terça-feira, setembro 23, 2008

GRUPO ISLAMISTA RADICALIZA IMPUNEMENTE A JUVENTUDE MUÇULMANA NA CAPITAL DO REINO UNIDO

Uma seita muçulmana extremista teve recentemente o à vontade e margem de manobra suficientes para lançar uma campanha de radicalização da juventude na zona oriental da capital.
O grupo chama-se Islam4UK, é liderado por Anjem Choudary, que prega o domínio muçulmano do Reino Unido por meio da «guerra do ventre», e deriva da ilegalizada Al-Muhajiroun, organização liderada por Omar Bakri Mohammed a partir do seu local de exílio no Líbano.
A conferência anunciada por este colectivo é intitulada «Muslim Youth: The Spark of the Fire» («Juventude Muçulmana: A Faísca do Fogo»). Um dos oradores, Abu Uzair, ficou conhecido por saudar como «magnificentes» os terroristas do onze de Setembro e por afirmar publicamente que não denunciaria terroristas muçulmanos que estivessem a preparar um ataque bombista. Numa entrevista concedida à BBC, declarou o seguinte aos Britânicos: «Já não vivemos em paz com vocês. Foi erguida a bandeira da jihad dentro do Reino Unido, o que significa que os bombistas estão autorizados a atacar.»
É assim, a hoste islamista, quando se lhe cresce o poder e a impunidade. E, coincidência das coincidências, há sempre gente desta, e com capacidade para intervir, em toda a parte onde exista uma comunidade muçulmana suficientemente grande para o efeito...

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

há que dizer as verdades

23 de setembro de 2008 às 16:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Dizer e, no caso, ouvi-las.

23 de setembro de 2008 às 16:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Acho tudo isso muito bom. O Islão é o futuro e não há nada a fazer contra isso. O que há a fazer é calar a reacção.

23 de setembro de 2008 às 17:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um artigo inesperado, por se afastar um pouco dos limites estabelecidos pelo politicamente correcto, foi publicado por um dos principais jornais de França, o Le Monde, conotado com o Partido Socialista francês e um jornal de referencia da esquerda socialista na Europa. O artigo trata da questão dos gangs juvenis em França, e baseia-se em relatorios da policia francesa (renseignements généraux de la préfecture de police (RGPP)) sobre esta materia.

No artigo faz-se referencia ao facto de nos relatorios policiais consultados pelo jornal constar uma estatistica, feita a partir de uma amostra de 436 menores de 24 bairros problematicos, em que se faz uma estimativa da distribuição etnica dos membros dos gangs juvenis, constituindo os franceses europeus, de acordo com essa estatistica policial, apenas 9% dos membros de gangs juvenis;
"Les renseignements généraux ont établi un profil type des principaux délinquants dans ces groupes, à partir de l'étude de 436 meneurs, recensés dans 24 quartiers sensibles. Parmi eux, 87 % ont la nationalité française ; 67 % sont d'origine maghrébine et 17 % d'origine africaine. Les Français d'origine non immigrée représentent 9 % des meneurs, selon les RG."

Faz-se tambem referencia no artigo do Le Monde ao facto de, nos relatorios policiais consultados, se fazer referencia ao facto de os jovens africanos que integram esses gangs se distinguirem dos membros dos gangs de outras origens etnicas, pela extrema violencia de que são capazes.
"Si les bandes sont rarement homogènes d'un point de vue ethnique, les jeunes d'origine africaine ancrés dans la délinquance présenteraient tout de même des particularités, à en croire une note du 3 octobre des renseignements généraux de la préfecture de police (RGPP). L'une d'elles serait "l'extrême violence de leurs actes".

Selon le rapport, "ces jeunes réagissent en effet, de façon démesurée, surtout lorsqu'ils sont en groupe, le dérapage pouvant intervenir à tout moment. Le fait de tuer est complètement banalisé par la télévision, qui filme la mort en direct (...). Donner la mort s'inscrit dans une sorte de parcours initiatique qui permet d'être reconnu et de s'élever dans la bande, d'autant que l'excuse de la provocation, sous une forme quelconque, vaut toujours absolution."

Um artigo que dificilmente seria publicado em Portugal.

23 de setembro de 2008 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Link para o artigo do Le Monde
http://www.lemonde.fr/societe/article/2006/02/24/bandes-issues-des-cites-la-spirale-de-l-ultra-violence_744752_3224.html

23 de setembro de 2008 às 17:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Interessantíssimo artigo, sem dúvida, cara Sílvia Santos... até que enfim, certos factos conhecidos por todo o homem comum que tenha bom senso e lucidez começam a ser ditos na grande imprensa.

23 de setembro de 2008 às 18:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Acho tudo isso muito bom. O Islão é o futuro e não há nada a fazer contra isso. O que há a fazer é calar a reacção.»

Cantar vitória antes da hora. lol

24 de setembro de 2008 às 08:35:00 WEST  

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