ESCOLAS CRISTÃS NA HOLANDA FECHAM POR CAUSA DE FESTIVAL MUÇULMANO

Pelo menos duas escolas secundárias cristãs de Amsterdão fecham durante a «Festa do Açúcar», que marca o final do Ramadão, isto para satisfazer os seus alunos muçulmanos. Isto porque, independentemente de serem cristãs, os seus alunos são quase todos imigrantes.
Muitas outras escolas secundárias estão em vias de lhes seguir o exemplo.

O Partido da Liberdade (PVV) quer explicações da parte do ministro da Educação, Ronald Plasterk. O parlamentar do PVV Martin Bosma afirma que «isto não pode mesmo ser permitido. A Holanda não é um país muçulmano e nunca o será. Nunca devemos render-nos à pressão desta ideologia, que quer tomar a Holanda pedaço a pedaço.»

Palavras ditas num contexto relativamente restrito, limitado a uns quantos estabelecimentos de ensino de um pequeno país do norte; mas que, a nível europeu, fundamentam o princípio essencial que poderá um dia alimentar uma longa Reconquista - porque do mesmo modo que houve sempre Hispânicos que nunca aceitaram o domínio islâmico da Ibéria, mesmo quando este parecia invencível e «facto consumado», também deverá haver Europeus que não aceitem nunca o domínio islâmico da Europa, mesmo que este venha a parecer irreversível e incontestável.