consigam entrar na Europa, que é para depois mais tarde ele e quejandos virem dizer que o Islão faz parte da Europa porque a Turquia até já é membro da União Europeia e portanto não há nada a fazer...

Disse também que «o Islão tem estado na Europa desde há catorze séculos; não é um estrangeiro na Europa.»
E isto, diga-se, é um argumento capaz de convencer muito boa gente que por aí anda. Pois se o Cristianismo, mesmo sendo estrangeiro à Europa, é geralmente considerado como «parte da civilização ocidental» porque «já está na Europa há muito tempo» e, naturalmente, condicionou a evolução da Europa (como o Islão também poderá condicionar a evolução da Europa no futuro), então, pela mesma ordem de ideias, também o Islão será, um dia, considerado pelos intelectuais europeus como uma religião europeia.

Só quem entenda que, independentemente dos poderes que se imponham, a identidade europeia é branca de raça, indo-europeia de etnia e greco-romana de civilização, só quem assim pense é que percebe que o Islão não é, nunca foi, jamais será europeu, tal como o Cristianismo não é, nunca foi, jamais será europeu.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«...o Islão está entre os elementos fundadores da Europa.»

LOL!

11 de outubro de 2008 às 07:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Islam is a POLITICAL religion.

11 de outubro de 2008 às 08:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Sociedade Ateísta Portuguesa e a laicidade


O Jornal “Diário do Minho”, publicou recentemente a notícia do protesto do Presidente da Associação Ateísta Portuguesa contra o facto de a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão ter subsidiado um passeio de idosos a Fátima. O protesto baseia-se no princípio de a separação entre a Igreja Católica e o Estado Português, isto é, a laicidade do Estado, não permitir tal coisa. Segundo esclarecimento da referida Câmara Municipal, o que se passou foi o seguinte: a Câmara ofereceu aos idosos um passeio. Estes escolheram ir a Fátima. A Câmara não interferiu na livre escolha das pessoas. Se as coisas se passaram assim, louvo a decisão da Câmara de não interferir na livre escolha dos idosos quanto ao destino da sua excursão.

A Câmara Municipal de Braga subsidiou também recentemente um passeio de idosos à Quinta da Malafaia, um local de diversão popular. Louvo também esta iniciativa.

Sabemos que muitos idosos vivem com magros recursos. Muitos deles não têm autonomia para se deslocarem seja onde for, nem têm família que os leve a passear. Deverão ficar condenados a não sair da sua terra? Ou a escolherem apenas destinos da excursão oferecida pela Câmara que não tenham nada a ver com a sua religião? Não me parece. Ao subsidiar passeios de idosos, a Câmara não está a subsidiar nenhuma instituição religiosa, está a subsidiar pessoas e, neste caso, pessoas a quem a sociedade deve uma particular atenção. O princípio da laicidade do Estado não pode nunca ser um princípio contra as pessoas.

Alfredo Dinis,sj

11 de outubro de 2008 às 14:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O bom do João foi a Fátima a pé. Fez o percurso com entusiasmo. Contou-me que ia rezando o terço, mesmo quando os outros não queriam. Uma vez por dia rezavam em conjunto. Era um grupo de mais de uma dezena de pessoas. Gente da terra que, uma vez por ano, faz esta viagem. Regressado de Fátima, o João sentia-se incomodado no mais íntimo da sua fé. Tinham conseguido chegar no dia 13, a cerca de meia hora da Eucaristia do recinto. Óptimo, pensou ele e repetiu no diálogo comigo. Mas um dos companheiros de viagem tinha uma promessa para cumprir. Vir da “cruz alta” de joelhos com o filho ao colo e dar duas voltas à Capelinha com o mesmo peso aos ombros. A decisão do grupo fora unânime: acompanhar o colega para que ele conseguisse cumprir o prometido a Nossa Senhora. Não queriam pactuar com a tristeza da “senhora” se ele não o cumprisse.
Não foram à Eucaristia? Perguntei. Por isso vim falar consigo, padre. Não fomos, e eu sinto-me incomodado com isso. Ainda tentei convencer o pessoal, mas eles não me quiseram ouvir, e eu não consegui resistir. Então foram a Fátima com fé em Nossa Senhora, com a devida devoção, mas não quiseram saber da Eucaristia? E não procuraram outra, que em Fátima costumam haver várias? Não, padre. Depois regressámos a casa. Que me diz? Fiz bem ou mal?
O João não teve coragem de mostrar a sua verdadeira fé, aquela que vê na mãe, chamada “de Fátima”, como o meio de chegar melhor ao Seu Filho, como o meio de amar mais o Seu filho Jesus. E é esta a fé de Portugal, que tem uma enorme devoção a Fátima, às promessas e às tradições. Basta pensar nas pessoas que vão a Fátima cheias de fé e de promessas, mas que não vão à missa, nem na paróquia nem no santuário. Basta recordar como tanta gente enche as fileiras das procissões das festas, fora ou dentro delas, e as que vão à missa dominical. Basta pensar naqueles que gastam uns cêntimos numas velas mas não partilham dos mesmos cêntimos com os vizinhos pobres. Basta pensar nos sacrifícios feitos para peregrinar a Fátima e nos sacrifícios que não são feitos para perdoar quem nos magoou. Basta pensar em Portugal, para perceber que esta é a fé dos portugueses, uma fé em Fátima, nas tradições e nas promessas.
Que me diz? Fiz bem ou mal?

11 de outubro de 2008 às 14:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Há pessoas que deixam marcas na História. Léo Taxil, pseudómino de Gabriel Antoine Jogand-Pagès, é um desses homens. Nasceu em Marselha, França. A partir dos cinco anos foi educado num mosteiro jesuíta.

Foi jornalista e escritor. Publicou um conjunto de livros em que manifestou a sua oposição ao catolicismo e clericalismo, os lados negativos da vida dos Papas e a sua história ao longo de dezanove séculos. Publicou a “Bíblia divertida” e “Evangelho divertido, a vida de Jesus”, onde mostra de forma genial e divertida as contradições dos livros “sagrados”, o mítico das lendas cristãs da vida e feitos do “Messias”. Aos leitores não deixa qualquer dúvida que a “Bíblia” não tem nada de sagrado, mas é um conjunto de lendas antigas e escritas por pessoas diferentes em tempos diferentes.

Léo Taxil era uma pessoa muito corajosa, divertida e engenhosa. Em 1885 anunciou que se reconverteu ao catolicismo. Por essa altura imaginou a existência de uma ordem maçónica satânica de nome Paládio com o objectivo de dominar o Mundo. Criou personagens fictícias, angariou pessoas para as personificar, escreveu cartas de diversos locais e convenceu o Vaticano de ser o portador de revelações sobre a Franco-maçonaria do paladismo, uma seita satânica que adoraria o diabo. O Papa deveria interessar-se. Foi aceite em Roma e recebido em audiência pelo “Santo Padre” Leão XIII, em 1887, que ficou convencido de que naquela seita estava, repetindo: “O diabo, o diabo””.

Durou 12 anos esta diversão e verdadeiro gozo de Léo Taxil. Ele resolveu pôr fim à tramóia numa conferência para a qual convidou representantes da imprensa de todo o Mundo, sacerdotes, bispos, dois representantes da Nunciatura, livres-pensadores, franco-maçons. Lá anunciou a todos que a tal ordem Paládio não existia, pondo fim à mentira. A Conferência de Léo Taxil realizou-se em 19 de Abril de 1897, na Grande Sala da Sociedade de Geografia de Paris. O final da Conferência terá sido indescritível. Vale a pena ler a intervenção de Léo Taxil.

Os jornais americanos escreveram ter sido a “maior mistificação dos tempos modernos”.

11 de outubro de 2008 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vou ouvindo e lendo diversos cristãos católicos e fico triste, muito triste.

A Igreja Católica é por alguns deles muito mal tratada, é mesmo alvo de muitas criticas e ataques, alguns até de uma certa violência oral e escrita.

E a maior parte das acusações podem resumir-se praticamente apenas numa: “abuso de poder”.

E as razões apresentadas dizem que são porque proibiu este ou aquele teólogo, porque estabeleceu determinada regra, porque não deixa as pessoas serem “livres” para fazerem o que lhes apetece, etc., etc.

Mas a acusação que mais me espanta é a de que a Igreja não interpreta verdadeiramente, não é “fiel depositária” da Doutrina de Jesus Cristo!

Mas aqueles que assim escrevem consideram-se eles próprios os detentores da “verdade” baseados em conhecimentos que não se percebe bem de onde vêm, e em interpretações da Bíblia tantas vezes feitas para darem cobertura às suas reflexões.

Não, não estou a dizer que sejam mal intencionados a maior parte deles, pelo contrário, julgo que buscam a verdade, mas infelizmente, digo eu, a sua própria verdade.

Curiosamente a autoridade doutrinária que eles recusam à Igreja de Cristo, fundada em Pedro, reconhecem-na, ou julgam-se eles detentores da mesma, fazendo afinal o mesmo de que acusam a Igreja.

Muitos deles afirmam peremptoriamente na sua escrita o que a Igreja Católica devia ou deve ser, como que intérpretes indiscutíveis da vontade de Jesus Cristo, negando aos outros, à própria Igreja, as suas interpretações, porque apenas eles não se podem enganar.

Muitas vezes a exclusão que apontam á Igreja, praticam-na eles também ao afirmarem que a Igreja é dos pobres, dos excluídos da sociedade, a maior parte das vezes apenas com uma visão material da pobreza e da exclusão, pondo de lado aqueles que estão “bem na vida”, ou que levam a vida de acordo com os valores morais comummente aceites.

E há tanto rico, que é mais “pobre” que os pobres!

E há tantos que vivem de acordo com os valores morais comummente aceites e no entanto tão afastados de Deus!

A Igreja é de todos e todos têm que nEla caber!

Jesus Cristo andou com pobres e excluídos, mas também comeu com cobradores de impostos e fariseus, que não eram nem pobres, nem excluídos da sociedade, mas pobres de Deus e “auto-excluídos” do caminho da salvação.

Não tenho dúvidas, não por qualquer revelação pessoal, mas por convicção profunda, que Jesus Cristo quando fundou a Sua Igreja em Pedro, sabia que os homens que a constituiriam seriam fracos, pecadores, que haviam de falhar muitas vezes e em muitos momentos, mas Ele também disse que: «as portas do abismo nada poderão contra ela.» Mt 16,18

E os homens falharam e continuam a falhar, mas a Igreja no seu todo, Corpo Místico de Cristo é una, santa, católica e apostólica, e enquanto tal, garante indelével da pureza da Revelação que o Pai deu aos Seus filhos, por Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo.

Quando reflectimos na vida das Santas e Santos reparamos que por todos eles perpassam várias virtudes, uma das quais é sem dúvida a obediência por amor.

Não se venha dizer agora que foi por serem obedientes que foram “declarados” Santos, mas sim verdadeiramente porque sendo Santos tinham a graça da obediência no amor.

E com certeza que tinham a graça da obediência, porque sendo Santos, (que é afinal o que todos devíamos desejar ser), aceitavam a verdade da Palavra de Cristo, que disse: «Dar-te-ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu.» Mt 16,19, e assim sendo acreditavam e acreditam que a Igreja detêm esse poder que lhe foi dado por Deus, e mais, acreditavam e acreditam também, que se o seu caminho, as suas reflexões, os seus procedimentos estiverem em comunhão com Cristo, então mais tarde ou mais cedo a Igreja lhes dará razão, como já aconteceu tantas vezes na história da Igreja.

Porque a eles não lhes interessava ter razão, só para terem razão, porque não eram eles que eram importantes, mas interessava-lhes sim a unidade da Igreja, (para além dos homens), que não podia, nem devia ser abalada, na convicção profunda de que se fosse da vontade de Deus, aquilo que hoje podia ser causa de divisão, passaria a ser causa de mais união, comunhão e conhecimento de Deus no tempo futuro.

E não se julgue que tanto antigamente como agora nos nossos dias, eles não tinham seguidores que queriam impor as suas reflexões, os seus ensinamentos, os seus modos de viver, mas eram então eles que em obediência de amor, pelo seu testemunho de humildade, ajudavam e exortavam os outros a serem fiéis à Igreja, a serem fiéis à Palavra de Cristo.

Eles tinham feito a parte deles, orando, meditando, reflectindo, e se a Verdade lhes assistia, “competia” agora ao Espírito Santo mostrá-la aos homens da Igreja.

«O Espírito Santo e nós próprios resolvemos não vos impor outras obrigações além destas, que são indispensáveis» Act 15,28

«E nós somos testemunhas destas coisas, juntamente com o Espírito Santo, que Deus tem concedido àqueles que lhe obedecem.» Act 5, 32

Sim, também a mim por vezes me incomodam certas atitudes que a Santa Sé toma em relação a determinadas coisas, mas acredito, quero acreditar, tenho que acreditar, que o Espírito Santo assiste continuamente à Igreja, e se por vezes os homens se sobrepõe à Sua vontade, a Sua vontade acabará por se realizar porque: «as portas do abismo nada poderão contra ela.» Mt 16,18

Assim, descanso na certeza desta verdade, e oro, oro continuamente para que os homens da Igreja estejam de coração aberto, disponíveis, fiéis e perseverantes ao Sopro do Espírito Santo, amor do Pai e do Filho derramado na humanidade.

Sei que alguns dirão que esta é uma maneira simplista de ver as coisas, mas permitam-me que vos diga que não é simplista, mas simples, porque também eu estudo, medito, reflicto, analiso e abro-me ao Espírito Santo pedindo-Lhe, exigindo-Lhe até, que me faça simples, para que o conhecimento que me é dado ter, não coloque em causa a minha Fé, mas que a fortifique, que a enraíze de tal modo que quando oro o Credo, ele seja verdade na minha boca, no meu coração, na minha vida.

Com este texto não quero dizer que a Igreja não pode ser criticada, mas pelo contrário que pode e até deve, mas numa critica construtiva em que sejamos pedras vivas na construção e não “brechas” no edifício.

Que não usemos argumentos estafados como a “opulência”, as vestes, os rituais, a própria liturgia, mas sim que oremos, que peçamos a assistência contínua do Espírito Santo à Igreja, aos homens escolhidos para nos guiarem, e que nunca deixemos de fazer chegar a esses mesmos homens as razões da nossa critica, aceitando humildemente que possamos não ter razão, ou que não tenha chegado o tempo de termos razão.

Deus ama-nos a todos nós, com todos os nossos defeitos, com os nossos pecados, que por Sua graça vamos tentado corrigir, converter, para chegarmos à graça final de vivermos puros eternamente na Sua presença.

Amemos também nós a Igreja, com todos os defeitos e pecados dos homens que a constituem, principalmente daqueles que foram chamados a servi-La no Seu Magistério, na Fé de que o Espírito Santo nunca Lhe faltará e sempre assistirá e conduzirá na correcção do que estiver errado, na procura da pureza que dEla faz «una, santa, católica e apostólica».

11 de outubro de 2008 às 15:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«...o Islão está entre os elementos fundadores da Europa.»


EU TAMBÉM ACREDITO NO PAI NATAL!!! LOL

11 de outubro de 2008 às 16:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Características que são comuns a todas as sociedades secretas em todas as épocas.

1. Elas são secretas porque:

Seu propósito espiritual é perpetuar as antigas idolatrias, que são baseadas em Satanás. Se as autoridades existentes na sociedade aberta viessem a conhecer essas práticas terríveis, elas imediatamente tomariam providências para destruir a sociedade secreta.

2. A iniciação ocultista na sociedade é necessária.

3. A iniciação requer que o iniciado faça juramentos de manter segredo, sob a pena de morte ou de severas punições físicas.

4. O iniciado é levado a confessar seu passado no maior número de detalhes que possa lembrar. Essa confissão tem o efeito prático de colocar o iniciado sob a servidão de todos aqueles que a ouviram.

5. A palavra de Deus enfatiza grandemente o sexo dentro do matrimônio; a pureza deve ser mantida no leito conjugal. Como os desejos de Satanás são o contrário dos desejos de Deus, não devemos nos surpreender que as Sociedades Secretas ensinem e pratiquem comportamento sexual impuro. Muitas sociedades na verdade promovem as perversões sexuais, mas isso será assunto de outro programa. Durante a iniciação, o novo membro precisa confessar todo seu histórico de vida sexual com os maiores detalhes possíveis. Em outro programa também abordaremos alguns exemplos disso.

6. Após o iniciado fazer seu juramento e confessar seu passado, seres demoníacos promovem ocorrências sobrenaturais na sala de reunião, colocando um selo de validade no procedimento. Aparições de seres são comuns. O efeito total é uma experiência espiritual poderosa e intensa, porém falsa. Ela pode ser similar ao efeito do Espírito Santo. Os iniciados sentem-se totalmente transformados por essa experiência, até ao ponto de considerarem-se "nascidos de novo". Parte da cerimônia de iniciação envolve um ato simbólico de morte para o velho homem e o renascimento como uma nova criatura. O método da imersão na água normalmente não é utilizado, mas sim o de fazer o iniciado entrar em um caixão e transportá-lo até uma câmara secreta. Essa experiência é totalmente espiritual, mas é satânica. Satanás engana neste ponto: poucos membros percebem que estão servindo a Lúcifer. Em vez disso, a maioria crê que está servindo a Deus.

7. Os demônios então passavam segredos que não eram conhecidos do público naquele tempo, especialmente as artes da magia e da astrologia. Os membros sentiam que eles somente eram "iluminados" ou eram os "Iluminados". Por quem eram iluminados? Pelos Mestres dos Iluminados. Isso deve soar familar aos nossos ouvintes regulares; o inicio oficial do movimento para a Nova Ordem Mundial é 1 de maio de 1776, quando Adam Weishaupt fundou a sociedade secreta Mestres dos Iluminados. Weishaupt buscou esse nome na antiguidade.

8. A possessão demoníaca dos indivíduos era comum. Novamente, precisamos enfatizar que os membros experimentavam um verdadeiro encontro religioso que transformava suas vidas e, em muitos casos, tornava-se uma obsessão.

9. Deus é vida; Satanás é morte. Portanto, os símbolos das Sociedades Secretas normalmente representam alguma forma de morte. Um símbolo de morte comum é a caveira humana e dois ossos cruzados. Esse símbolo foi utilizado pelas muitas sociedades de Irmandade da Morte, como a Sociedade de Thule, Skull and Bones (Caveira e Ossos), e algumas Fraternidades Maçônicas. Até mesmo a elite dos Guardas Alemães nos Campos de Concentração Nazistas tinham essa insígnia da caveira e ossos em seus uniformes. O nome "Skull and Bones Club" deve disparar um alarme nas mentes de nossos ouvintes regulares; nós a mencionamos antes como a Sociedade Secreta da qual o ex-presidente norte-americano George Bush é membro (o seu filho, George W. Bush, que é governador do Texas e candidato a presidente também é membro da mesma sociedade). Esse assunto também será apresentado mais completamente em outro programa.

Essas Sociedades Secretas satânicas são o fio de continuidade pelo qual Satanás tem mantido seu plano de unificar o mundo em um único Governo/Economia/Religião. Muitas pessoas duvidam que meros humanos, mesmo que sejam brilhantes, pudessem conceber um plano global e mantê-lo durante séculos.

11 de outubro de 2008 às 16:15:00 WEST  

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