A LONGA NOITE ANTI-RACISTA QUE SE APROXIMA
Artigo do Jornal de Bruxelas:
«Ao mesmo tempo que a lei da charia ganhou reconhecimento oficial como parte do sistema legal britânico e os muçulmanos falam orgulhosamente de conquistar o mundo ocidental, uma mulher britânica foi presa por causa duma boneca supostamente «racista» que tinha à janela.
No jornal all-Britannia, um muçulmano pode exigir regalias concedidas pelo Estado aos seus filhos de múltiplas esposas e gabar-se de submeter o país e de reduzir os seus habitantes tradicionais à categoria de cidadãos de segunda ou pior, mas não se pode ter uma boneca «racialmente ofensiva» em sua própria casa, pelo menos se quem a tiver for branco.
Entretanto, um influente conselheiro «ético» do governo sugere que os idosos que sofrem de demência têm o «dever de morrer» porque são um encargo financeiro para o Estado. De lembrar que este é o país onde um Abdullah do Paquistão pode exigir regalias do Estado para todos os seus catorze filhos que teve com as suas esposas. Os britânicos idosos têm de morrer, com ou sem «encorajamento», para que o Estado possa pagar a todos os nigerianos e bangladeshes que entram pelo País adentro. O «Estado Providência» significa agora nada mais do que os nativos a pagarem impostos extremamente elevados para financiar o seu próprio desalojamento e eventual erradicação. É a chamada «tolerância e diversidade».
Estes incidentes podem parecer não ter relação entre si, mas têm. Que não haja ilusões sobre isto: perturbar os nativos de modo a esmagá-los mentalmente e destruir quaisquer ideias que possdam alimentar a respeito de defenderem o seu próprio país contra a colonização alienígena é uma estratégia deliberada da parte das autoridades e da oligarquia multiculturalista reinante, quer se identifique esta oligarquia com o Partido Trabalhista cou com a União Europeia (ambas as identificações são correctas). Claro que isto diz respeito a todo o mundo ocidental, não apenas ao Reino Unido, mas o Reino Unido é o pior exemplo de todos. Não tenho conhecimento da detenções por causa de bonecas «racistas» nem sequer na Suécia, na Bélgica ou no al-Canadá, e todos eles são casos graves de multiculturalismo suicida. O Reino Unido em 2008 já não é a nação que nos deu Shakespeare ou Newton; é em vez disso a maior prisão a céu aberto, um campo de reeducação marxista alargado, uma história de horror onde as autoridades travam uma guerra cultural e demográfica contra a população indígena do País. As únicas boas notícias é que eu percebo que os nativos britânicos estão a ficar cada dia mais zangados, e não vão deixar-se aniquilar passivamente.»
«Ao mesmo tempo que a lei da charia ganhou reconhecimento oficial como parte do sistema legal britânico e os muçulmanos falam orgulhosamente de conquistar o mundo ocidental, uma mulher britânica foi presa por causa duma boneca supostamente «racista» que tinha à janela.
No jornal all-Britannia, um muçulmano pode exigir regalias concedidas pelo Estado aos seus filhos de múltiplas esposas e gabar-se de submeter o país e de reduzir os seus habitantes tradicionais à categoria de cidadãos de segunda ou pior, mas não se pode ter uma boneca «racialmente ofensiva» em sua própria casa, pelo menos se quem a tiver for branco.
Entretanto, um influente conselheiro «ético» do governo sugere que os idosos que sofrem de demência têm o «dever de morrer» porque são um encargo financeiro para o Estado. De lembrar que este é o país onde um Abdullah do Paquistão pode exigir regalias do Estado para todos os seus catorze filhos que teve com as suas esposas. Os britânicos idosos têm de morrer, com ou sem «encorajamento», para que o Estado possa pagar a todos os nigerianos e bangladeshes que entram pelo País adentro. O «Estado Providência» significa agora nada mais do que os nativos a pagarem impostos extremamente elevados para financiar o seu próprio desalojamento e eventual erradicação. É a chamada «tolerância e diversidade».
Estes incidentes podem parecer não ter relação entre si, mas têm. Que não haja ilusões sobre isto: perturbar os nativos de modo a esmagá-los mentalmente e destruir quaisquer ideias que possdam alimentar a respeito de defenderem o seu próprio país contra a colonização alienígena é uma estratégia deliberada da parte das autoridades e da oligarquia multiculturalista reinante, quer se identifique esta oligarquia com o Partido Trabalhista cou com a União Europeia (ambas as identificações são correctas). Claro que isto diz respeito a todo o mundo ocidental, não apenas ao Reino Unido, mas o Reino Unido é o pior exemplo de todos. Não tenho conhecimento da detenções por causa de bonecas «racistas» nem sequer na Suécia, na Bélgica ou no al-Canadá, e todos eles são casos graves de multiculturalismo suicida. O Reino Unido em 2008 já não é a nação que nos deu Shakespeare ou Newton; é em vez disso a maior prisão a céu aberto, um campo de reeducação marxista alargado, uma história de horror onde as autoridades travam uma guerra cultural e demográfica contra a população indígena do País. As únicas boas notícias é que eu percebo que os nativos britânicos estão a ficar cada dia mais zangados, e não vão deixar-se aniquilar passivamente.»
19 Comments:
Lololo, grande anónimo! É isso mesmo que o gladio é.
Eheheh, como é previsível a escumalha - acusaram o toque, sabem que a mensagem é mesmo contra eles... cada letra que neste tópico está escrita é um escarro naquelas ventas sem vergonha. :)
Oh pantera, já disfarçaste melhor!
eutanásia forçada!!! que podridão de ideia!!!
Podridão sim, pois que de gente podre só podem vir ideias podres. Vê-se por exemplo na qualidade das mensagens que a escumalha infecta aqui vem lançar contra o blogue, babada de rancor. :)
e ainda por cima alguns são traidores.. (se é que alguma vez foram gente para apoiar qualquer coisa, para depois se poder dizer que traiem).
as coisas estao bonitas estao
eu vivo na inglaterra e posso-vos dizer que vejo mais imigrantes do que ingleses na rua.
tipo... tu?
lololololol
É conveniente perceber a diferença entre imigrantes alienígenas e imigrantes europeus...
qual é a diferença?
É que os imigrantes europeus estão pelo menos em casa dos seus parentes, ao passo que os imigrantes vindos de fora da Europa são completamente estranhos aos Europeus.
Portugal e Inglterra pertencem á Europa.
parentes ou não são estranhos como os demais..... de certeza que um teu primo não dispõe da tua casa como bem entender...
Não são estranhos como os demais. São familiares. E o meu primo tem certamente mais direito a entrar em minha casa do que um estranho.
E o primo dele à partido identifica-se mais com a família em termos civilizacionais, culturais, educacionais, históricos, de regras e respeito, tornando a convivência mais pacífica :)
É que os imigrantes europeus estão pelo menos em casa dos seus parentes, ao passo que os imigrantes vindos de fora da Europa são completamente estranhos aos Europeus.
isso é grupo.os meus parentes são os meus familiares.eu não tenho nada a ver com um russo ou um ucraniano.nem os percebo LOL!
não precisamos de mais imigração seja da europa seja de África ou do Brasil ou do raio que os parta.Portugal para os Portugueses!
Tens a ver com um eslavo tens, porque tu e ele pertencem à mesma raça, à mesma família étnica e, já agora, à mesma civilização. E o mais interessante é que o eslavo, mesmo falando uma língua bastante diferente do Português, aprende-o com extraordinária facilidade e boa parte dos russos e dos ucranianos que para cá vêm falam-no melhor do que a maioria dos Africanos e dos Brasileiros.
Também me parece que Portugal não precisa de mais imigrantes. Mas, se precisar, que sejam todos europeus.
Sim.Mal por mal,ainda prefiro um russo a cinquenta pretos.Pelo menos não fazem os filmes que estes fazem.Também é verdade.
Mas ó Caturo,nós temos que defender a nossa identidade nacional,porque quantos mais imigrantes cá entrarem,mais descaracterizados ficamos e com mais problemas sociais.Isto não é ser racista,porque eu respeito todo o ser humano,é constatar um facto.Mas há quem entenda isso mal e venha com a cantiga do costume.
Sim, isso é verdade, sem dúvida. Não é bom que uma comunidade estrangeira cresça em Portugal, nem que seja puramente europeia. Dois Povos a viver debaixo do mesmo tecto acabam por entrar em confronto. E Portugal pertence só aos Portugueses.
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