segunda-feira, fevereiro 04, 2008

O.N.U. PREPARA-SE PARA ACEITAR O ANTI-SIONISMO ÁRABE EM NOME DOS «DIREITOS HUMANOS»

Louise Arbour, a comissária-chefe para os Direitos Humanos das Nações Unidas, deu o seu apoio a uma carta de direitos humanos pan-Árabe em cujo texto se prevê, entre outras coisas, a eliminação do Sionismo, posto aqui ao lado de «todas as formas de racismo», por alegadamente ameaçar a paz e a segurança internacionais

Ora o Sionismo é, literalmente, a doutrina segundo a qual o povo judaico deve ter um país só seu.

Já se chegou ao ponto em que isto começa a ser considerado como... crime?

Alguns críticos dizem efectivamente que a expressão de ataque ao Sionismo é nada mais do linguagem cifrada para significar a destruição de Israel.

De notar que a declaração dos Direitos Humanos datada de 1948 foi deste modo rejeitada pelos Árabes em bloco... que agora emitiram uma nova, com as suas especificidades culturais... em que possa por exemplo haver um tratamento diferente para a mulher, que a nova carta explica assim: as mulheres têm direitos iguais aos homens, «dentro do esquema de discriminação positiva estabelecido a favor das mulheres pela lei islâmica, outras leis divinas, e por leis aplicáveis e instrumentos legais.»
Discriminação positiva... talvez o «direito» de andar de cara tapada, por exemplo, de modo a poder ser «protegida» pelo seu don... ops!, pelo seu marido...
E está o mundo «controlado pelos Judeus!!!». O que faria se não estivesse...