PRESENÇA MUÇULMANA SIGNIFICATIVA AFECTA MANUTENÇÃO DE TRADIÇÕES RELIGIOSAS NO PAÍS DA LIBERDADE
Nos EUA, em Chicago, um grupo de dezenas de pais toma posição contra a islamização do regime de celebrações festivas do ensino público de determinada escola - sita numa área onde trinta por cento da população é já muçulmana, a direcção de estabelecimento escolar aboliu o reconhecimento do Natal e do Halloween só para não ofender os alunos muçulmanos.
E não se trata de alguma insinuação feita por algum islamófobo - houve realmente uma reunião de pais e professores na qual se discutiu seriamente se era apropriado continuar a celebrar o Natal, já que trinta por cento dos alunos são muçulmanos.
Após horas de discussão, os membros do conselho directivo resolveram manter as celebrações de Natal e de Halloween (Dia de Todos os Santos), adicionando entretanto mais uma ao calendário escolar - o Ramadão.
Um dos pais que protestam contra a actual situação descreveu o que se passa de maneira particularmente significativa: «ao longo dos tempos tenho visto mudanças todos os anos porque há sempre algo que vai contra as crenças muçulmanas. Tradições que têm sido estimadas pelas crianças da América durante séculos estão agora a ser removidas aos poucos porque os muçulmanos querem que os calendários, os menus e os encontros sociais sejam definidos segundo as suas necessidades.»
Um sociólogo da Universidade de Northwestern explicou o que se passa, dizendo aquilo que boa parte da hoste politicamente correcta tem andado a querer esconder aos olhos dos Povos Ocidentais: «quando há alterações na sociedade ou na sua população, criam-se novas situações. Aquilo que as pessoas se habituaram a ter por garantido é subitamente posto em causa.»
A respeito da tolerância religiosa nos EUA, disse que esta tem estado a ser constantemente renegociada... «A América tem tentado manter a harmonia à base do regateio, dizendo "Somos basicamente iguais." Mas, mais recentemente, a mensagem é "Não somos todos iguais. Nem todas as religiões têm a mesma mensagem."»
E não se trata de alguma insinuação feita por algum islamófobo - houve realmente uma reunião de pais e professores na qual se discutiu seriamente se era apropriado continuar a celebrar o Natal, já que trinta por cento dos alunos são muçulmanos.
Após horas de discussão, os membros do conselho directivo resolveram manter as celebrações de Natal e de Halloween (Dia de Todos os Santos), adicionando entretanto mais uma ao calendário escolar - o Ramadão.
Um dos pais que protestam contra a actual situação descreveu o que se passa de maneira particularmente significativa: «ao longo dos tempos tenho visto mudanças todos os anos porque há sempre algo que vai contra as crenças muçulmanas. Tradições que têm sido estimadas pelas crianças da América durante séculos estão agora a ser removidas aos poucos porque os muçulmanos querem que os calendários, os menus e os encontros sociais sejam definidos segundo as suas necessidades.»
Um sociólogo da Universidade de Northwestern explicou o que se passa, dizendo aquilo que boa parte da hoste politicamente correcta tem andado a querer esconder aos olhos dos Povos Ocidentais: «quando há alterações na sociedade ou na sua população, criam-se novas situações. Aquilo que as pessoas se habituaram a ter por garantido é subitamente posto em causa.»
A respeito da tolerância religiosa nos EUA, disse que esta tem estado a ser constantemente renegociada... «A América tem tentado manter a harmonia à base do regateio, dizendo "Somos basicamente iguais." Mas, mais recentemente, a mensagem é "Não somos todos iguais. Nem todas as religiões têm a mesma mensagem."»
Quem não perceber que esta é uma preparação, ou para a guerra civil étnico-religiosa, ou para a diluição étnica, é porque anda com a cabeça enfiada na areia, ou a atirá-la, à areia, aos olhos dos outros.
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