BISPO ANGLICANO DENUNCIA CONTROLO ISLÂMICO PROGRESSIVO DO TERRITÓRIO BRITÂNICO
No Reino Unido, em Rochester, um bispo anglicano de origem asiática, Michael Nazir-Ali, alerta para o facto de que os muçulmanos estão a criar áreas de exclusão no país - zonas onde quem não seja muçulmano corre risco de vida.
O bispo denuncia o processo intencional de islamização do Reino Unido, que se observa pelos apelos cada vez mais disseminados à oração muçulmana e à aplicação da chária (lei islâmica).
Nazir-Ali critica entretanto a maneira como o governo trabalhista responde ao problema da imigração e ataca o multiculturalismo, acusando-o de dividir cada vez mais a sociedade britânica.
Outros membros do Sínodo Geral do Anglicanismo compartilham da inquietude de Michael Nazir-Ali. Nicholas Reade, titular da diocese de Blackburn, cidade que tem grande quantidade de muçulmanos, queixa-se de que os cristãos têm cada vez mais dificuldade em praticar a sua fé numa zona onde há um forte contingente de imigrantes de outras religiões.
Ao mesmo tempo, um periódico da Igreja Anglicana publicou uma sondagem que indica a preocupação dos clérigos e crentes desta religião relativamente à preservação da herança cristã numa sociedade em que proliferam religiões distintas. Mais de um em cada três dos inquiridos pensa que a imigração maciça de gente doutras religiões dilui a natureza cristã do país. Oitenta por cento considera que o governo não tem dado apoio à religião na vida pública e sessenta e três por cento crê que a Igreja Anglicana deixará de ser a religião do Estado dentro duma geração.
Certo é que um dos primeiros actos do actual primeiro-ministro, o trabalhista Gordon Brown, foi renunciar ao papel de nomear os bispos da Igreja de Inglaterra, atitude que alguns observadores viram como primeiro passo no afastamento do Anglicanismo como religião do Estado.
Enfim, alguma da beatagem militante começa a sentir-se incomodada à medida que se apercebe do problema que lhe bate à porta. Isso não faz desta gente uma aliada preciosa do Nacionalismo, visto que o seu problema é apenas de poder religioso, ou seja, trata-se de sequazes de um universalismo em luta contra os sequazes doutro universalismo, todos a quererem tomar posse de uma entidade nacional, cuja natureza não pertence nem a uns nem a outros, além de que a legitimidade desta pertença não se efectiva por critérios ideológicos e sim pela via do sangue, visto que toda e qualquer nação pertence aos filhos carnais da mesma, não a qualquer corrente ideológica de ética internacionalista.
Por outro lado, há males que vêm por bem... o problema é que o mal que depois trazem pode ser ainda maior do que aquele que cai. Mas enquanto o pai vai e vem folgam as costas, como diz o Povo, e esta época, literalmente de caos*, pode servir para que se dê nova orientação a uma das nações mais relevantes do Ocidente - e, a partir daí, constituir pelo menos um núcleo de verdadeiros nacionais, integralmente nacionais, reservatório para um futuro que honre o mais sagrado passado da Estirpe, a sua raiz.
___
*Como já se disse aqui várias vezes, mas nunca é demais lembrar, «caos» é termo grego que significa «abertura». No caos, tudo existe em potencial, nada está definido, e é por isso que o caos se opõe à ordem, porque a ordem exige definição, isto é, delimitação das coisas.
O bispo denuncia o processo intencional de islamização do Reino Unido, que se observa pelos apelos cada vez mais disseminados à oração muçulmana e à aplicação da chária (lei islâmica).
Nazir-Ali critica entretanto a maneira como o governo trabalhista responde ao problema da imigração e ataca o multiculturalismo, acusando-o de dividir cada vez mais a sociedade britânica.
Outros membros do Sínodo Geral do Anglicanismo compartilham da inquietude de Michael Nazir-Ali. Nicholas Reade, titular da diocese de Blackburn, cidade que tem grande quantidade de muçulmanos, queixa-se de que os cristãos têm cada vez mais dificuldade em praticar a sua fé numa zona onde há um forte contingente de imigrantes de outras religiões.
Ao mesmo tempo, um periódico da Igreja Anglicana publicou uma sondagem que indica a preocupação dos clérigos e crentes desta religião relativamente à preservação da herança cristã numa sociedade em que proliferam religiões distintas. Mais de um em cada três dos inquiridos pensa que a imigração maciça de gente doutras religiões dilui a natureza cristã do país. Oitenta por cento considera que o governo não tem dado apoio à religião na vida pública e sessenta e três por cento crê que a Igreja Anglicana deixará de ser a religião do Estado dentro duma geração.
Certo é que um dos primeiros actos do actual primeiro-ministro, o trabalhista Gordon Brown, foi renunciar ao papel de nomear os bispos da Igreja de Inglaterra, atitude que alguns observadores viram como primeiro passo no afastamento do Anglicanismo como religião do Estado.
Enfim, alguma da beatagem militante começa a sentir-se incomodada à medida que se apercebe do problema que lhe bate à porta. Isso não faz desta gente uma aliada preciosa do Nacionalismo, visto que o seu problema é apenas de poder religioso, ou seja, trata-se de sequazes de um universalismo em luta contra os sequazes doutro universalismo, todos a quererem tomar posse de uma entidade nacional, cuja natureza não pertence nem a uns nem a outros, além de que a legitimidade desta pertença não se efectiva por critérios ideológicos e sim pela via do sangue, visto que toda e qualquer nação pertence aos filhos carnais da mesma, não a qualquer corrente ideológica de ética internacionalista.
Por outro lado, há males que vêm por bem... o problema é que o mal que depois trazem pode ser ainda maior do que aquele que cai. Mas enquanto o pai vai e vem folgam as costas, como diz o Povo, e esta época, literalmente de caos*, pode servir para que se dê nova orientação a uma das nações mais relevantes do Ocidente - e, a partir daí, constituir pelo menos um núcleo de verdadeiros nacionais, integralmente nacionais, reservatório para um futuro que honre o mais sagrado passado da Estirpe, a sua raiz.
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*Como já se disse aqui várias vezes, mas nunca é demais lembrar, «caos» é termo grego que significa «abertura». No caos, tudo existe em potencial, nada está definido, e é por isso que o caos se opõe à ordem, porque a ordem exige definição, isto é, delimitação das coisas.
8 Comments:
VIVA O SG GIGANTE E O VINHO TINTO
Venho aqui informar o pessoal que quem quiser vir ao blog não pode fumar, está proibido, senão ponho o ASAE atrás dele.
É Verdade, onde é que eles andam !!
Só se pode fumar nos casinos e boites finas.
fumar ,isso com o pnr é para acabar.
Realmente é preciso tomar cuidado com os islamicos.
Venho a este blog pela primeira vez e gostava de perguntar o seguinte :
Gostava de perguntar ao Caturo o que é que ele acha do avanço de costumes do Islão na Europa,e na islamização dos árabes ocidentais ?
Islâmicos fumadores?
Isso com o PNR é já pra acabar.
Gostava de perguntar ao Caturo o que é que ele acha do avanço de costumes do Islão na Europa,e na islamização dos árabes ocidentais ?
Acho tão mal e perigoso que o denuncio sempre que posso...
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