O QUE REALMENTE PENSAM OS PRINCIPAIS INTELECTUAIS DO MUNDO MUÇULMANO QUE ENVIARAM UMA CARTA «PACIFISTA» À IGREJA CATÓLICA...
Como é sabido, sucedeu que, no passado mês de Outubro, a bonita quantia de cento e trinta e oito intelectuais muslos enviou, colectivamente, uma carta à Igreja Católica a argumentar em favor de um entendimento entre o Islão e a Cristandade, em resposta ao discurso de Bento XVI em Regensburg a denunciar a intolerância violenta do Islão, o que causou um cagaçal à escala mundial, com toneladas de muslos a exigirem ou um pedido de desculpas ou a morte do papa alemão. O título da carta destes intelectuais muçulmanos era «Uma Palavra Comum Entre Vocês e Nós» e exaltava o que de comum existia entre os dois credos semitas universalistas.
Contentíssimos da puta da vida por finalmente verem aquilo que lhes parecia como um sinal de boa vontade do mundo islâmico, boa parte da intelectualada beata foi a correr escrever uma carta de resposta, em que, cumprindo a directriz do seu Judeu Morto, até oferecia de imediato a outra face, ou seja, pedia muita desculpa por se ter defendido com armas contra a agressão musla, nomeadamente no caso das Cruzadas e no da recente guerra ao terror islâmico, como se noticiou aqui . É verdade que a Cristandade não foi poupadinha no sangue que fez correr em nome da sua mensagem de Amor Universal Nem Que Seja À Força, mas, nos dois casos citados, a actuação da beatagem armada foi puramente defensiva.
Contentíssimos da puta da vida por finalmente verem aquilo que lhes parecia como um sinal de boa vontade do mundo islâmico, boa parte da intelectualada beata foi a correr escrever uma carta de resposta, em que, cumprindo a directriz do seu Judeu Morto, até oferecia de imediato a outra face, ou seja, pedia muita desculpa por se ter defendido com armas contra a agressão musla, nomeadamente no caso das Cruzadas e no da recente guerra ao terror islâmico, como se noticiou aqui . É verdade que a Cristandade não foi poupadinha no sangue que fez correr em nome da sua mensagem de Amor Universal Nem Que Seja À Força, mas, nos dois casos citados, a actuação da beatagem armada foi puramente defensiva.
Mas pronto, dar a outra face ao agressor é um dever cristão...
Está estabelecido, nos mé(r)dia dominantes, que os mafométicos extremistas são uma pequena, pequeníssima, pequenissíssima, microscópica!, minoria, porque a esmagadora maioria da população islâmica mundial é pacata e tolerante, tal como os muçulmanos cultos e inteligentes, que são moderados... os muçulmanos cultos e inteligentes, os principais, aqueles que por exemplo escreveram a conhecida e acima referida carta ao papa...
Cultos e inteligentes serão, talvez até muito espertos... mas... moderados? Pacíficos a sério? Tolerantes de verdade?
Parece que, afinal, como se pode ler nesta página, estes arautos de Alá, inteligentes, cultos, moderados, pacíficos, tolerantes, são os mesmos que mandam aplicar a pena de morte aos apóstatas, ou pelo menos a perda de todos os direitos, em que quem renuncia à fé islâmica passa a ser tratado como «não-pessoa»...
A carta dos intelectuais muçulmanos, «Uma Palavra Comum Entre Vocês e Nós», foi produzida pelo Real Instituto Aal al-Bayt Para o Pensamento Islâmico, sito em Amã, na Jordânia. O principal doutrinador deste instituto é o Cheique Said Hijjawi, que foi um dos cento e trinta e oito eruditos muçulmanos que assinou a carta.
Esta instituição tem um site internético no qual dá respostas a perguntas de crentes. E, a respeito dos muçulmanos que abandonam a fé islâmica, o Cheique Said Hijjawi, que foi o Grande Mufti da Jordânia, baseou-se em passagens escritas por Maomé para ditar as seguintes punições:
- o seu casamento deve ser anulado devido à sua apostasia;
- não pode herdar a riqueza de nenhum dos seus parentes, quer eles sejam muçulmanos quer não, porque o apóstata é legalmente considerado como morto;
- nenhuma das suas acções após a apostasia tem qualquer validade legal (visto que o apóstata é legalmente uma não pessoa);
- um apóstata não pode voltar a casar, seja com um muçulmano seja com um não muçulmano;
- um apóstata não pode ser o guardião de mais ninguém, portanto perde a custódia dos seus filhos, e um pai apóstata não tem voto na matéria a respeito dos casamentos das suas filhas;
- um apóstata não deve ser honrado por muçulmanos após a sua morte e não pode ser enterrado num cemitério muçulmano;
- se um apóstata do sexo masculino voltar ao Islão e quiser reassumir o seu casamentyo, deve voltar a casar com a sua mulher numa nova cerimónia;
- a riqueza dum apóstata deve ser entregue a um herdeiro; se o apóstata se arrepender e voltar ao Islão, recebe de volta a sua riqueza; se morrer enquanto apóstata, a sua riqueza é herdade por um herdeiro muçulmano, mas apenas a quantia que ele tinha quando se tornou apóstata - toda a riqueza que tiver adquirido após se ter tornado apóstata passa para propriedade colectiva da comunidade muçulmana.
Isto tem imensa graça quando se recorda que o conteúdo da carta endereçada ao Estado Papal fazia questão de afirmar que a Justiça e a Liberdade de culto eram partes essenciais do amor ao próximo.
Horas após este facto ter sido denunciado por um reverendo australiano no seu blogue pessoal, as directrizes anti-apostasia de Said Hijjawi foram retiradas do site da organização... claro que não deu qualquer esclarecimento quanto a tê-lo feito, é como se o Cheique Said Hijjawi nunca tivesse dito o que de facto disse... será a isto que se chama «taqyia», ou seja, o procedimento recomendado pelo Alcorão de enganar os não muçulmanos quanto às reais intenções dos muçulmanos para com os infiéis?...
Está estabelecido, nos mé(r)dia dominantes, que os mafométicos extremistas são uma pequena, pequeníssima, pequenissíssima, microscópica!, minoria, porque a esmagadora maioria da população islâmica mundial é pacata e tolerante, tal como os muçulmanos cultos e inteligentes, que são moderados... os muçulmanos cultos e inteligentes, os principais, aqueles que por exemplo escreveram a conhecida e acima referida carta ao papa...
Cultos e inteligentes serão, talvez até muito espertos... mas... moderados? Pacíficos a sério? Tolerantes de verdade?
Parece que, afinal, como se pode ler nesta página, estes arautos de Alá, inteligentes, cultos, moderados, pacíficos, tolerantes, são os mesmos que mandam aplicar a pena de morte aos apóstatas, ou pelo menos a perda de todos os direitos, em que quem renuncia à fé islâmica passa a ser tratado como «não-pessoa»...
A carta dos intelectuais muçulmanos, «Uma Palavra Comum Entre Vocês e Nós», foi produzida pelo Real Instituto Aal al-Bayt Para o Pensamento Islâmico, sito em Amã, na Jordânia. O principal doutrinador deste instituto é o Cheique Said Hijjawi, que foi um dos cento e trinta e oito eruditos muçulmanos que assinou a carta.
Esta instituição tem um site internético no qual dá respostas a perguntas de crentes. E, a respeito dos muçulmanos que abandonam a fé islâmica, o Cheique Said Hijjawi, que foi o Grande Mufti da Jordânia, baseou-se em passagens escritas por Maomé para ditar as seguintes punições:
- o seu casamento deve ser anulado devido à sua apostasia;
- não pode herdar a riqueza de nenhum dos seus parentes, quer eles sejam muçulmanos quer não, porque o apóstata é legalmente considerado como morto;
- nenhuma das suas acções após a apostasia tem qualquer validade legal (visto que o apóstata é legalmente uma não pessoa);
- um apóstata não pode voltar a casar, seja com um muçulmano seja com um não muçulmano;
- um apóstata não pode ser o guardião de mais ninguém, portanto perde a custódia dos seus filhos, e um pai apóstata não tem voto na matéria a respeito dos casamentos das suas filhas;
- um apóstata não deve ser honrado por muçulmanos após a sua morte e não pode ser enterrado num cemitério muçulmano;
- se um apóstata do sexo masculino voltar ao Islão e quiser reassumir o seu casamentyo, deve voltar a casar com a sua mulher numa nova cerimónia;
- a riqueza dum apóstata deve ser entregue a um herdeiro; se o apóstata se arrepender e voltar ao Islão, recebe de volta a sua riqueza; se morrer enquanto apóstata, a sua riqueza é herdade por um herdeiro muçulmano, mas apenas a quantia que ele tinha quando se tornou apóstata - toda a riqueza que tiver adquirido após se ter tornado apóstata passa para propriedade colectiva da comunidade muçulmana.
Isto tem imensa graça quando se recorda que o conteúdo da carta endereçada ao Estado Papal fazia questão de afirmar que a Justiça e a Liberdade de culto eram partes essenciais do amor ao próximo.
Horas após este facto ter sido denunciado por um reverendo australiano no seu blogue pessoal, as directrizes anti-apostasia de Said Hijjawi foram retiradas do site da organização... claro que não deu qualquer esclarecimento quanto a tê-lo feito, é como se o Cheique Said Hijjawi nunca tivesse dito o que de facto disse... será a isto que se chama «taqyia», ou seja, o procedimento recomendado pelo Alcorão de enganar os não muçulmanos quanto às reais intenções dos muçulmanos para com os infiéis?...
2 Comments:
- Óh, deuses, como eles são burros!-
Dois ramos fracos unem-se (cada um tentando subsistir à posteriori) contra o trono (principal fonte da raiz de comando) por intermédio de seu ramo mais forte e mais oculto.
A ÁRVORE CONTINUA A EXIBIR A SUA FORÇA
O tronco principal protege o ramo principal. Mentor de..... tudo aquilo que é visível (no seu sempre e cobarde invisível).
Dois ramos unidos destroiem um único ramo?! - talvez sim, talvez não... (tudo se prepara, para que... nem mesmo assim... o consigam combater. Aliados são seus próprios inimigos. Vá lá entender!) depende da contínua estupidez humana que, não tem memória de seus verdadeiros antecedentes e, quer continuar a ser estupidamente... humana... humanóide... morram para aí... razão tinham os "deuses" quando desistiram do homem. - Fraco. Corrupto. Ignorante. E... Eternamente carente!
Assim como os ramos os humanos (vulgo humanóides) tal qual tal qual e tal e quê.
- Qual fruto qual árvore! -
Exactamente. "Inteligentes!" Nunca mais percebem a ponta de um cor....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ver uns, ver os outros. (tudo igual). (Farinha toda do mesmo saco)... e que saco!
(Ora agora mando eu ora agora mandas tu) porra! - e eu é que sou burrrrrrrr
- por acaso... vão todos muito longe... vou assistir... sentad...óh deuses estou cansad... e daqui a pouco desinteressad... dai-lhes o que sempre mereceram...
NADA!
(Tudo igual pra dar no mesmo pra proteger o mesmo de sempre inimigo implacável da raça humana) dividir para reinar - eis a questão - irmão contra irmão!
- Óh deuses de meus Antepassados, interferei um pouco que seja e abrei-lhes os olhos tão cheios de remela e dizei-lhes de uma vez por todas que eles não são FRUTO DA ÁRVORE. Nem tão pouco a árvore. ELES SÃO "Divinos" só que... esqueceram-se! Porque a ÁRVORE está sempre, sempre, sempre nas suas mentes, lembrando-lhes que eles são inferiores ao CRIADOR (de coisa nenhuma! De nada! Fraude eterna!) - são frutos, folhas, coisas mortas... quando eles são vivos! PODEM!
... eles são uma outra coisa. todos!
(isto já dói)
xauzinho
mto bem SolAzul
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