sexta-feira, outubro 10, 2008

CRISTÃOS ASSÍRIOS IMIGRADOS NA SUÉCIA

A imigração vinda do mundo islâmico é, como aqui se tem demonstrado à saciedade, todos os dias, um grande perigo para a Europa.

Mas nem só do Islão vive a intranquilidade do quotidiano europeu, como se sabe... na verdade, a imigração dá quase sempre chatice, especialmente a que vem de fora da Europa, como aqui se pode ler. Na cidade sueca de Södertälje, os cristãos assírios, vindos do Iraque, causam violência urbana assaz notória. E não será devido à pobreza e à marginalidade, dado que nesta cidade até o presidente da câmara é cristão assírio...

Um dos episódios mais sintomáticos do tipo de sarilhos que esta gente trouxe partiu de uma provocação que um grupo de cristãos assírios dirigiu uma jovem sueca, a qual, acto contínuo, refugiou-se no interior de uma loja e telefonou ao pai para a ir buscar. O dito progenitor lá foi, de carro, mas a situação fez-se mais espinhosa e tornou-se necessário chamar a polícia.

Ora quando a polícia chegou, uma multidão de cristãos assírios, de várias idades, note-se, manifestou a sua hostilidade contra as autoridades, declarando que as forças policiais não tinham nada que lá ter ido porque aquele território pertenceria aos cristãos assírios. Seguiu-se uma batalha campal entre alienígenas e polícias. Horas depois, dispararam-se tiros de espingarda automática atingiram ums esquadra local. No dia seguinte, uns quantos jovens assírios entrevistados pelo maior jornal sueco disseram que os tiros tinham «feito justiça» e que «a polícia devia culpar-se a si mesma». Alguns dias depois, o automóvel da família da rapariga incomodada foi incendiado.

Em suma - muslos ou não, há demasiados imigrantes não europeus que, escudados ou impunes ao abrigo do anti-racismo vigente no Ocidente, sentem-se à vontade para declarar que controlam território europeu e até se atrevem a exercer violência contra as autoridades estatais europeias.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A ONU e a nova religião mundial

A ONU promove e financia muitas iniciativas ecumênicas mundiais, que na maioria das vezes são lideradas por setores da Igreja católica, ainda que setores influentes da mesma façam severas restrições ao ecumenismo posto em prática nos últimos 40 anos.

Para se conseguir uma Nova Ordem Mundial tão sonhada por muitos e capitaneada provavelmente pela ONU, seria necessária, inicialmente, uma confluência econômica do mundo, seguida por uma confluência política e por fim uma confluência religiosa.

E a tal confluência religiosa é justamente o Ecumenismo de nossos dias.

Planejadores globais concluíram que as guerras nunca seriam eliminadas a não ser que alguma forma de governo mundial substitua a era das nações estado. Segundo seu entendimento, a desejada unidade política do mundo nunca será alcançada sem se dar um fim aos conflitos religiosos.

Por isso os planejadores globais da Nova Era fizeram silenciosamente nascer a United Religions Organization (Organização da Religiões Unidas). Eles acreditam que o futuro de nosso mundo depende sobretudo de que nos tornemos tolerantes e respeitosos uns com as crenças dos outros.

Essa nova religião mundial será o Interfaithism – a crença de que todas as religiões, apesar de diferentes na superfície , são caminhos válidos para Deus.

Eles pretendem convencer vários dos líderes religiosos do mundo a abrir mão de suas doutrinas de exclusividade por um bem maior, que os globalistas dizem estar vindo para a humanidade. Uma atmosfera de tolerância e de respeito deve ser criada.

A criação de tal atmosfera tem sido sigilosamente levada a cabo por muitas décadas. Só agora, uma vez que isto foi virtualmente alcançado, tais planejadores estão vindo a público.

Isto também explica porque o Papa João Paulo II urgiu em declarar em 1994 que os muçulmanos também podem ser salvos (vide Catecismo da Igreja Católica, pg. 242-243)

Desde a década de 50, a ONU, liderada por seu “profeta” visionário, Robert Muller, está num curso específico e premeditado para unir as religiões do mundo. No seu livro, New Genesis: Shaping a Global Spirituality, Muller não esconde sua agenda. Ele explica como seu antecedente católico o levou a por fim abraçar ao budismo, a religião atéia do antigo Secretário Geral da ONU U. Thant, que foi seu superior imediato na ONU por muitos anos. Muller diz que um governo mundial liderado pela ONU e uma religião global são a única esperança do homem.

Outro de grande influência na ONU é o guru indiano Sri Chimnoy, que disse: “ Nenhuma força humana nunca será capaz de destruir a ONU, pois ela não é um simples edifício ou uma mera idéia; ela não é uma criação feita pelo homem. A ONU é uma visão luminosa do Absoluto Supremo, que está vagarosamente, continuamente, e infalivelmente iluminando a ignorância, a noite de nossa vida humana. O sucesso divino e supremo progresso da ONU está para se tornar realidade. Na hora de sua escolha, o Absoluto Supremo tocará seu próprio sino da vitória aqui na Terra através do coração amável e servil das Nações Unidas.”

O Parlamento das Religiões Mundiais é outra organização que exerce tremenda influência no novo movimento inter religioso global. Sua conferência em 1993 foi o maior encontro de líderes religiosos da história.

Junto com cristãos, hindus, judeus e muçulmanos, na conferência de 1993 estiveram presentes sacerdotes vudu e druidas, bruxas, encantadores de serpentes, zoroastristas adoradores do sol, e representantes da Lucis Trust, uma organização cujo nome original era Lucifer Publishing Company. Dentre os conceitos promovidos pela conferência estão a necessidade por uma ordem internacional de paz, desarmamento mundial, cortes mundiais, controle global sobre direito de propriedade e recursos naturais.

Outra instituição foi fundada em 1948, o Conselho Mundial de Igrejas (World Council of Churches). Em 1994, em Jerusalém, a WCC declarou, “Depois da Segunda Guerra Mundial, o estabelecimento do Conselho Mundial de Igrejas sinalizou a resolução da comunidade ecumênica tanto para trabalhar pela completa unidade da igreja e para participar pela luta de uma nova ordem mundial justa”.

Em seu livro, Nova Genesis, Muller diz: “Eu apoiaria de todo o coração a criação de um arranjo institucional na ONU ou na UNESCO para o diálogo e cooperação entre as religiões” A visão de Muller se tornou realidade com a assinatura da Iniciativa das Religiões Unidas (United Religions Initiative). A iniciativa, assinada pelo diretor, William Swing, um bispo episcopaliano, e pelo próprio Muller, busca “... trazer as religiões e as tradições espirituais para uma mesa comum, uma assembléia global permanente e diária. Lá, respeitando-se uns aos outros sem distinção, eles irão buscar a paz entre as religiões para que possamos trabalhar juntos pelo bem de toda vida e pela cura da terra”.

“A Organização das Religiões Unidas é uma construtora de pontes e não uma religião.”

“Religião se preocupa com o relacionamento dos seres humanos com sua Origem espiritual. Nós acreditamos na universalidade e eternidade do Espírito. Nós acreditamos que todas as religiões derivam sua sabedoria desta Fonte última”.

10 de outubro de 2008 às 14:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Teologia da Libertação

Teologia da Libertação apenas uma experiência marginal?


Se deixarmos de lado os primeiros anos da igreja católica, quando cidades como Antioquia, Constantinopla e Jerusalém tiveram forte influência na consolidação do Cristianismo, pode-se dizer que os estudos teológicos sempre estiveram vínculos profundos com a Europa, em geral, e com Roma em particular, que não por acaso é o centro do catolicismo latino.
Fato extraordinário foi o aparecimento, na América Latina, por volta da segunda metade do século XX, de um movimento teológico que ficou conhecido como Teologia da Libertação. Este movimento se inscreve no contexto tanto dos preparativos como dos desdobramentos do famoso Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965) quando os católicos tentaram restabelecer o diálogo com a cultura moderna.
Para situar o surgimento da Teologia da Libertação é preciso ter consciência de que mesmo na Europa, nos anos que antecederam o Concílio, havia um forte apelo em favor da renovação dos métodos pelos quais a igreja se fazia presente no mundo. É neste contexto que ações junto aos operários, aos camponeses, as mulheres, aos jovens não somente se consolidaram como também ganharam o mundo. Servindo inclusive de base para se propor um modelo de igreja mais próximo dos pobres. Aliás o próprio termo Igreja dos Pobres não é estranho para alguns bispos e teólogos que tiveram um papel fundamental no Concílio.
De volta para suas respectivas dioceses, os bispos tratam de implantar as deliberações conciliares. Aqui na América Latina crescia a consciência de que o principal problema a ser enfrentado pela igreja não era de ordem filosófica (com o ateísmo, por exemplo), mas era de ordem econômica e, conseqüentemente, política (a pobreza). Em outras palavras, alguns setores da igreja descobrem que a injusta pobreza estrutural, na qual estavam mergulhadas as sociedades latino-americanas, era uma afronta ao amor de Deus e, portanto, a vivência da religião exigia a transformação da sociedade.
Foi assim que desafiado pela própria realidade e estimulado pelos bispos (primeiro na Conferência de Medelin - Colômbia, 1968 - e depois na Conferência de Puebla - México, 1979) surge a Teologia da Libertação.
Justamente por se tratar de uma reflexão de cunho pastoral vivida no interior das diferentes igrejas particulares os primórdios deste movimento teológico acontecem de forma livre, o que não impede a identificação de alguns marcos importantes como, por exemplo, o trabalho de teólogos com o peruano Gustavo Gutierrez autor do livro A força histórica dos pobres, ou dos brasileiros Hugo Assmman e Leonardo Boff que entre outras obras escreveram respectivamente Teologia desde la Práxis de la Liberación e Jesus Cristo Libertador.
O ponto central e original da Teologia da Libertação foi a opção preferencial pelos pobres. Trata-se, portanto, de uma perspectiva epistemológica pela qual se buscava não apenas visitar todo o patrimônio cultural e cientifico da teologia cristã mas também se queria, à luz desta opção, responder aos problemas que o mundo moderno coloca para a presença e ação da igreja no mundo. Não se esquecendo nunca de que o principal problema é a pobreza estrutural.
A consciência de que a pobreza estrutural é o principal problema a ser enfrentado permitiu estabelecer a interface entre as exigências religiosas, os desafios econômicos e os obstáculos políticos. Enquanto teologia, isto é, como reflexão sobre Deus, a Teologia da Libertação aceitou o desafio de revelar este mesmo Deus a partir do lugar social do pobre, o que não significa de forma alguma uma santificação romântica deste último, nem muito menos uma resignação frente a pobreza na qual vivem grandes segmentos da população brasileira.

10 de outubro de 2008 às 14:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Paris, 04 set (RV) - As famílias francesas estão procurando, cada vez mais, os estabelecimentos de ensino privados, 95% dos quais são católicos. Só este ano, essas instituições se viram obrigadas a recusar a inscrição de 25 mil alunos, por falta de vagas, colocando-os em "lista de espera".

Véronique Gass, presidente das associações de pais de alunos do ensino livre, explicou à agência de notícias AFP que "os pais que procuram inscrever seus filhos nos estabelecimentos católicos, buscam uma dimensão educativa simbolizada por um tratamento personalizado e individualizado, em colaboração com as famílias".

Na França, o ensino católico conta 8.500 escolas, colégios e liceus, formando 2,1 milhões de alunos e empregando 20% dos professores.

A violência nas escolas públicas e o desejo de sucesso escolar para os próprios filhos estão entre as preocupações dos pais que escolhem estabelecimentos católicos. (MZ)

10 de outubro de 2008 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

este artigo vem confirmar que nao interessa a religiao mas interessa a raça.

Nem ARabes, nem gajos do IRao (que alguns consideram arianos), nem Indianos na Europa. tudo para fora independentemente de terem religiao crista ou ateia ou terem uma lingua indo-europeia ou nao (caso do irao e india)

10 de outubro de 2008 às 16:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas os hindus por acaso não costumam andar envolvidos neste tipo de coisas... árabes sim, indianos não, curiosamente...

10 de outubro de 2008 às 16:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«...e a nova religião mundial»

MEGALOMANIA!

10 de outubro de 2008 às 18:58:00 WEST  

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