DURÃO BARROSO, PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA, DIZ QUE O ISLÃO FAZ PARTE DA EUROPA E NEGA A EXISTÊNCIA DO CONFLITO CIVILIZACIONAL
O presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso declarou recentemente, após reunião de líderes políticos europeus e líderes cristãos, muçulmanos e judeus, que o Islão faz parte da Europa e condenou o conceito de choque de civilizações.
O Islão faz parte da Europa... mas todo ele? A parte da lei islâmica que considera o não muçulmano como inferior, como indivíduo que deve ter menos direitos e viver submetido aos muçulmanos, isso também é parte da Europa? E a inferioridade jurídica da mulher, também faz parte da Europa? E a condenação do Politeísmo, também faz parte da Europa? E a mutilação de ladrões, isso também faz parte da Europa? E a lapidação de adúlteras? E a pena de morte para homossexuais? E a condenação da apostasia com consequente perda de direitos cívicos? É tudo Europa?
Portanto - é todo ou só um bocadinho? Só um bocadinho, como queria o líder da Igreja de Inglaterra... só um bocadinho não dói, até entra bem, dirão os islamófilos deste quilate.
Um dos argumentos de Durão Barroso é característico e sintomático: «Já temos uma importante presença de muçulmanos entre os nossos cidadãos».
Ou seja, o argumento do «já está, já está», especialmente caro à Esquerda imigracionista, note-se. Nem sequer se apresenta uma justificação ética - em vez disso, coloca-se o indivíduo perante um facto consumado, que tem de ser aceite porque tem, porque já não se pode corrigir...
Muito sintomático, de facto - é a incitação ao conformismo passivo, estratégia psicológica de quem quer construir uma sociedade nova, inteiramente diferente, completamente domesticadinha, bastarda de todo, pária de cima a baixo, a mixórdia racial-cultural «multiculturalista», para cuja edificação é essencial que o homem comum, sensato, sadio, se deixe ficar de braços cruzados, sem interferir, sem dar cabo do «arranjinho», pelo menos até a «coisa» estar concluída, nessa altura já será «demasiado tarde« para voltar atrás...
Neste caso, o das populações muçulmanas dentro da Europa, a táctica dos Barrosos e afins é tão descarada como revoltante: primeiro, metem milhões de imigrantes islâmicos na Europa; depois declaram que esses milhões já mudaram a Europa.
Chama-se a «isto» engenheiros de povos.
Por sua vez, o grande mufti da Bósnia-Herzegovina, Dr. Mustafa Ceric, afirmou que «o Islão é de facto parte da Europa mas a Turquia, infelizmente, ainda não. Seguindo esta lógica, a Europa tem de provar que o Islão é parte da Europa ao não atrasar a entrada da Turquia na U.E.». Significativo, este apoio declarado do muçulmano balcânico ao retorno dos Turcos a solo europeu... serão saudades do Império Otomano, que controlava a região das Balcãs, aí oprimindo os não muçulmanos? Enfim, a presença de muçulmanos na Bósnia, no Kosovo, na Albânia, deriva precisamente desse jugo imperialista muçulmano...
De notar entretanto que esta ideia de que o ingresso da Turquia na U.E. seria um sinal de boa vontade para com o mundo islâmico, é um dos principais argumentos que os europeus pró-turcos usam para promover tal projecto...
O ex-primeiro-ministro de Portugal disse também que o facto de haver diálogo inter-religioso provou que «os pregadores do choque de civilizações estão errados».
Bom argumento. Por essa ordem de ideias, também não há conflitos entre Israelitas e Palestinianos, visto que volta meia volta estão em diálogo.
De resto, é bem sabido que o mundo islâmico, pelo menos o mais inteligente e moderado, gosta muito de dialogar com o Ocidente. Prova disso foi esse excelente exemplo de civilização e humanismo da carta ao papa que cento e tal intelectuais muçulmanos assinaram, propondo a paz e a tolerância para evitar grandes conflitos à escala mundial entre cristãos e muçulmanos (mas afinal há choque de civilizações ou não? E, se não, então qual é o perigo?...)
Curiosamente, muitos dos tolerantíssimos e pacíficos intelectuais muçulmanos que redigiram essa bela missiva defendem a subalternização e a perda de cidadania dos não muçulmanos. Mas enfim, isto também passa a ser europeu, porque sim, porque não pode haver choque de civilizações e vai daí o melhor é aceitá-los cá dentro...
O Islão faz parte da Europa... mas todo ele? A parte da lei islâmica que considera o não muçulmano como inferior, como indivíduo que deve ter menos direitos e viver submetido aos muçulmanos, isso também é parte da Europa? E a inferioridade jurídica da mulher, também faz parte da Europa? E a condenação do Politeísmo, também faz parte da Europa? E a mutilação de ladrões, isso também faz parte da Europa? E a lapidação de adúlteras? E a pena de morte para homossexuais? E a condenação da apostasia com consequente perda de direitos cívicos? É tudo Europa?
Portanto - é todo ou só um bocadinho? Só um bocadinho, como queria o líder da Igreja de Inglaterra... só um bocadinho não dói, até entra bem, dirão os islamófilos deste quilate.
Um dos argumentos de Durão Barroso é característico e sintomático: «Já temos uma importante presença de muçulmanos entre os nossos cidadãos».
Ou seja, o argumento do «já está, já está», especialmente caro à Esquerda imigracionista, note-se. Nem sequer se apresenta uma justificação ética - em vez disso, coloca-se o indivíduo perante um facto consumado, que tem de ser aceite porque tem, porque já não se pode corrigir...
Muito sintomático, de facto - é a incitação ao conformismo passivo, estratégia psicológica de quem quer construir uma sociedade nova, inteiramente diferente, completamente domesticadinha, bastarda de todo, pária de cima a baixo, a mixórdia racial-cultural «multiculturalista», para cuja edificação é essencial que o homem comum, sensato, sadio, se deixe ficar de braços cruzados, sem interferir, sem dar cabo do «arranjinho», pelo menos até a «coisa» estar concluída, nessa altura já será «demasiado tarde« para voltar atrás...
Neste caso, o das populações muçulmanas dentro da Europa, a táctica dos Barrosos e afins é tão descarada como revoltante: primeiro, metem milhões de imigrantes islâmicos na Europa; depois declaram que esses milhões já mudaram a Europa.
Chama-se a «isto» engenheiros de povos.
Por sua vez, o grande mufti da Bósnia-Herzegovina, Dr. Mustafa Ceric, afirmou que «o Islão é de facto parte da Europa mas a Turquia, infelizmente, ainda não. Seguindo esta lógica, a Europa tem de provar que o Islão é parte da Europa ao não atrasar a entrada da Turquia na U.E.». Significativo, este apoio declarado do muçulmano balcânico ao retorno dos Turcos a solo europeu... serão saudades do Império Otomano, que controlava a região das Balcãs, aí oprimindo os não muçulmanos? Enfim, a presença de muçulmanos na Bósnia, no Kosovo, na Albânia, deriva precisamente desse jugo imperialista muçulmano...
De notar entretanto que esta ideia de que o ingresso da Turquia na U.E. seria um sinal de boa vontade para com o mundo islâmico, é um dos principais argumentos que os europeus pró-turcos usam para promover tal projecto...
O ex-primeiro-ministro de Portugal disse também que o facto de haver diálogo inter-religioso provou que «os pregadores do choque de civilizações estão errados».
Bom argumento. Por essa ordem de ideias, também não há conflitos entre Israelitas e Palestinianos, visto que volta meia volta estão em diálogo.
De resto, é bem sabido que o mundo islâmico, pelo menos o mais inteligente e moderado, gosta muito de dialogar com o Ocidente. Prova disso foi esse excelente exemplo de civilização e humanismo da carta ao papa que cento e tal intelectuais muçulmanos assinaram, propondo a paz e a tolerância para evitar grandes conflitos à escala mundial entre cristãos e muçulmanos (mas afinal há choque de civilizações ou não? E, se não, então qual é o perigo?...)
Curiosamente, muitos dos tolerantíssimos e pacíficos intelectuais muçulmanos que redigiram essa bela missiva defendem a subalternização e a perda de cidadania dos não muçulmanos. Mas enfim, isto também passa a ser europeu, porque sim, porque não pode haver choque de civilizações e vai daí o melhor é aceitá-los cá dentro...
10 Comments:
lol claro que ele ia dizer isso.
este gajo é o politico mais pau mandado que ja vi ou que deixa essa imagem transparecer ca para fora.
Ele nao quer é xatices, vai sempre de encontro ao que a maioria quer, nunca defende ou nem deve ter as suas proprias ideias.
Se amanha a europa mudasse de opiniao e a maior parte dos politicos, grupos de pressoa dizessem o contrario, entao era vermos o pau mandado do Durao a dizer o contrario do que disse.
Este gajo mete-me nojo.
Mas qual seria o motivo que o escolheram para Presidente da Comissão Europeia? Não seria pela sua intelegência.
Ele tem o perfil ideal para ser o pau mandado do resto.
Fugiu de Portugal para ser o palhaço de serviço.
é revoltante a forma como esta gente fala e argumenta em prol da imigração. Muito bem comentado Caturo.
"De notar entretanto que esta ideia de que o ingresso da Turquia na U.E. seria um sinal de boa vontade para com o mundo islâmico, é um dos principais argumentos que os europeus pró-turcos usam para promover tal projecto..."
Pois, é. Dá-se um dedo, querem a mão, dá-se a mão, querem o braço.
Querem o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.
Para depois tudo controlarem com imensa «tolerância», claro...
Faz parte da Europa claro, da europa da União Europeia.
faz parte da europa crista controlada pela propaganda multiracialista.
"Querem o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo."
Precisamente.
http://www.britainusa.com/
sections/articles_show_nt1.asp?
d=0&i=41029&L1=0&L2=0&a=48052
Eloquência e conteudo, da sua parte, Caturo. De quem mais haveria de ser?
:)
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