MAIS UMA «HOLANDESA» NÃO EUROPEIA COM CARGO POLÍTICO QUE ASSINOU UMA PETIÇÃO DUMA ORGANIZAÇÃO ISLÂMICA RADICAL
Na Holanda, mais uma mulher política trabalhista de raiz não europeia foi apanhada a apoiar secretamente a organização muçulmana radical Hizb ut Tahrir.
Hatice Can-Engin, de origem turca, responsável em Gilze-Rijen pela política de integração (além de ter presidido durante anos ao Corpo de Participação Turca) assinou uma petição do Hizb ut Tahrir contra os insultos tendo por alvo a religião muçulmana; quando o acto foi publicamente revelado, negou, a princípio, tê-lo cometido.
A Hizb ut-Tahrir, banida na Alemanha, tem por objectivo o controlo islâmico do mundo. Um seu representante declarou recentemente que rejeita a Democracia e que a Holanda «precisa de um ataque bombista.»
Outros não europeus que assinaram a petição da organização islamista foram Najia Siamari, que recentemnte teve assento no conselho local de IJsselstein pelo Partido Trabalhista, Abdelhakim Chouaati, autor de programas televisivos e Ibrahim Kaygisiz, associado a uma controversa mesquita de Amsterdão, cuja construção tem suscitado grande oposição popular.
Os Trabalhistas não podem forçar à demissão membros de conselho que apoiem a Hizb ut-Tahrir, mas podem expulsá-los do partido. Expulsaram por exemplo o ex-muçulmano Ehsan Jami devido às críticas que este teceu ao Islão.
A secretária nacional do Partido Trabalhista Lilianne Ploumen declarou por seu turno que «Can-Engin distanciou-se entretanto da Hizb ut Tahrir e não se fala mais nisso.»
Hatice Can-Engin, de origem turca, responsável em Gilze-Rijen pela política de integração (além de ter presidido durante anos ao Corpo de Participação Turca) assinou uma petição do Hizb ut Tahrir contra os insultos tendo por alvo a religião muçulmana; quando o acto foi publicamente revelado, negou, a princípio, tê-lo cometido.
A Hizb ut-Tahrir, banida na Alemanha, tem por objectivo o controlo islâmico do mundo. Um seu representante declarou recentemente que rejeita a Democracia e que a Holanda «precisa de um ataque bombista.»
Outros não europeus que assinaram a petição da organização islamista foram Najia Siamari, que recentemnte teve assento no conselho local de IJsselstein pelo Partido Trabalhista, Abdelhakim Chouaati, autor de programas televisivos e Ibrahim Kaygisiz, associado a uma controversa mesquita de Amsterdão, cuja construção tem suscitado grande oposição popular.
Os Trabalhistas não podem forçar à demissão membros de conselho que apoiem a Hizb ut-Tahrir, mas podem expulsá-los do partido. Expulsaram por exemplo o ex-muçulmano Ehsan Jami devido às críticas que este teceu ao Islão.
A secretária nacional do Partido Trabalhista Lilianne Ploumen declarou por seu turno que «Can-Engin distanciou-se entretanto da Hizb ut Tahrir e não se fala mais nisso.»
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home