AMEAÇADO DE MORTE POR SE ATREVER A DENUNCIAR O CONTROLO ISLÂMICO DE PARTES DO TERRITÓRIO BRITÂNICO

Foi aqui e aqui noticiado que um bispo anglicano, Rev. Michael Nazir-Ali, de origem asiática, denunciou a existência no Reino Unido de áreas onde os não muçulmanos não são bem-vindos e até correm perigo físico. Declarou que, nestas partes do País, «aqueles de credo ou raça diferente podem ter dificuldades em viver ou em trabalhar aí devido à hostilidade que lhes é dirigida.» Para impor um carácter islâmico em certos bairros, recorre-se cada vez mais a altifalantes para disseminar o chamado à oração emitido pelas mesquitas.

Sucede aliás que a velha Albion está de tal modo iminvadida pela hoste do crescente verde que o clérigo em questão nem precisa de ir a essas áreas para estar em risco de vida - porque se há zonas físicas onde o «cafir» corre perigo físico, também há zonas de expressão onde o cafir corre perigo... também físico.

Assim, só por ter dito o que disse, Nazir-Ali está neste momento a ser ameaçado de morte, ele e a sua família, por arautos da chamada «religião da Paz», precisamente a do profeta árabe.
O bispo está já sob protecção policial.

Significa isto que alguns sequazes desse pacifista que era Maomé resolveram dar razão a Michael Nazir-Ali, mais razão até do que ele tinha originalmente, mas, pelos vistos, não se preocupam muito com isso, ou então estão interessados em que as posições se radicalizem.

O que é sintomático é que só há casos destes quando o Islão vem à baila. Não consta efectivamente que se registem ameaças de morte anónimas feitas por cristãos, budistas, hindus, ou crentes de quaisquer outras religiões, contra quem critica os respectivos credos.

E assim prossegue a vida, num país que alguns muslos já declararam como fazendo parte do «dar al-harbr», isto é, a zona de guerra, em que o muçulmano deve lutar contra o infiel pelo controlo territorial...