sexta-feira, outubro 05, 2007

O CINCO DE OUTUBRO




Hoje não tenho muito tempo para escrever, cara cambada, mas daqui saúdo o camarada Arqueofuturista pelo seu tópico consagrado a este dia:

A 5 de Outubro de 1143, D. Afonso VII de Leão e D. Afonso Henriques, na presença do Legado Pontifício, Cardeal Guido de Vico, assinam o Tratado de Zamora, o qual assinala a independência de facto do Reino de Portugal.

Este é realmente, objectivamente falando, o acontecimento de 5 de Outubro mais relevante para Portugal; todavia, o feriado e as atenções incidem apenas na implantação da República, o que só indicia, e ao mesmo tempo estimula, a bastardia de espírito, não porque a República seja em si uma instituição bastarda, antes pelo contrário (houve entretanto quem a considerasse tipicamente indo-europeia) mas porque a independência nacional, republicana ou monárquica, vale seguramente mais do que a definição da forma de governo. E pretender o contrário é, quase sempre, subordinar, conscientemente ou não, a liberdade e o orgulho da Estirpe à conveniência mais prosaica e rasteira, ao mero funcionamento prático das coisas.

135 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Alguns dos países mais evlídos da Europa são monarquias.

5 de outubro de 2007 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, o DuxBellorum administrador do Forum Nacionalista Patria,
http://forum-patria.forum-livre.com/index.htm
principal forum nacionalista em Portugal, colocou hoje nesse forum, onde andam a atacar os racialistas, um conjunto de questões muito relevantes:

-Já é amplamente conhecida a minha posição sobre o "racialismo" e, por isso, escuso de me estar a repetir. Continuo é sem conhecer o método que os racialistas pretendem utilizar para levar a cabo a tal "homogeneização" racial que advogam.
O método passaria pela expulsão do território nacional de todos os indivíduos "não-brancos"? Se assim fosse teriam à partida um problema grave: definir quem é branco e quem não é.
- Se tal definição fosse feita com base no fenótipo dos indivíduos (ou seja, na morfologia visível) quem definiria os caracteres de cada raça? Só se ressuscitassem os antropólogos da Alemanha nacional-socialista, porque os actuais não acreditam em "raças humanas".
Suponhamos que um casal de mestiços tinha vários filhos muito diferentes na aparência, uns de pele clara e cabelo liso e outros de tez escura e carapinha? Ficavam cá os de aparência caucasiana e os outros eram expulsos?
- E se tal definição fosse feita com base no genótipo dos indivíduos? Temos todos genes de diferentes populações humanas (negras, árabes, judias, etc). Quem definiria a percentagem de "genes caucasianos" que um indivíduo precisava de ter para ser considerado "branco"? E se fosse possível definir tal percentagem, qual seria o método para separar o "trigo do joio" racial? Faríamos análises genéticas à população inteira?...

Peço desculpa aos racialistas se as minhas perguntas forem demasiado simplistas, mas a verdade é que eu sou um leigo nestes assuntos. Por isso, apelo à vossa paciência e motivação pedagógica para que me esclareçam sobre estes assuntos metodológicos.
DuxBellorum

Tu devias responder a estas questões, Caturo. Aqui e no Forum Patria. Fazer um registo não dá muito trabalho, se é que não estás já registado nesse Forum.

5 de outubro de 2007 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Thread onde se fala do racialismo é este:
http://forum-patria.forum-livre.com/Noticias-Nacionais-f1/Movimento-Nacionalista-t1728-45.htm

Tens que lá ir Caturo, porque os racialistas que por lá andam não conseguem dar conta do recado e rebater os ataques dos antiracialistas.

5 de outubro de 2007 às 19:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

que chatice!!! é que a igreja está sempre presente nos momentos solenes da nossa nação

5 de outubro de 2007 às 19:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Diário da República, 2ª série - Nº 191 - 3 de Outubro de 2007 - pag. 28749

Aviso nº 18915/2007
Concede a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Fode Mané

Mais um transmontano de 5º geração!...

5 de outubro de 2007 às 19:24:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Eu acho graça é ao "por naturalização".

5 de outubro de 2007 às 19:34:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"é que a igreja está sempre presente nos momentos solenes da nossa nação"

Ainda vivemos numa sociedade muito cristã.

5 de outubro de 2007 às 19:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, já me esquecia de dizer que uma das pessoas que andam lá no Forum Patria a atacar o racialismo é o Manuel Abrantes do novo Movimento Nacionalista. Mais um motivo para tu ires lá meter aquela gente toda na ordem.

5 de outubro de 2007 às 19:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, ainda não reparaste que és enxovalhado no nóvel blog do Dhimmi?
Impõe-te, Homem!

5 de outubro de 2007 às 21:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto é tudo tramóia do ZOG!!!!! Tamos a ser atacados por todos os lados!!! Salve-se quem puder!!!!!

5 de outubro de 2007 às 21:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que os nacionalistas portugueses nunca foram racistas.

O Caturo diz-se nacionalistas, mas na hora da verdade não duvido que estará ao meu lado, colocando os interesses da raça em primeiro lugar.

ZAGAS

5 de outubro de 2007 às 21:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deixem o Forum Pátria em paz. Preocupem-se é com o forum nacional , onde o portland vomitou nacional anarquismo e o JPC aguentou caladinho , será que com medo? Agora apagaram o tópico. O forum está perdido na mão dos lunáticos adeptos do kds.
Pinto Coelho estás nas mãos deles.

5 de outubro de 2007 às 23:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Qual é o problema do kds?

Não há mal em serem comunistas, desde que sejam racistas. Antes comunistas e racistas a patriotas defensores dos pretos.

ZAGAS

5 de outubro de 2007 às 23:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não há mal em serem comunistas


O mal é o Pinto Coelho encolher-se com as posições dos "portlands". Enquanto essa gente não for afastada da comissão politica o PNR corre perigo.
ps: um verdadeiro Nacionalista não pactua com comunistas internacionalistas!

6 de outubro de 2007 às 08:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Aviso nº 18915/2007
Concede a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Fode Mané

Se calhar,vai ser melhor português que muitos nacionais!

"PÉ NA TCHON,KARAPINHA NA CÉU"

6 de outubro de 2007 às 10:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Volta,General D,estás perdoado!
Portugal precisa de ti.

6 de outubro de 2007 às 10:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tem andado desaparecido,mas vai voltar em força,para o "Kontratake 2"!Esperem por ele.

6 de outubro de 2007 às 10:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vai ser o "Atake dos Karapinhas" 2007!

6 de outubro de 2007 às 10:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os imigrantes já cá estão,os filhos são de cá,e os netos idem,por isso,meninos nazi-chic,preparem-se para um Portugal multi-racial,esse é o futuro.Doa quem doer!

6 de outubro de 2007 às 10:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

KDS? atão num preçebo, estas novas orientações naziones

kamarada companheira e amiga gina69!
marx era judeu, e o kapitalismo e cumonismo são 2 faces da mesma moeda, o sionismo

6 de outubro de 2007 às 14:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, lê com atenção o que diz a Enciclopédia Britanica
http://www.1911encyclopedia.org/Main_Page
(a mais completa e prestigiada actualmente existente) de 1911, que é possivel consultar online, relativamente à composição racial dos portugueses. Tens aqui o link, clica no indice onde está escrito INHABITANTS
http://www.1911encyclopedia.org/Portugal
vais parar aqui:
http://www.1911encyclopedia.org/Portugal#Inhabitants

Deste texto relativo à composição etnica dos portugueses, onde tambem se fala no elevado numero de portugueses de aparencia arabe, esta passagem é particularmente relevante:

´´After 1450 yet another ethnical element was introduced into the nation, through the importation of African slaves in vast numbers. Negroid types are common throughout central and southern Portugal. No European race confronted with the problem of an immense coloured population has solved it more successfully than the Portuguese and their kinsmen in Brazil; in both countries intermarriage was freely resorted to, and the offspring of these mixed unions are superior in character and intelligence to most half-breeds.``

E da passagem anterior esta é a frase chave:
´´Negroid types are common throughout central and southern Portugal``

Isto foi escrito em Inglaterra, pela equipa da Enciclopédia Britanica, em 1911, antes do aparecimento do politicamente correcto no que diz respeito às questões raciais. Hoje em dia, se leres a enciclopedia britanica, já não encontras referencias ao facto de serem numerosas as pessoas com obvia herança genetica negroide no Sul de Portugal. Nestas matérias as coisas eram ditas com muito mais clareza em 1911, sem a preocupação de ferir susceptibilidades.
Caturo, como já aqui falámos este tipo de conclusões viriam anos mais tarde a ser retiradas tambem por antropologos proximos do Estado Novo e seriam amplamente difundidas por organizações supremacistas brancas para repudiar racialmente os portugueses.
Mas aqui não estamos a lidar nem com o Estado Novo nem com os supremacistas brancos anglo saxonicos e nordicistas. Estamos a lidar com a Enciclopédia Britanica de 1911, que não tinha relação nenhuma com o Estado Novo que só apareceria muitos anos mais tarde, nem com as teorias raciais antiportuguesas de Arthur Kemp, que tambem só surgiriam muitos anos mais tarde. Isto contradiz frontalmente as tuas teorias Caturo, segundo as quais a historia da existencia de uma herança genetica negroide, que não pode ser desprezada, no Sul de Portugal, foi inventada pelos supremacistas brancos nordicistas e pelo Estado Novo de Salazar.

6 de outubro de 2007 às 15:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

TALVEZ POR ISSO È QUE O PORTUGUÊS È UM POVO COM UMA ACTITUDE TÂO FRÀGIL!

6 de outubro de 2007 às 17:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Informaram-me que anda para aqui um engraçadinho a fazer-se passar por mim e a assinar com o nick Zagas ou a fazer-se passar por outros nacionalistas como Suevo e a dizer merda e tentar criar problemas!!
Quero dizer que não tenho nada a ver com os Zagas que andam a comentar nos blogues nacionalistas Portugueses.
Ao anormal que anda a fazer-se passar por mim, por favor arranje outro nick e arranje vida própria.

6 de outubro de 2007 às 17:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É verdade!

Já vi o meu nick ser utilizado por um energúmeno que se quer passar por mim.

Caríssimo Zagas, tu és o inconfundível "ganda maluco" de Fânzeres. Ningém te poderá confundir com outos idiotas da mesma estírpe (apesar de tudo!).

Apesar de tudo, prefiro a parolice de Fânzeres, a pseudo-letrados mouros, alucinados com o misticismo.

Suevo

6 de outubro de 2007 às 18:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

rafael:
ex PNR; ex MPP; ex CI e agora ex PND

6 de outubro de 2007 às 22:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tu não és o Suevo,és um comunista de Braga que se está a fazer passar por ele, nós sabemos quem tu és e qualquer dia tens um grande azar.



ZAGAS

6 de outubro de 2007 às 23:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Negroid types are common throughout central and southern Portugal.

O Caturo está farto de saber isso, mas nega, é uma estrategia dele.

Ele não consegue ter um discurso coerente como o meu. Toda a comunidade cientifica sabe que os portugueses do sul são o unico povo na europa em que o sangue negroide não é negligenciavel, mesmo no centro dependendo das zonas o sangue negroide pode ir a 11% o que é desastroso já.


ZAGAS

6 de outubro de 2007 às 23:47:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Caturo, lê com atenção o que diz a Enciclopédia Britanica
(...)


Para o que convém uma versão de 1911 é quase um canône! Só quem desconhece o insularismo inglês e a sobranceria pós-vitoriana da época é que consegue levar isso a sério. Os textos escritos durante as guerras napoleónicas por parte de soldados ingleses basicamente diziam que Espanhóis, Italianos e Franceses eram todos estranhamento escuros e meio árabes. O artigo em causa foi escrito por individuos como o ilustre John Beddoe, um dos mais proeminentes etnólogos ingleses da época vitoriana e que também tinha uma opinião interessante sobre os povos celtas em geral:
He believed that eye colour and hair colour were valuable evidence in the origins of the British people. He published The Races of Britain: A Contribution to the Anthropology of Western Europe in 1862 and again in 1885 and 1905 and again in 1971. Beddoe wrote in his that all geniuses tended to be "orthognathous" (that is, have receding jaws) while the Irish and the Welsh were "prognathous" (have large jaws). Beddoe also maintained that Celts were similar to Cromagnon man, and Cromagnon man was similar to the "Africanoid" race. Celts in Beddoe's "Index of Negrescence" are very different than Anglo-Saxons.

He was a founder of the Ethnological Society. Beddoe was president of the Anthropological Institute from 1889 to 1891 and fellow of the Royal Society.


Isto foi escrito em Inglaterra, pela equipa da Enciclopédia Britanica, em 1911, antes do aparecimento do politicamente correcto no que diz respeito às questões raciais.

Pois... ver acima. Para os ingleses da altura tudo o que não era anglo-saxão era praticamente não-europeu, e daí a ver traços árabes e africanos em tudo o que era mediterrânico foi um passo. A não ser que também os Irlandeses, Galeses e Escoceses sejam todos pretos e estejamos "cegos" pelo "politicamente correcto" dos nossos dias.

Hoje em dia, se leres a enciclopedia britanica, já não encontras referencias ao facto de serem numerosas as pessoas com obvia herança genetica negroide no Sul de Portugal.

Porque com o avançar dos anos a Enciclopédia Britânica foi melhorando a qualidade dos seus textos e extirpando as váras relíquias do etnocentrismo anglo-saxónico que por lá abundavam. Toda a origem da "Black Legend" anglo-saxónica em relação aos espanhóis - e extensival a portugueses - rapidamente misturou rivalidade bélica com uma tentativa de marcar as diferenças a todos os níveis, inclusivé o étnico.Não era incomum ver tabuletas a dizer "Whites only, Mexicans and Spaniards not allowed" nos Estados Unidos após a guerra Hispano-americana.

Já que estamos a dar tanta credibilidade a textos escritos por semi-amadores no assunto imbuídos de um forte sentimento de superioridade, vamosler Benjamim Franklin, dos EUA:


Which leads me to add one Remark: That the Number of purely white People in the World is proportionably very small. All Africa is black or tawny. Asia chiefly tawny. America (exclusive of the new Comers) wholly so. And in Europe, the Spaniards, Italians, French, Russians and Swedes, are generally of what we call a swarthy Complexion; as are the Germans also, the Saxons only excepted, who with the English, make the principal Body of White People on the Face of the Earth. I could wish their Numbers were increased. And while we are, as I may call it, Scouring our Planet, by clearing America of Woods, and so making this Side of our Globe reflect a brighter Light to the Eyes of Inhabitants in mars or Venus, why should we in the Sight of Superior Beings, darken its People? why increase the Sons of Africa, by Planting them in America, where we have so fair an Opportunity, by excluding all Blacks and Tawneys, of increasing the lovely White and Red? But perhaps I am partial to the complexion of my Country, for such Kind of Partiality is natural to Mankind.


É este o tipo de "isenção" não vergada ao "politicamente correcto" que lemos na Britanica de 1991.

Quanto ás suas perguntas anteriores, terão que ficar com resposta adiada. Adianto no entanto que não são de difícil resposta, até porque esse tipo de "rasteira" de reduzir ao absurdo a questão genética é comum. A ideia que mal por mal mais vale encher o pais com milhões de extra-europeus porque eventualmente uma minoria infíma da popuação tem um antepassado extra-europeu há 5 gerações atrás é apenas uma forma de racionalizar e desculpabilizar a atitude de destruição do tecido etnocultural nacional. Nisso tem boa companhia com aqueles que com a sua miopia extrema devotam mais tempo a preocuparem-se com especulações sobre a genética dos outros do que a impedirem que a sua própria região daqui a 20 anos esteja igual a um subúrbio de Lisboa

7 de outubro de 2007 às 02:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oestreminis não são especulações, são factos, mas descansa que eu já desisti, já sei que Fanzeres e o Porto vão ser invadidos pelos pretos de lisboa e vamos ficar um povo mestiço. A unidade da tua patria vai vençer e nós vamos ficar todos mestiços.

Sei que o povo branco do norte não me apoiará na luta pela formação duma nação galaico-ariana, e que vamos ficar geneticamente como os brasileiros.

Sou um derrotado

ZAGAS

7 de outubro de 2007 às 02:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

devotam mais tempo a preocuparem-se com especulações sobre a genética dos outros do que a impedirem que a sua própria região daqui a 20 anos esteja igual a um subúrbio de Lisboa

Isso é falso, tu és burro, se dependesse de mim e do Suevo nem um unico preto ficava aqui no Porto, era uma limpeza total. Sim, leste bem , NEM UM cá ficava. Nem como turistas os queriamos cá.

ZAGAS

7 de outubro de 2007 às 02:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

atitude de destruição do tecido etnocultural nacional.

Não existe todo etnocultural nacional, chamas semi-amadores aos autores das enciclopedias, mas o que és tu comparado com eles?

sim, porque só um perfeito idiota defende que existe uma unica etnia em Portugal, essa tua mentira da etnia portuguesa não passa duma misturada racial que tem saido bem cara ao nosso povo do norte, e se nao nos demarcarmos dessa merda estaremos mesmo fodidos e depressa.

A mim não me importa um caralho que os pretos ou os mouros sejam portugueses, não sou patriota, não pertenço ao povo dessa gente

Infelizmente estou sozinho na minha luta

ZAGAS

7 de outubro de 2007 às 03:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A composição étnica dos portugueses

Segundo Dan Stanislawski, o modo de vida dos portugueses da região nortenha foi herdado dos suevos, principalmente por predominarem as pequenas propriedades rurais contráriamente à região sul de Portugal onde predomina o grande latifúndio.

Ainda durante a Idade Média, invasores berberes (já islamizados pelos árabes) oriundos do Norte da África chegaram a Portugal e ocuparam por cerca de cinco séculos várias partes do país, à excepção da região galaica (ou galega) onde apenas se verificaram algumas incursões militares com o intuito de segurar militarmente a zona

ZAGAS

7 de outubro de 2007 às 03:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Demografia_de_Portugal

ZAGAS

7 de outubro de 2007 às 03:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

The new kingdom was ethnically heterogeneous. Its original inhabitants were a complex of Hispano-Visigoths (and Hispano-Suevi in Galicia), Hispano-Roman Galicians with strong Celtic residues, native Cantabrians and Basques, Mozarab immigrants from Al-Andalus, and a few small groups of Berber captives. Pre-Roman ethnic identities had still not been fully erased, and local or regional differences were strongly felt. In some cases they were reaffirmed or accentuated in the anti-Muslim resistance and the process of reconquest and resettlement that followed. The only unifying factors in the early years of the kingdom were the crown, the church, and above all the frontier, for it was common determination to resist Muslim domination that brought together the diverse population

http://libro.uca.edu/payne1/spainport1.htm


In the eighth century, of course, the notion of Spanish as distinct from Muslim or Moorish scarcely existed for the independent northern mountaineers.

Thus the independent identity of the people of the northwest was not originally conceived of as Spanish but was defined in two different ways. One was by region (Asturian, Galician, Leonese), and the other was as Christian (or at least non-Muslim).

The situation of the Galician colonos or homines improved at the time of the major repopulation of the Duero valley in the first half of the tenth century. Some moved to new freeholds farther south, and many of those remaining had to be granted better terms to keep them on the land.

This reflected the greater emphasis on women's role in the post-Celtic society of part of the northern hill country, as well as the influence of Christian principles. Its sharp contrast to the norms of the orthodox Muslim society of Al-Andalus is obvious.

The large Jewish society in the south played a significant role in the economic and cultural life of Al-Andalus, but few Jews lived in the Christian principalities before the eleventh century. The backward northern economy was unattractive, and the advantages of Muslim rule were appreciated


Eu percebo muito pouco de ingles, mas mesmo assim isto mostra que voces não tem razao


ZAGAS

7 de outubro de 2007 às 03:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

VIVA O GENERAL D!

7 de outubro de 2007 às 08:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

QUEREMOS O GENERAL D NOSSO SOBA DE VOLTA.
JÁ!!!

7 de outubro de 2007 às 09:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

- Os Primeiros Habitantes

O território português apresenta, à semelhança da maior parte da Europa ocidental, vestígios de ocupação humana desde o Paleolítico, constituídos por artefatos de pedra lascada, usados pelo "Homo Sapiens" há várias dezenas de milhares de anos; mas os únicos monumentos, suscetíveis de serem datados com certo rigor, são o conjunto de pinturas e gravações da gruta do Escoural, da mesma época de suas congêneres francesas e espanholas, executadas no Paleolítico superior (17 a 13 mil a.C.) e as gravações das margens do rio Côa (Foz Côa), um pouco mais antigas, portanto manifestações artísticas dos parentes do homem de Cro-Magnon.

Nos vales dos rios Tejo e Sado, a abundância de fósseis de esqueletos e restos de cozinha, atestando a presença, nesses locais, de numerosos grupos humanos, e durante centenas ou milhares de anos, fornece-nos preciosas informações acerca dos ancestrais do homem português, de entre 10 e 6 mil anos atrás.

Entretanto e relativamente aos povos da Lusitânia, achamos oportuno transcrever as opiniões de alguns dos nossos mais respeitados historiadores.

Diz-nos Mendes Correia:

"Embora os textos não mencionam celtas senão ao Norte do Douro e ao Sul do Tejo, o onomástico e a toponímia mostram que a sua influência se exerceu também no território compreendido entre os dois rios.

"Assim, a conjugação de todos esses elementos permite considerar os lusitanos, que os romanos aqui encontraram, e distinguiram dos cônios e dos célticos, não como originariamente lígures, iberos ou celtas, mas apenas como pré-celtas...

"Demos ao nome de lusitanos uma acepção mais ampla do que teria na realidade no país, pois esse nome pertencia apenas a uma das muitas tribos do território...

"Segundo Estrabão, os lusitanos eram a mais poderosa das nações ibéricas." (in "História de Portugal", Barcelos, 1928, I tomo, pp. 182-183)

Dos povos que do rio Iber (Ebro) tomaram o nome, segundo alguns autores, ou que deram seu nome à Ibéria (mais provável), segundo outros, fala-nos com a sua reconhecida autoridade o grande historiador Oliveira Martins:

"O ibero, cuja tez morena e cabelo crespo (colorati vultus et torsi plerumque crines, Tácito) caracterizam o sículo, proviria da mesma origem hamita ou afro-semita dos tuaregs e berberes, coptas e egípcios, em que se filiam os soculos e os ligures. Se a invasão celta destruiu, para além dos Pyreneos, esses anteriores habitantes da Gallia, a ponto de não restarem vestígios da sua língua, não teria sucedido outrotanto para aquem, e o euskara seria um dos mais remotos representantes dos idiomas lybicos. O sufixo tani que na África e na Espanha indica os nomes de povos (lusitani, tudetani, mauretani) é um argumento a favor da proveniência tuareg dos iberos. Chega até a supor-se que esse sufixo é idêntico à terminação tah característica dos nomes berberes; ao mesmo tempo que parece haver similhanças entre o alphabeto tuareg e o turdetano, ambos diferentes di phenício...

"Quasi idêntica ao tuareg e aos idiomas saharianos, desde o Senegal, até a Nubia, para àquem dos negróides do Sudão, a língua kabila ou berbere é affin da do Egypto, o copta; se se provasse que também o é do basco, desapareceria a singularidade d'este phenômeno lingüístico, esclarecendo-se definitivamente a questão da origem das populações ibéricas" (Oliveira Martins, op. cit., pp. XXIV e XXV)

Sobre esses primeiros habitantes, assim se pronuncia Ricardo Severo, arquiteto e arqueólogo famoso, pesquisador do fim do século XIX e do começo do século XX, de quem transcrevemos o texto que se segue:

"Pelos estudos antropométricos feitos sobre os restos humanos das estações arqueológicas (portuguesas), desde os tempos pré-históricos, e pelas observações realizadas sobre os habitantes atuais (de Portugal), poder-se-ia separar esse composto, nos seguintes elementos étnicos contituintes:

"1o. - Raça primitiva dolicocéfala - crânio longo, face curta, baixa estatura, morena, cabelos escuros. É o chamado Homo mediterrânicus ou Homo arábicus, substractum o mais primitivo que se encontra em todos os países da bacia do Mediterrâneo, costas européias e africanas, na sua metade ocidental. É a primeira raça autoctone, proveniente desse tipo de Neanderthal, que vem desde a época paleolítica, e cujos representantes actuais mais puros, se encontram nas montanhas do Alto Minho, Trás-os-Montes e Beiras. Dentro deste tipo dólicocéfalo, dois sub-tipos teremos a considerar:

- um de baixa estatura, o primitivo autóctone já descrito.

- outro de alta estatura, de posterior influência, exemplificado nos trogloditas das costas Mediterrâneas, no crânio clássico de Cró-Magnon.

"2o. - Raça braquicéfala - crânio largo, baixa estatura, morena, cabelos escuros. É o denominado Homo alpinus. Considera-se a raça dos primeiros imigrantes pré-históricos, que chegaram à Península Ibérica no começo do período neolítico. A esta raça chamaram os antropólogos céltica ou celto-eslava. Lígure, porém, será a sua mais acertada designação histórica. Desta raça se encontraram em Portugal raros tipos puros; aparece fundida nos tipos médios ou mesaticocéfalos, sem ter uma localização definida. Em Espanha, localizam-se os seus representantes na região Cantábrica e na baixa Andaluzia, incluindo a bacia do Guadiana.

"3o. - Raça dolicocéfala harmónica - crâneo e face longos, alta estatura, olhos claros, tez branca, cabelos loiros ou ruivos. É o chamado Homo europeus, por se considerar o tipo nobre europeu. Apareceu este tipo nos cemitérios de túmulos alinhados das primeiras idades do ferro; denominou-se, por isso, dos Reihengraber, seguindo a classificação de Holder. É a raça também conhecida por nórdica, kinrica, teutónica, germânica ou gaulesa. Invadiu a península em várias épocas; aparece nos cemitérios luso-romanos de Cascais, do tipo citado."

É de Mendes Correia a transcrição que se segue:

"O homem dos concheiros de Muge (vale do Tejo), de hábitos sedentários e pacíficos que, talvez por volta de 10 mil a.C. vem substituir, naquelas paragens, os últimos bandos paleolíticos...

"Não foi difícil estabelecer o tipo, ou tipos físicos das populações mesolíticas de Muge. A nosso ver, predomina, quase exclusivamente, um tipo antropológico que designámos sob o nome de Homo after Taganus, de baixa estatura, dolicocéfalo, mesorrínico, de cabeça pequena e face de largura média...

"Na realikdade, o dolicocéfalo de Muge não se identifica com qualquer outra raça fóssil ou atual conhecida... é legítimo, na nossa opinião, aproximar o Homo taganus do tipo de Combe-Capelle e dos etíopes, embora sem os identificar entre si.

"É indiscutível uma certa individualidade do Homo after taganus em relação às outras raças humanas. Quanto à sua origem, muitos suposeram, até há pouco, ser africana." (in "Raças do Império", Mendes Correia, port. editora, Porto, 1943, pp. 122-124).

Ainda acerca dos primitivos povos da Lusitânia, diz-nos Alexandre Herculano, o mais conceituada historiador português do século passado:

"Nos tempos primitivos, a Hespanha parece ter sido povoada por duas migrações sucessivas da Ásia, a dos iberos, ou melhor euscaldunak, e a dos celtas, ou antes, célticos. Tanto a luta, como a associação das duas raças, produziram no território central da Península, as tribos mixtas denominadas celtiberos. Os célticos ficaram formando cinco grupos principais de tribos bárbaras: cantabros, asturos e vascônios, ao setentrião (norte); calaicos e lusitanos, ao ocidente. (in "História de Portugal", Alexandre Herculano, Bertrand, tomo I, 1875, p. 43)

Carolina Michaelis de Vasconcelos também se pronuncia sobre a origem dos primeiros habitantes da península:

"E frisaríamos bem o fato que a península, cujos habitantes, indígenas, eram de raça não caucásica (provavelmente), quer aparentada com berberes (norte-africanos), quer com povos asiáticos, foi invadida por três vezes por povos semíticos, fenícios, cartagineses e árabes..." (in op. cit., p. 282)

Sobre o mesmo tema, diz-nos José Hermano Saraiva:

"Os mais antigos vestígios de vida humana, encontramos no território português, sõa os calhaus rolados, em que um dos topos foi intencionalmente aguçado, para os transformar em instrumentos de luta ou de trabalho...

"Os homens que os usaram viveram há aproximadamente 400 mil anos, e deixaram vestígios numa grande parte da Europa ocidental...

"Há cerca de 10 mil anos, o clima europeu estacionou em condições que não eram basicamente diferentes das atuais...

"As manifestações mais antigas da cultura neolítica surgiram nos vales do Sueste da Ásia e da Ásia Menor, e de lá irradiaram para a Europa, onde chegaram há cerca de 6 mil anos.

"É nesta fase que se situa a manifestação mais original da pré-história portuguesa: a cultura megalítica, cujos vestígios são os dólmenes ou antas...

"Quando os povos do Alentejo construíram estes impressionantes monumentos funerários, já no Próximo Oriente existiam cidades, no sentido que hoje damos a este termo...

"A Arqueologia não pôde, até agora, responder, com segurança, às dúvidas existentes sobre as regiões de origem das migrações para a Lusitânia, desde as populações mais antigas, até à fase do bronze (2000 a 800 a.CD.). Sobretudo, em relação aos movimentos mais antigos, há interpretações muito contraditórias: para uns, seriam migrações provenientes de África; para outros, da Europa de Leste.

"O povo português resulta, assim, de um milenar processo de miscigenação de sangue e de sucessivas sobreposições culturais." (in "História concisa de Portugal", Europa-América, Lisboa, 1973, pp. 17 a 21)

Os autores transcritos apresentam-nos, com a reconhecida autoridade e a seriedade que os caracteriza, as suas teorias sobre as origens do homem lusitano, teorias que vêm sendo, em parte, confirmadas através de muitos documentos e monumentos.

Os principais sítios onde foram encontrados vestígios, restos e provas da permanência do home pré-histórico em Portugal são, por odem de antigüidade, os seguintes:

- Gruta da Furninha (Peniche), e ainda nas Caldas da Rainha, Sines e penínsulas de Lisboa e da Arrábida (Setúbal), contendo principalmente calhaus rolados (seixos), com pontas desbastadas para servirem de machados, facas e armas, artefatos usados pelo Homo sapiens entre 250 e 50 mil anos atrás.

- Margens do rio Côa e nas margens junto a sua foz (rio Douro), foram encontradas, em janeiro de 1995, centenas de gravações nas rochas de xisto, representando cavalos e outros animais, e atribuídas ao Paleolítico superior (20000 a.C.); trata-se, segundo informações preliminares, do único santuário Paleolítico a céu aberto (ar livre) existente no mundo, pelo que se lhe atribui grande importância para o conhecimento dos povos a que pertenciam esses artistas rupestres; essa descoberta está sendo, neste momento, exaustivamente estudada, sendo prematura qualquer conclusão definitiva.

- Gruta de Santiago de Escoural, descoberta em 1963 na Herdade de Sala, lugar da Fonte Novca, a 3 km da sede da Freguesia de Santiago de Escoural e a 13 km da sede do concelho de Montemor-o-Novo, Alentejo; a gruta conta cerca de 30 galerias, em vários andares, formando corredores, rampas, câmaras e salas, constituindo, no seu gênero, uma das mais ricas da Europa.

É uma característica estação de arte rupestre do Paleolítico superior, composta de 14 pinturas e 5 gravuras, naturalistas, esboçadas e abstratas, executadasnas rochas das paredes internas da caverna, cujos limites cronológicos podem, com certo rigor, fixar-se entre 17 e 13 mil anos a.C.; a galeria principal, no sentido N-S, tem 50 metros de extensão.

A gruta foi posteriormente usada como necrópole, antes da fase da cultura megalítica, ou seja, dos cemitérios coletivos designados por dólmens ou antas, cultura esta que floresceu a partir de cerca de 3500 a.C., tendo-se prolongado por mais ou menos 2 mil anos.

As obras de arte do Escoural identificam os seus autores, nossos ancestrais, como parentes dor artistas paleolíticos das grutas francesas de Cosquer (Marselha), Lascaux (Dordogne), Niaux (Ariège) e Ardèche (França), e da gruta de Altamira, Cantábrico (Espanha), a provar a permanência em Portugal dos descendentes do homem de Cro-Magnon, a partir de, pelo menos, 20000 a.C.

- Concheiros de Muge (no Brasil, concheiros são chamados de sambaquis), datados, identificados e caracterizados por Mendes Correia, são constituídos por restos de alimentos, especialmente conchas dos mariscos de que se alimentaram os grupos humanos que, a partir de 10 ou 9 mil anos a.C., residiram no local; a estação arqueológica é ainda constituída por artefatos de pedra e por sepulturas com esqueletos fósseis da época (c. 100), todos eles a comprovar a existência e longa permanência no local, de grupos humanos mais ou menos numerosos.

Para Mendes Correia:

"Em Muge predomina, quase exclusivamente, um tipo antropológico que designámos sob o nome de Homo after Taganus, de baixa estatura, dolicocéfalo, meorrínico, de cabeça pequena... a aproximá-lo do tipo de Combe Capelle e dos etíopes." (in "Raças do Império", Mendes Correia, Portucalense Ed., Porto, 1943, p. 123)

- Concheiros do Vale do Sado, na região de Alcácer do Sal, foram encontrados concheiros, semlhantes, mas de época mis recente, pois enquanto os primeiros têm cerca de 9 mil anos, os concheiros do Vale do Sado foram datados de há mais ou menos 7 mil anos atrás; o tipo humano ali encontrado é diferente do homem de Muge.

- Dólmens ou Antas são monumentos funerários característicos da cultura megalítica (do grego megalos=grande, littos=pedra), construídos com grandes lajes de pedra,; originários da Ásia, chegaram a Portugla através do Mediterrâneo ou da Europa ocidntal. estes cemitérios, geralmente constituídos por um corredor que termina num pequeno salão circular, ambos ladeados e cobertos por grandes lajes de pedra, encontram-se espalhados por todo o território português, alguns em bom estado de conservação.

Em São Martinho de Anta (Vila Real), terra onde nasceu o grande poeta e escritor Miguel Torga, encontra-se um dólmen em razoável estado e em cuja enconsta existem um menir, recipientes escavados em rochas que eram usados para os sacrifícios de animais e uma povoação ainda habitada, exibindo antiqüíssimas casas de pedra.

7 de outubro de 2007 às 10:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Castro de Alpiarça

Um castro foi encontrado no Alto do Castelo, em Alpiarça. Esta vila é, aliás, rica em estações arqueológicas do Paleolítico Inferior e Médio. É a região pré-histórica de Alpiarça: Vale do Forno, Caqueira, Atela, Extremos, Quinta do Outeiro, Barreiros do Tojal e Gorexa. Alto do Castelo
e Cabeço da Bruxinha, e Necrópoles de Tanchoal, Meijão e Cabeço da Bruxa - são a prova da presença humana imemorial neste concelho. Estas estações são consideradas Património
Arqueológico Nacional, remontando os achados ao Neolítico, destacando-se aqui a singularidade
do castro encontrado no Alto do Castelo.

7 de outubro de 2007 às 10:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Azambuja | Castro de Vila Nova de S. Pedro


A estupenda localização geo-estratégica deste importante povoado Calcolítico estremenho, conferia-lhe o usufruto de excelente visibilidade e condições naturais de defesa. Este sítio arqueológico está classificado como Monumento de Interesse Nacional. A sua riqueza material é de extrema importância para a compreensão dos aspectos mais relevantes das sociedades camponesas pré-históricas. Apresenta uma ocupação longa que terminaria num momento indeterminado da Idade do Bronze. Imponente fortificação do Calcolítico da Estremadura Portuguesa, o sítio arqueológico de Vila Nova de São Pedro apresenta três linhas de muralhas que denunciam vários momentos de ocupação.

7 de outubro de 2007 às 10:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Contra a intolerância anti-democrática do aparelho.
por Guerreiro o Ontem à 6:51 pm

Transparência

Decorria o Verão de 2001, quando eu, um jovem cidadão português descobria através da Internet o sitio oficial do Partido Nacional Renovador (PNR). Analisando e lendo os documentos que lá constavam, verifiquei que os mesmos haviam sido escritos por cidadãos que partilhavam dos mesmos ideais e paixões que este vosso escriba. Quatro anos após esse contacto, e várias acções em prol de uma causa em que sempre acreditei, fui nomeado Conselheiro Nacional do partido, e no mesmo ano, em meados de Julho, fui convidado pelo primeiro presidente da Juventude Nacionalista (JN), a fim de integrar a direcção nacional daquela “jota”. Um ano depois, o partido começou a tomar um rumo que me desiludiu e desagradou, assim como a outras dezenas de militantes, e como tal, achei que o meu lugar já não seria nesse espaço. Renunciei a todos os meus cargos e entreguei o meu cartão de militante. Não renego, nem nunca renegarei o meu passado político.

Tive o meu primeiro contacto com a Nova Democracia um pouco antes da realização dos Estados Gerais da Direita. O facto de ser um partido de linha socialmente conservadora, economicamente liberal e de cariz patriota chamou a minha atenção, e a partir dai comecei (tal como tinha feito seis anos antes) a ler atentamente todos os documentos do partido. Resta-me referir que no meu primeiríssimo contacto quer com o Dr. Manuel Monteiro, quer com o Diogo Tomás, ficou bem explicito e claro de onde vinha, e que cargos tinha exercido. Dedici então que a Nova Democracia era um projecto viável, com futuro, com base ideológica e com o qual valia a pena comprometer-me. Filiei-me, e posteriormente recebi um convite do presidente das Novas Gerações para coordenadar as Novas Gerações de Lisboa. Convite esse que muito me honrou e que após uma profunda ponderação, aceitei.

Serve a breve nota introdutória para tecer alguns comentários relativamente à peça publicada hoje no semanário SOL.

Desde que ganhei consciência política, sempre me considerei nacionalista. Se não conhecesse o Dr. Manuel Monteiro, e se não soubesse a pessoa integra e recta que é, puderia até supor que a sua citação ao jornal, onde mistura nacionalismo com fascismo e xenofobia seria um acto de pura má-fé, e para além disso insultuoso e difamatório para a minha pessoa e outros militantes nacionalistas como eu. O que dizer então do nacionalismo do FNLA, MPLA ou da UNITA? Ou ainda do nacionalismo de esquerda do país Basco, da Catalunha ou da Galiza? Mas entendo perfeitamente a sua posição e não o censuro. No entanto, devo frisar que o nacionalismo que eu pratico e defendo assenta nos pilares da democracia, da fraternidade e do humanismo. Tudo o resto são desvios grotescos e mutações desta ideologia que fez de Portugal a grande nação que sempre foi. Amo o meu país, amo o meu povo, e por eles darei tudo.

Uma nota à triste referência ao facto de o SIS estar atento às movimentações de cidadãos nacionalistas para e no PND. O Estado Português deveria era canalizar o dinheiro dos contribuintes gasto inutilmente em vigilãncias políticas de cidadãos portugueses, e vigiar quem não está cá por bem, para um dia não tenhamos em Lisboa algo similar ao que aconteceu em Madrid ou em Londres. Esta é a prova que vivemos numa democracia resvestida com tiques pidescos e autoritários, onde predomina o políticamente correcto e a ditadura do pensamento único. Eu luto por um Portugal verdadeiramente democrático, que não catalogue ou estigmatize os cidadãos pela sua raça, credo, orientação sexual e... opções políticas.

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Abriu-se hoje um precendente no sistema partidário português pós-25 de Abril, um quadro de um partido dito democrático foi demitido não por ter actuado de alguma forma contra os fundamentos, linhas orientadoras ou estatutos do partido, mas por simplesmente pensar de maneira diferente do aparelho partidário. É esta a noção de liberdade que os dirigentes, (nomeadamente o Dr. Manuel Monteiro) do partido têm? É esta a noção de sentido democrátido e de liberdade de opinião que defendem? É silenciando e apagando artigos ao belo estilo do lápiz azul que se defendem posições? Estas são atitudes anti-democráticas e intolerantes de quem curiosamente acusa os outros militantes de intolerância de uma forma ofensiva e caluniosa, somente porque defendem uma outra ideologia. O problema do PND talvez tenha disso esse, a falta de ideologia, de doutrina e de real vontade em mudar alguma coisa. Por isso é que o partido está no estado em que está...

A partir de hoje o mote é: Uma nova democracia para a Nova Democracia!

Emanuel Guerreiro
Militante da Nova Democracia

7 de outubro de 2007 às 10:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Zagas, estás a ficar maluco, pá! Já tinhas problemas de esquizofrenia, mas agora andas a alucinar. Dizes que sou comunista? De Braga?!! O clima de Fânzeres anda-te a fazer mal, ai anda anda.
Tinha-te em boa conta, como o meu amigo parolão e bruto de Fânzeres.

Suevo

7 de outubro de 2007 às 10:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gruta da Furninha

A Gruta da Furninha, localizada na costa Sul da península de Peniche, corresponde a uma cavidade natural ocupada durante o período pré-histórico, tratando-se da mais importante estação pré-histórica do concelho.
Hoje localizada junto ao mar, esta gruta foi ocupada entre o Paleolítico Médio e o final do Calcolítico, tendo sido escavada em 1880 pelo estudioso Nery Delgado.
Utilizada como abrigo e necrópole, estaestação pré-histórica forneceu um vasto espólio arqueológico, no qual se destacam: vestígios osteológicos de vários hominídeos, nomeadamente do Homo Sapiens (Homem de Neandertal) e de Homo Sapiens Sapiens (Homem actual); vestígios de fauna do período quaternário (peixes e mamíferos); utensílios líticos (bifaces, pontas de seta, machados de pedra polida...); utensílios em osso; e várias peças de cerâmica neolítica (os célebres vasos de suspensão da Gruta da Furninha).
Este numeroso espólio encontra-se disseminado por vários museus entre eles o Museu Municipal de Peniche.

7 de outubro de 2007 às 12:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O advogado Castro agora presidente do Movimento Nacionalista passava a vida a dizer que oa Lina Monteiro era infiltrada e que o Emanuel Guerreiro era incompetente.
Mas agora faz se amigo deles.
Isto é que é caracter!

7 de outubro de 2007 às 12:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem era de Braga era o outro suevo, o Rei Miro, que consta que também não era comunista. Embora fosse germânico, não veio própriamente da RDA.

Ai Zagas, Zagas..

Para quem não conhece este nosso querido amigo (o Zagas); a sua fama já atravessou fronteiras. Ele é conhecido em todo o noroeste penínsular pelo Zagas, "O Cromagnon de Fânzeres". Tem proporcionado a um vasto público internético, noites verdadeiramente hilariantes.
São já famosas algumas das suas tiradas, sendo a mais famosa a que se refere ao seu nick. Diz ele com a ingenuidade que o caracteriza: "Zagas é o inverso de Sagaz". Também na sua terra, que é Fânzeres, ele é alvo de brincadeiras dos seus rústicos conterrâneos. Sendo as mais comuns as seguintes. "Ó Zagas, quando é que tiras o passaporte para ir ao Porto?". É que o Zagas raramente sai de Fânzeres. Dizem que é por ter medo dos pretos.
Outra que lhe costumam dizer em tom de chalaça: "Ó Zagas (o Cromagnon de Fânzeres!), já abriu a caça ao Peterodáctilo".

Enfim, a nossa vida seria mais triste e monótona sem o queridíssimo Zagas.

Suevo

7 de outubro de 2007 às 12:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem mais fez a cama ao Emanuel foi o agora presidente do movimento nacionalista.
É PARA QUE SE SAIBA!

7 de outubro de 2007 às 14:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e o rafael que passa a vida a entrar e a sair!
PNR passado, MPP passado, CI passado a agora PNR passado

7 de outubro de 2007 às 14:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PND passado

7 de outubro de 2007 às 14:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esqueci-me de dizer: Não desistas, Zagas, não estás sózinho!! Mesmo que não saibas inglês, nem de coisa alguma, és o nosso farol, o nosso caudilho. Não nos abandomes, por amor de Zeus, logo agora que tens uma vasta legião de fãs, para quem o teu desaparecimento causaria a falta de sentido para a vida.

Reconsidera, caro. Pensa em nós, por favor!

Humildemente, este teu admirador,

Suevo

7 de outubro de 2007 às 14:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Amen!

7 de outubro de 2007 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Confirma-se Emanuel Guerreiro aderiu ontem à JSD em virtude do contactos que a namorada tem no PSD?

7 de outubro de 2007 às 15:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esta malta quer é tacho!

7 de outubro de 2007 às 15:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse: "Amen!"

Não brinques com coisas sérias, anónimo.
Finalmente a Galécia tem um lider à altura! Temos o Dr. Zagas, formado em Ciências Políticas no Café Floribella de Fânzeres.

TREMEI, MOUROS!!

A unidade de Portugal está finalmente em causa!

Bem-haja, camarada Zagas!

Suevo

7 de outubro de 2007 às 16:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

parece que é moda para queimar alguém dizer que é um ou uma infiltrada
tenham juízo e deixem-me em paz

7 de outubro de 2007 às 16:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

que seja!
mas gabam-se com os amigos de terem bons contactos com a PJ
epá, se for verdade além de burros são broncos, se for mentira além de parvos são estúpidos e mentirosos

7 de outubro de 2007 às 16:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O movimento nacionalista com o pulha traiçoeiro que o lidera está condenado em 3 tempos.

7 de outubro de 2007 às 16:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Atenção ao palavreado, por favor!
O Zagas não tem contáctos na PJ. O único bófia com quem tem contácto, é com o cunhado, que é praça na GNR em Fânzeres.
O que se diz para denegrir uma pessoa, chiça!

7 de outubro de 2007 às 16:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem é o traiçoeiro, o Abrantes ou o Castro?

7 de outubro de 2007 às 16:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Zagas já foi para a JSD com o Emanuel?

7 de outubro de 2007 às 16:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sei que já viu o Emanuel nas Grandiosas Festas de Fânzeres. Gostou especialmente daquela música "E se elas querem um abraço ou um beijinho, nós pimba, nós pimba...". Agora não sei onde entra o PSD, meu caro amigo.

7 de outubro de 2007 às 16:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh Abrantes, então os gajos do PND enxotaram o teu camarada Emanuel, como se tivesse lepra?!
Foste fugir dos Nacional-Socialistas do PNR e caíste direitinho no colo de outro Nacional-Socialista! Sabes o que é que isto significa? Que os teus argumentos para sair do PNR (os teus e os dos teus amiguinhos da novel «organização» da copofonia) são ocos, e só saíste-tu e eles-porque não vos deram abébias para cantar de poleiro, porque pelos motivos ideológicos que apregoas armado em santo, todos sabemos que não foi.
Aliás como alguem já disse atrás, o Castro andou a dizer durante muito tempo que a Lina era infiltrada (no PNR) e o Emanuel não tinha capacidade para liderar a JN! Agora são amigos, partilham uma organização e andam todos aos abraços. Vamos ver até quando

7 de outubro de 2007 às 16:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora falando sério; O Zagas anda muito entusiasmado com a eleição do Menezes. O homem é suficientemente tolo para ir para este PSD do norte, e regionalista. Para além disso, pode ir de Fânzeres a Gaia sem se ter de preocupar com o jetleg. (Não estou a brincar, o tipo não sai de mesmo Fânzeres!).

7 de outubro de 2007 às 16:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não quero sabem quem , mas o que é um zagas?

dêem-me sinónimos

7 de outubro de 2007 às 17:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pode reformular a pergunta, por favor?!
O seu português é incompreesível.

7 de outubro de 2007 às 17:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E contagioso!
Falta o "n" em incompreensível.

7 de outubro de 2007 às 17:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que é um Zagas?
Se estivesse aqui o Caturo, dir-te-ia que é um deus pagão, primo do Endovélico; Divindade dedicada a infertilidade de inteligência.

7 de outubro de 2007 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não quero saber quem, mas o que é um zagas?

7 de outubro de 2007 às 17:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

no brasil " as zagas" são as defesas de um time

7 de outubro de 2007 às 17:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Segundo o próprio, é o inverso de SagaZ! :lol:
Ou seja, o homem não é sagaz, é mais para o taralhoco.

7 de outubro de 2007 às 17:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A história secrteta do jose manuel de castro vai estar em breve disponível num blog perto de si.
Aguardem amigos!

7 de outubro de 2007 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E para quando a história secreta do Zagas? A sua vida frenética e apimentada, decorrida nos caminhos e hortas de Fânzeres, de certeza que terá muito que contar.

Os seus fãs reclamam-na!

7 de outubro de 2007 às 18:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Amigo e camarada Caturo:

Um abraco destas terras longinquas.

Miazuria

7 de outubro de 2007 às 19:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ó caturo!
cadê você
eu vim aqui
só prá ver você

7 de outubro de 2007 às 20:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo está a frequentar um curso de aprendiz de feiticeiro.
Por isso tem pouco tempo para cá vir.

7 de outubro de 2007 às 20:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas quem é essa Gisela, cuarálho?

7 de outubro de 2007 às 21:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Antes o Castro que os portlands operários e camponeses.

7 de outubro de 2007 às 21:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas o Abrantes é vesgo! Será que lhe acerta naquilo? Ainda lhe fura alguma orelha, sem querer!

7 de outubro de 2007 às 21:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês são do piorio!! Isto era para falar do 5 de Outubro, pá!!

7 de outubro de 2007 às 21:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A mim há uma coisa que me anda a deixar ansioso. O Castro anunciou na caixa de comentários do Blog do Abrantes- Estado Novo, que em novembro ia ser realizada a primeira conferencia do MN,tendo depois anunciado que seria sobre democracia totalitaria. Anunciou o Castro, na caixa de comentarios, que a conferencia ia contar com a presença de UM CONHECIDO POLITICO. Quem será esse conhecido politico de que fala o Castro aliás mais conhecido por Sardoal.
http://estadonovo.blogspot.com/

Foi este o intrigante comentario do Castro:
Anónimo disse...

Vá ao site e mande um mail.
Ou então telefone para o número indicado.
Tambem pode mandar uam carta nesse sentido para a morada indicada.
Sendo uma associação cultural,e aperasr de haver um registo de sócios,não nos pareceu muito curial nesta fase uma "ficha de inscrição"forma habitual num partido politico,o que não quer dizer que de futuro esteja afastada esa hipótese.
Mas de momento,qualquer forma escrita com os dados do associado(nome,morada,numero de telefone e B.I.)são bastantes.
Aproveito para anunciar a realização de uma primeira conferência em Novembro com a presença de um conhecido politico.
Sardoal

3/10/07 4:14 PM

Será que é o Paulo Portas?

7 de outubro de 2007 às 21:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É o Portas o politico convidado e a parte das variedades musicais fica a cargo do Alex mister gay, que eles agora são tolerantes!

7 de outubro de 2007 às 22:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já me chegou aos ouvidos um zunzum a dizer que o politico convidado pelo MN vai ser o JPC, que anunciará nessa conferencia do MN que abandona o PNR e adere ao MN. Mas isto podem ser só zunzuns. Tambem já se ouviram por aí uns zunzuns soubre uma possivel adesão do BOS e um possivel corte deste com o PNR para aderir ao MN. Mas isto tambem podem ser só zunzuns.

7 de outubro de 2007 às 22:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sem o BOS o PNR morre. O JPC não tem arcaboiço para lidar com os "mishimas" .

7 de outubro de 2007 às 22:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Mishima? O que guardava o cartaz? mas ele já não está no PNR. Esse não adere ao MN de certeza.

7 de outubro de 2007 às 22:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os mishimas são os portlands , as ateginas , os islamicos , e os ex angelos costas.

7 de outubro de 2007 às 22:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e se calhar os mishimas tambem são os leitões á moda da bairrada ou de negrais.

7 de outubro de 2007 às 22:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

esta visto que anda aqui muito anti-nacionalista ou talvez 1 ou 2 que não têm mais nada que fazer na vida a não ser andar a comentar e dizer mal de nacionalistas e do movimento na caixa de comentarios deste blog

7 de outubro de 2007 às 22:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A culpa é do dono do blog.
O Caturo que deixe os bruxedos e venha mas é meter ordem na cas.

7 de outubro de 2007 às 23:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Será que o Castro e o Abrantes já sondaram o Caturo para este aderir ao movimento deles?

7 de outubro de 2007 às 23:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo só alinha se houver orgias e bacanais.

7 de outubro de 2007 às 23:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o convidado politico é o seu constituinte

8 de outubro de 2007 às 00:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o constituinte? o constituinte de quem?

8 de outubro de 2007 às 00:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Queres dizer que a conferencia do movimento nacionalista vai ser na zona prisional da PJ?

8 de outubro de 2007 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ouvi dizer que o local escolhido é o "VALE DE JUDEUS". confirma-se?

8 de outubro de 2007 às 00:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se for no Vale de Judeus será que o conferencista/constituinte do Castro vai cagar na conferencia?

8 de outubro de 2007 às 00:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Atenção Caturo:já se ultrapassou os 100 comentários!

8 de outubro de 2007 às 00:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto está minado! Mandem um S.O.S. ao Caturo.
O Abrantes e o Castro vão processá-lo se ele não se apressa a ralhar aqui um bocado!

8 de outubro de 2007 às 09:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda não percebi quem é a Gisela!!!!!

8 de outubro de 2007 às 09:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deixem as Giselas e as Maras em paz. Cambada de impotentes. Parecem os dimis virados para meca , deixem as mulheres viver. Andam por aqui alguns atrasados mentais que estão ao nivel do islão no respeitante às mulheres. Peguem numa luva e mastrubem-se à vontade , as mulheres dispensam homens da vossa (pouca) categoria.

8 de outubro de 2007 às 10:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O método passaria pela expulsão do território nacional de todos os indivíduos "não-brancos"? Se assim fosse teriam à partida um problema grave: definir quem é branco e quem não é.

Sim, é um problema grave - e a sua gravidade fortalece a nossa determinação e a nossa indignação: determinação em evitar a todo o custo a mistura racial; indignação e NOJO, e REVOLTA, contra com quem quer usar isso como obstáculo à salvaguarda da nossa identidade racial.

Mas tudo se ajeita, a seu tempo... doa a quem doer.


- Se tal definição fosse feita com base no fenótipo dos indivíduos (ou seja, na morfologia visível) quem definiria os caracteres de cada raça? Só se ressuscitassem os antropólogos da Alemanha nacional-socialista,

Não precisamos: é caucasóide quem tem um predomínio de características físicas caucasóides e é neto de caucasóides. Aliás, na própria Alemanha NS era considerado como ariano aceitável quem não tivesse avós judeus. A «pureza» racial só era exigida aos militares das SS (tinham de provar que tinham ascendência germânica até pelo menos 1750).



porque os actuais não acreditam em "raças humanas"

Os «actuais», ponto e vírgula - há realmente antropólogos que afirmam a existência de raças; que a comunicação sucial faça de conta que eles não existem, isso é outra história; e que a sua não existência fosse conveniente a apoiantes e amantes da mulataria, isso é também outra história...



Suponhamos que um casal de mestiços tinha vários filhos muito diferentes na aparência, uns de pele clara e cabelo liso e outros de tez escura e carapinha? Ficavam cá os de aparência caucasiana e os outros eram expulsos?

Iam todos embora, em princípio.



E se tal definição fosse feita com base no genótipo dos indivíduos? Temos todos genes de diferentes populações humanas (negras, árabes, judias, etc). Quem definiria a percentagem de "genes caucasianos" que um indivíduo precisava de ter para ser considerado "branco"?

Não seria necessário fazer tal estudo. Todos os portugueses caucsasóides seriam considerados como portugueses; os genes negróides desapareceriam ao longo dos séculos, estando a população livre de contactos com África.


Respondido, Sílvia Santos?

8 de outubro de 2007 às 13:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tens que lá ir Caturo, porque os racialistas que por lá andam não conseguem dar conta do recado e rebater os ataques dos antiracialistas

Deve ser a primeira vez que isso acontece, porque de todas as vezes em que vi debates internéticos entre racialistas e antirras, os segundos calaram-se sempre muito caladinhos, mesmo quando eram abertamente desafiados a comparecer...

8 de outubro de 2007 às 13:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

que chatice!!! é que a igreja está sempre presente nos momentos solenes da nossa nação

Já esteve mais. De qualquer modo, tudo muda...

8 de outubro de 2007 às 13:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo, ainda não reparaste que és enxovalhado no nóvel blog do Dhimmi?

Isso queria ele... mas nunca é capaz de sustentar um argumento numa discussão.

8 de outubro de 2007 às 13:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Caturo diz-se nacionalistas, mas na hora da verdade não duvido que estará ao meu lado, br/>
Não há verdadeiro e integral Nacionalismo sem consciência racial; e o que eu não sou, entretanto, é regionalista.

8 de outubro de 2007 às 13:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O forum está perdido na mão dos lunáticos adeptos do kds.
Pinto Coelho estás nas mãos deles


Ainda não perceberam que essa táctica cobarde e invertebrada de incitar aos odiozinhos no seio do Movimento não vos serve de nada?

8 de outubro de 2007 às 13:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não há mal em serem comunistas, desde que sejam racistas. Antes comunistas e racistas a patriotas defensores dos pretos.

Sem sombra de dúvida alguma.

8 de outubro de 2007 às 13:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, quem te dá a legitimidade de expulsares os não-brancos de portugal e revogares a sua nacionalidade? A maioria da população que votou num partido racista? Porque se for o caso, o próximo partido anti-racista que vier ao poder, pode repor as coisas como eram antes...

8 de outubro de 2007 às 13:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo, quem te dá a legitimidade de expulsares os não-brancos de portugal e revogares a sua nacionalidade?

O facto de nunca terem tido direito à Nacionalidade.


A maioria da população que votou num partido racista?

Também.



Porque se for o caso, o próximo partido anti-racista que vier ao poder, pode repor as coisas como eram antes...

Seja.

8 de outubro de 2007 às 13:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Aviso nº 18915/2007
Concede a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Fode Mané

Se calhar,vai ser melhor português que muitos nacionais!


Não - é que nunca há-de sequer ser português. Não há pois lugar para os «mais» e os «menos».

8 de outubro de 2007 às 14:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E da passagem anterior esta é a frase chave:
´´Negroid types are common throughout central and southern Portugal``

Isto foi escrito em Inglaterra, pela equipa da Enciclopédia Britanica, em 1911,


Era natural que, vivendo em países branquinhos, lhes parecesse que Portugal estava cheio de negros e de mestiços. Ainda hoje, por exemplo, é perfeitamente natural que um português comum que entre num bar onde quase metade dos frequentadores são negros diga «isto é só pretos», mesmo que, saliento, estes não cheguem a metade.



Isto contradiz frontalmente as tuas teorias Caturo, segundo as quais a historia da existencia de uma herança genetica negroide, que não pode ser desprezada, no Sul de Portugal, foi inventada pelos supremacistas brancos nordicistas e pelo Estado Novo de Salazar

Em primeiro lugar, eu nunca na vida disse que essa presença fora inventada. E pôr palavras na boca do oponente não é um modo decente de discutir.
O que eu disse, e repito, é que essa presença negróide é mínima, não alterou a constituição da população nacional - e, efectivamente, a realidade dá-me razão, não apenas pela observação a olho nu, mas até pelas análises genéticas, visto que a presença de sangue negróide na população portuguesa é muito reduzida.

Isto prova, igualmente, o erro da Enciclopédia Britânica de 1911.

8 de outubro de 2007 às 14:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

treasureseeker és gótica ou new age ou vegan?
Diz-me,quero saber.

8 de outubro de 2007 às 14:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tive de interromper para almoço os interessantes, mas muito longos, comentários da querida treasureseeker, na esperança, de quando chegasse ao fim da leitura, conseguir perceber qual é afinal o código genético português.
Infelizmente fiquei na mesma.

8 de outubro de 2007 às 14:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sem o BOS o PNR morre. O JPC não tem arcaboiço para lidar com os "mishimas" .

Espera aí... mas afinal o partido não «morreu» já há uma data de tempo, todos os dias, segundo os ajuizados pareceres da escumalha invejosa e medíocre?... :)

8 de outubro de 2007 às 14:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto à resposta do camarada Oestreminis, está absolutamente brilhante, de cima a baixo.

8 de outubro de 2007 às 14:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

neste momento estão a saír pessoas válidas da nova democracia.
o rafael (salta pocinhas- PNR,MPP,CI,PND)) foi o primeiro.

8 de outubro de 2007 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda não perceberam que essa táctica cobarde e invertebrada de incitar aos odiozinhos no seio do Movimento não vos serve de nada?

Porque razão foi apagado o tópico em que o JPC entrou em disputa verbal com o portland? O Caturo sabe o que é o kds? É que o JPC , presidente do partido , não é propriamente um adepto de tais ideias.
Isto não é incitar odiozinhos , é pura e simplesmente discordar dessas ideias e de acreditar no JPC , no BOS , mas renegar abertamente esses agachados ao islão , apenas por ódio aos judeus.
O PNR não se pode transformar num qualquer kds , dirigido por frustrados/lunáticos/paranóicos.

8 de outubro de 2007 às 16:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Saudações, camarada Miazuria.

8 de outubro de 2007 às 16:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isto não é incitar odiozinhos , é pura e simplesmente discordar dessas ideias e de acreditar no JPC , no BOS , mas renegar abertamente esses agachados ao islão , apenas por ódio aos judeus

Mau... há bocado, o problema residia na alegada luta entre «comunistas» e anti-comunistas no seio do Nacionalismo... agora a conversa já vai no dimismo?...

Pois por motivos de doutrina sócio-económica não há disputas graves entre nacionalistas, como tinha sido alegado por alguns nesta caixa de comentários.

Por motivos ligados ao combate contra o Islão também não.

8 de outubro de 2007 às 16:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NO PND NESTE MOMENTO O QUE EXISTE È UMA GUERRA DE NERVOS.MAS VAMOS VENCER.

8 de outubro de 2007 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SER PACIENTE È UM DOM.

8 de outubro de 2007 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

POIS O MONTEIRO JÀ DIZ QUE TODOS SÂO BEM VINDOS...

8 de outubro de 2007 às 16:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ó caturo! o miazuria não assinou o comentário e como é que tu sabes que foi ele.

8 de outubro de 2007 às 16:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

JÀ ESTÀ A SENTIR A NOSSA FORÇA.

8 de outubro de 2007 às 16:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

UNIDOS E PACIENTES VENCEREMOS!

8 de outubro de 2007 às 16:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Saudações, camarada Miazuria.

Segunda-feira, Outubro 08, 2007 4:06:00 PM

8 de outubro de 2007 às 16:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ISTO NÂO È PARA CARDIACOS CAMARADAS!

8 de outubro de 2007 às 16:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva a Repúbica e as suas instituições! A mesma república que mantém o bandido Mário Machado na prisa.

ZAGAS

8 de outubro de 2007 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois por motivos de doutrina sócio-económica não há disputas graves entre nacionalistas, como tinha sido alegado por alguns nesta caixa de comentários.

Por motivos ligados ao combate contra o Islão também não.


Isto é para rir?
Quando escreve "entre nacionalistas" refere-se ao PNR?
Só para falar na Comissão Politica , encontro opiniões bem diferentes , até antagónicas.
O que deduzo é que há muita gente a engolir sapos vivos , mas tudo bem , os partidos funcionam mesmo assim.

8 de outubro de 2007 às 17:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Só para falar na Comissão Politica , encontro opiniões bem diferentes , até antagónicas

Sim, há... mas o que não há é cisões por causa da divergência de opiniões a respeito de assuntos secundários. Foi isto que você e outros não perceberam.

8 de outubro de 2007 às 19:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que deduzo é que há muita gente a engolir sapos vivos , mas tudo bem , os partidos funcionam mesmo assim.»

Não é questão de engolir sapos vivos, mas sim de saber distinguir o essencial do acessório e pôr de parte as diferenças, sem as comprometer, para trabalhar numa causa maior em conjunto.

8 de outubro de 2007 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Caturo, quem te dá a legitimidade de expulsares os não-brancos de portugal e revogares a sua nacionalidade?

O facto de nunca terem tido direito à Nacionalidade."


Tiveram na medida em que os partidos que tomaram essa iniciativa foram eleitos democraticamente.

8 de outubro de 2007 às 19:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tiveram na medida em que os partidos que tomaram essa iniciativa foram eleitos democraticamente.

Fizeram-no à luz de uma doutrina perniciosa à Nação e, mais importante, num regime de democracia falsificada à partida, logo, indigna de respeito.

8 de outubro de 2007 às 20:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

epá!já voltou tudo de férias!

8 de outubro de 2007 às 21:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O zagas e o emplastro são a mesma pessoa.

9 de outubro de 2007 às 09:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não é questão de engolir sapos vivos, mas sim de saber distinguir o essencial do acessório e pôr de parte as diferenças, sem as comprometer, para trabalhar numa causa maior em conjunto.



Serem alguns socialistas e outros anti-socialistas é acessório?
Serem alguns católicos e outros anti-católicos é acessório?
Serem alguns dimiescos e outros anti-dimiescos é acessório?
Serem alguns simpatizantes do Estado Novo e outros anti-Estado Novo , é acessório?
Serem alguns adeptos do capitalismo e outros anti-capitalismo , é acessório?
O que é essencial? Qual é a causa maior?
É que com tantas divergências é dificil trilhar um caminho comum.
Daí que eu defenda um PNR forte , mas com uma separação clara das águas. Haja coragem!

9 de outubro de 2007 às 11:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Serem alguns socialistas e outros anti-socialistas é acessório?

É.

Serem alguns católicos e outros anti-católicos é acessório?

É.

Serem alguns dimiescos e outros anti-dimiescos é acessório?

É (ainda).

Serem alguns simpatizantes do Estado Novo e outros anti-Estado Novo , é acessório?

É, desde que haja concordância no essencial.

Serem alguns adeptos do capitalismo e outros anti-capitalismo , é acessório?

É.

O que é essencial? Qual é a causa maior?

A salvaguarda da identidade racial, étnica, nacional - a salvaguarda de um Portugal europeu, ou seja, do único Portugal possível.

9 de outubro de 2007 às 12:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A salvaguarda da identidade racial, étnica, nacional - a salvaguarda de um Portugal europeu, ou seja, do único Portugal possível.

Nobre causa , sem dúvida. Só que não acredito que baste para eliminar as arestas ideológicas existentes. O Caturo sabe tão bem como eu , que no dia que o Pinto Coelho deixar a presidência , vai ser cada um puxar para seu lado e aí entre mortos e feridos pouco deve sobrar.

9 de outubro de 2007 às 15:23:00 WEST  

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