sexta-feira, outubro 10, 2008

COMISSÃO CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL TEM MEDO DA INFORMAÇÃO COMPLETA

Como aqui (documento pdf) se pode ler, a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), presidida pela Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural Rosário Farmhouse, dirigiu uma carta aberta à comunicação social, apelando a que os média façam mais por esconder a identidade racial dos criminosos...

Parece que alguns jornalistas vão deixando que o Povo saiba um pouco do que realmente acontece em Portugal no que à criminalidade imigrante diz respeito - e isto desagrada aos esbirros da Inquisição Antirra, da qual uma das «secções» em Portugal é precisamente a CICDR.

E, a lembrar aos «inferiores hierárquicos» de que não podem fazer fora do penico e que têm de andar na linha, apontam, à laia de ameaça velada, o que os donos dizem:

O Conselho da Europa, através da Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI), também reconhece o papel fundamental dos media na luta contra o racismo e a intolerância, recomenda no seu 3º relatório sobre Portugal, apresentado em 2007, que as autoridades portuguesas “sem prejuízo da sua independência editorial, façam compreender aos meios de comunicação social que é seu dever zelar para que a apresentação da informação não contribua para instalar um clima de hostilidade e de rejeição para com os membros de qualquer grupo minoritário, incluindo os imigrantes e os ciganos”.

Ou seja, os donos da hoste anti-racista decretam que a comunicação social tem um dever ideológico «anti-racista». Qual imprensa livre e neutra qual quê, isso era o que se dizia dantes para poder justificar o ataque mediático aos governos conservadores, mas a história agora é outra! Agora que o anti-racismo está instituído em lei e dever moral público, agora cuidadinho, que a «irreverência» e a independência é só para aplicar às notícias do futebol ou para atacar os interesses capitalistas e da Igreja e assim, porque na Sã Doutrina do Anti-racismo não se toca...

Porque esta carta é a admissão implícita de que:
A) a quantidade de criminosos imigrantes é desproporcionada e elevadíssima, ou então não recearia que o Povo conhecesse a identidade racial dos criminosos;
B) a ocultação deste facto tem um objectivo ideológico claro - fazer batota informativa para que o Povo não queira votar nos «maus da fita», para que, como diz a carta, não haja um «incremento de ideologias que, aproveitando estas circunstâncias, aqui adquirem o terreno ideal para proliferar e encontrar adesões.»

É portanto desonestidade política pura, cobardia doutrinal sem vergonha, instrumento e atitude da agenda do imigracionismo.
Contra tal degradação humana, os Nacionalistas têm só uma coisa a fazer - continuar a cometer o crime nefando e blasfemo de dizer a verdade ao Povo.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo...vai haver um concurso muito polemico na Feira do Livro de Frankfurt no proximo dia 18 de Outubro, promovido por uma revista satirica....o premio para o vencedor pode muito bem ser um tiro na cabeça.
http://www.spiegel.de/international/zeitgeist/0,1518,583132,00.html

10 de outubro de 2008 às 21:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eheh, está gira, a ideia... e mostra que ainda há na Europa quem mantenha o dom da sátira, independentemente das ameaças de alienígenas que pensam poder impor as suas leis em terra alheia.

11 de outubro de 2008 às 18:49:00 WEST  

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