VISÃO DA POSSÍVEL RESSACRALIZAÇÃO EUROPEIA
Cena da celebração em Itália do Pagan Pride Day, iniciativa que conta agora com dez anos de existência e visa disseminar o ideal pagão em todo o Ocidente.O site acima linkado deixa-se marcar um bocado pelo tema cristiano-esquerdista da auto-vitimização, da figura do mártir coitadinho que é perseguido, mesmo que ninguém o conheça nem queira conhecer. Todavia, a disseminação da ideia-chave, a saber, o retorno ao culto do Divino ancestral, pré-cristão, é sempre útil e pode despertar consciências e sensibilidades potencialmente orientáveis para uma religiosidade autenticamente europeia.
posted by Caturo at quarta-feira, outubro 03, 2007
12 Comments:
Boa tarde,Caturo.Isto remete para o capítulo final do "Kalevala":promessa de regresso,após a evangelização.Porque se trata disso mesmo,voltar ao início,à originalidade da Fé,antes dela ter sido substituída por outra.
Nos últimos anos,um crescente interesse pelas crenças ancestrais tem-se verificado não só na Europa e tem crescido exponencialmente.
Apesar de não seguir nenhum culto em particular,penso ser louvável e muito positivo este querer conhecer e,claro,viver a religião original e genuína dos povos Europeus.Como já ouvi dizer por aqui:Força nisso!
Saudações Etnográficas
Boa tarde,Caturo.Isto remete para o capítulo final do "Kalevala":promessa de regresso,após a evangelização.Porque se trata disso mesmo,voltar ao início,à originalidade da Fé,antes dela ter sido substituída por outra
Tenho a impressão de ter lido em qualquer lado que o Kalevala profetiza o retorno da religião nacional após o Cristianismo. Em sendo verdade, isso parece-me particularmente inspirador.
Como bem dizes, este regresso gradual da espiritualidade europeia é inequivocamente positivo, não apenas para os pagãos propriamente ditos, mas também pelo vigor etnicista que infunde à Europa em geral.
Saudações Europeias
ouvi dizer que o caturo, tem um poster na casa de banho da judia sharon stone. confirma-se?
Ó Caturo, andas a dar na Kavala?
Tem cuidado, olha que isso mata!!!
não se confirma. o poster é do arnold schwarzenegger
O último anónimo deve ter graves problemas sexuais e mesmo cognitivos, para confundir Sharon Stone com Arnold Schwarzenegger... ou então o caso é ainda mais fantástico, porque o anónimo confunde a minha casa de banho com a pocilga em que ele, anónimo, se alivia...
Quem disse que Sharon Stone era judia?
E se fosse?
foi o teu amigo woody allen
li na biografia dela, que tem ascendência judaica.
pero ahora me he quedado confuso con su contestacion.
eras cavalheiro para casar com uma judia?
"Ó Caturo, andas a dar na Kavala?
Tem cuidado, olha que isso mata!!!"
O porco seboso não anda a dar na Kavala. Anda é a dar na CABALA!!!
Nunca me enganaste, amigo dos tampinhas. Pelo teu aspecto asqueroso até te tomava por judeu.
Charápe, capado de harém, vai lá ter com os teus donos da mesquita.
"Daphnis et Chloé"
"Daphnis et Chloé" é um ballet, num acto, com música de Maurice Ravel e baseado num romance pastoral do século II. Em 1909 foi encomendado a Ravel por Sergei Diaguilev para os seus "Ballets Russes". Com coreografia de Mikhail Fokine, levou três anos para ser criado. É definida por Ravel como uma "Sinfonia Coreográfica". É uma obra da corrente musical impressionista.
A criação
Durante a primeira temporada dos Ballets Russes em Paris, no ano de 1909, o seu diretor, Sergei Diaguilev, tomou conhecimento de algumas músicas de Maurice Ravel. Impressionado com o seu talento, encomendou a partitura de um ballet, "Daphnis et Chloé", baseado num romance pastoral do poeta grego Longos, que viveu no século II d.C. Recomendou a Ravel que trabalhasse junto a Mikhail Fokine que seria o responsável pela coreografia do bailado. Ravel com seu estilo de trabalho meticuloso e bem cuidado, levou três anos para concluir a obra. Durante este tempo, algumas desavenças entre ele e Fokine aconteceram, principalmente no que dizia respeito ao cenário. Porém, conseguiram chegar a um acordo e os ensaios iniciaram.
Sinopse
A primeira cena é passada num bosque sagrado, dedicado ao deus Pan. Vê-se a figura de Pan e as suas ninfas alojadas nas suas cavernas. Daphnis e Chloé, juntamente com donzelas e pastores, entram em cena para fazer a oferta das oferendas às ninfas. Uma dança geral é iniciada e os rapazes e as raparigas ficam separados. Daphnis é cercado pelas moças, enquanto Chloé é cercada pelos rapazes. Um deles, o jovem Dorcon, tenta beijar Chloé. Irado, Daphnis tenta expulsá-lo, mas é contido. Uma disputa então é proposta: quem dentre os dois melhor dançar fará jus a um beijo de Chloé. O primeiro a dançar é Dorcon.A sua dança é grotesca e primitiva. Em seguida, é a vez de Daphnis. Com movimentos e gestos graciosos, ele é o preferido da multidão. Ele é declarado vencedor e recebe o seu prémio: um beijo da sua amada. Chloé sai de cena, deixando Daphnis em êxtase. Uma jovem de nome Lyceion então aproveita para atrair Daphnis com a sua dança. De repente, sons de combate são ouvidos. Um bando de piratas entra em cena, perseguindo as donzelas. Chloé é raptada e Daphnis sem poder fazer alguma coisa cai, sem sentidos. As ninfas de Pan surgem e tentam reanimá-lo, sem sucesso. Então, recorrem ao deus Pan. Surge outro cenário, retratando o esconderijo dos piratas. Chloé é levada à presença do chefe dos piratas, Bryaxis. Ela é forçada a dançar para ele. Sem ter como fugir, ela prepara-se para iniciar a dança, quando o cenário se enche de luzes misteriosas. Sátiros surgem de todas as partes e cercam os piratas. Surge, então, a figura assustadora do deus Pan, fazendo com que os piratas fujam de pavor. Retorna-se ao primeiro cenário. Daphnis e Chloé estão juntos novamente. Em comemoração ao momento vivido, eles encenam uma mímica em que são evocados Pan e Syrinx. Em seguida, todos juntos executam uma grande dança em comemoração às núpcias, encerrando a peça.
Boas audições.
Boa descrição, cara treasureseeker. É texto útil em qualque site nacionalista e/ou religioso.
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