FUTUROS MÉDICOS MUSLOS «BRITÂNICOS» RECUSAM TRATAR CERTAS DOENÇAS...
No Reino Unido, vários muçulmanos estudantes de Medicina estão a recusar responder a exames sobre doenças relacionadas com o álcool e e com o sexo, porque, afirmam, isso ofenderia as suas crenças religiosas.
Efectivamente, estes futuros médicos argumentam que aprender a tratar deste tipo de doenças entra em conflito com a sua fé, a qual proíbe a ingestão de bebidas alcoólicas e a promiscuidade sexual.
Houve já alguns estudantes até se recusaram a tratar pacientes do sexo oposto.
Isto intensifica o debate que irrompeu na semana passada a respeito do regulamento de uma cadeia de supermercados, a Sainsbury's, que permite aos seus trabalhadores de religião islâmica que recusem atender clientes que queiram comprar bebidas alcoólicas e em vez disso passem esses clientes para colegas de credo não muçulmano - e, esta semana, soube-se que a mesma cadeia comercial está também a permitir que os farmacêuticos muçulmanos se recusem a vender a pílula do dia seguinte.
Note-se que os estudantes de Medicina não são «jovens-palestianianos-pobrezinhos-e-sem-escolaridade-porque-foram-oprimidos-por-Israel-e-depois-revoltam-se-coitadinhos».
Eles são, em vez disso, cidadãos de um país pacífico e democrático e o seu nível educacional é elevado.
«Parece» que, se a situação continuar assim, vai haver muito médico «europeu» que não aceitará tratar pacientes que não sejam muçulmanos...
Efectivamente, estes futuros médicos argumentam que aprender a tratar deste tipo de doenças entra em conflito com a sua fé, a qual proíbe a ingestão de bebidas alcoólicas e a promiscuidade sexual.
Houve já alguns estudantes até se recusaram a tratar pacientes do sexo oposto.
Isto intensifica o debate que irrompeu na semana passada a respeito do regulamento de uma cadeia de supermercados, a Sainsbury's, que permite aos seus trabalhadores de religião islâmica que recusem atender clientes que queiram comprar bebidas alcoólicas e em vez disso passem esses clientes para colegas de credo não muçulmano - e, esta semana, soube-se que a mesma cadeia comercial está também a permitir que os farmacêuticos muçulmanos se recusem a vender a pílula do dia seguinte.
Note-se que os estudantes de Medicina não são «jovens-palestianianos-pobrezinhos-e-sem-escolaridade-porque-foram-oprimidos-por-Israel-e-depois-revoltam-se-coitadinhos».
Eles são, em vez disso, cidadãos de um país pacífico e democrático e o seu nível educacional é elevado.
«Parece» que, se a situação continuar assim, vai haver muito médico «europeu» que não aceitará tratar pacientes que não sejam muçulmanos...
3 Comments:
Também não exageres,Caturo...
Eu fui muito bem operado,no Canadá,por cirurgiões coreanos budistas ou o raio que os parta e foram espectaculares.
Os budistas nada têm a ver com os muçulmanos...
Los empleados musulmanes de los supermercados se niegan a vender chorizo y jamón.........
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