sexta-feira, fevereiro 01, 2008

MAIS UMA «HOLANDESA» NÃO EUROPEIA COM CARGO POLÍTICO QUE ASSINOU UMA PETIÇÃO DUMA ORGANIZAÇÃO ISLÂMICA RADICAL

Na Holanda, mais uma mulher política trabalhista de raiz não europeia foi apanhada a apoiar secretamente a organização muçulmana radical Hizb ut Tahrir.
Hatice Can-Engin, de origem turca, responsável em Gilze-Rijen pela política de integração (além de ter presidido durante anos ao Corpo de Participação Turca) assinou uma petição do Hizb ut Tahrir contra os insultos tendo por alvo a religião muçulmana; quando o acto foi publicamente revelado, negou, a princípio, tê-lo cometido.
A Hizb ut-Tahrir, banida na Alemanha, tem por objectivo o controlo islâmico do mundo. Um seu representante declarou recentemente que rejeita a Democracia e que a Holanda «precisa de um ataque bombista.»
Outros não europeus que assinaram a petição da organização islamista foram Najia Siamari, que recentemnte teve assento no conselho local de IJsselstein pelo Partido Trabalhista, Abdelhakim Chouaati, autor de programas televisivos e Ibrahim Kaygisiz, associado a uma controversa mesquita de Amsterdão, cuja construção tem suscitado grande oposição popular.
Os Trabalhistas não podem forçar à demissão membros de conselho que apoiem a Hizb ut-Tahrir, mas podem expulsá-los do partido. Expulsaram por exemplo o ex-muçulmano Ehsan Jami devido às críticas que este teceu ao Islão.
A secretária nacional do Partido Trabalhista Lilianne Ploumen declarou por seu turno que «Can-Engin distanciou-se entretanto da Hizb ut Tahrir e não se fala mais nisso.»