VIOLÊNCIA DA EXTREMA-ESQUERDA NO FORUM SOCIAL EUROPEU

Realizou-se na cidade sueca de Malmö mais uma edição do Forum Social Europeu, evento anual organizado internacionalmente por forças de Esquerda.
Este ano, o mote do encontro foi «Outra Europa é possível» e alguns dos oitocentos participantes num protesto contra as alterações climáticas sentiram-se tão tristes com o actual estado do mundo que, coitados, pelo menos cem deles viram-se forçados a partir montras e a atirar pedras à polícia;, pelo caminho, uma mulher foi violada.
É assim, a juventude irreverente, precisa de expressar a ira que tem dentro, à mistura com o esterco que lhes preenche a mioleira e as acumuladas doses de «cavalo» que lhes correm nas veias.
No total, só o alegado violador foi preso, juntamente com um indivíduo foi detido, e por estar bêbado em público...
A violência começou depois duma manifestação dum grupo denominado «Reclama as Ruas», cujos setecentos participantes pintaram graffitis no centro da cidade, antes de se dispersarem.

Um dos cartazes ostentados por um esquadrão de manifestantes trajados de preto e de cara tapada dizia o seguinte:

Tradução:
Sim, somos sonhadores
Sim, acreditamos no socialismo
Mas somos mais numerosos do que tu pensas
e temos armas.
AFA Juventude de Malmö (AFA=Antifascistisk Aktion)


Esclarecedor.
Enfim, ainda bem que estes jovens são pacíficos e bem formados, ou se forem violentos, a sua violência é uma violência «de rosto humano», porque são de Esquerda... vai daí, não foi preciso que as forças policiais cancelassem o evento, porque, enfim, os tumultos, o vandalismo gratuito, as agressões contra a polícia, a bravata arrogante de quem declara em público, de farda e de cara tapada, impunemente, que tem armas, nada disso foi por mal.
E, curiosamente, ninguém na Europa parece escandalizado com isto.
Claro que se a manifestação fosse organizada pelo lado contrário do espectro político, aqui d'el rei que vêem aí os nazis e a polícia pactua com eles ao não proibir a sua marcha, mesmo que tudo decorresse sem qualquer incidente...
Temores sui generes, os da elite dominante, que tem mais medo dum braço direito levantado do que de uma chusma de infra-humanos fardados, de cara tapada e a dizerem-se armados.