NOVAS SOBRE A AMEAÇA TERRORISTA NA DINAMARCA
Apurou-se recentemente num tribunal dinamarquês que Flemming Rose, editor que publicou as caricaturas de Maomé, era o alvo de um ataque terrorista já planeado. Rose escreve por isso que está determinado a não permitir que esta revelação altere a sua vida: «Não alterou a minha vida, e não o fará, porque é isso mesmo que eles querem. Querem intimidar e ameaçar».
Um dos réus do caso de terrorismo de Odense, terceira maior cidade da Dinamarca, revelou em tribunal que no Verão de 2006 um camarada seu sugeriu a construção de um carro-bomba de controlo remoto para explodir a casa de Flemming Rose, como punição da publicação das doze caricaturas de Maomé no jornal Jylland-Posten.
A ideia foi a princípio recebida como uma piada, mas acabou por tomar contornos de seriedade.
O réu em questão tem trinta e quatro anos, nasceu na Dinamarca e é um converso do Islão. Forneceu às autoridades bastante informação sobre os seus três companheiros de guerra, nomeadamente sobre um jovem de vinte e dois anos vindo do Iraque e decidido a tornar-se num terrorista suicida e que escreveu num site afiliado à Alcaida o seguinte: «Da Dinamarca - ajudem-nos a matar aqueles que blasfemaram contra o profeta».
O mesmo indivíduo acusava o governo dinamarquês de estar aliado aos Judeus e considerou que o primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen foi «um cão» por se ter recusado a receber os embaixadores do mundo islâmico que exigiam a punição do Jylland-Posten.
Os especialistas em terrorismo afirmam que o processo de radicalização das células islamistas segue o mesmo percurso que esta seguiu: começam com palestras, e visionamentos de vídeos, incluindo decapitações, e passam depois a consultas na internet de páginas que ensinam a fazer bombas. A seguir começam a procurar alvos, na brincadeira ou não.
Um dos réus do caso de terrorismo de Odense, terceira maior cidade da Dinamarca, revelou em tribunal que no Verão de 2006 um camarada seu sugeriu a construção de um carro-bomba de controlo remoto para explodir a casa de Flemming Rose, como punição da publicação das doze caricaturas de Maomé no jornal Jylland-Posten.
A ideia foi a princípio recebida como uma piada, mas acabou por tomar contornos de seriedade.
O réu em questão tem trinta e quatro anos, nasceu na Dinamarca e é um converso do Islão. Forneceu às autoridades bastante informação sobre os seus três companheiros de guerra, nomeadamente sobre um jovem de vinte e dois anos vindo do Iraque e decidido a tornar-se num terrorista suicida e que escreveu num site afiliado à Alcaida o seguinte: «Da Dinamarca - ajudem-nos a matar aqueles que blasfemaram contra o profeta».
O mesmo indivíduo acusava o governo dinamarquês de estar aliado aos Judeus e considerou que o primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen foi «um cão» por se ter recusado a receber os embaixadores do mundo islâmico que exigiam a punição do Jylland-Posten.
Os especialistas em terrorismo afirmam que o processo de radicalização das células islamistas segue o mesmo percurso que esta seguiu: começam com palestras, e visionamentos de vídeos, incluindo decapitações, e passam depois a consultas na internet de páginas que ensinam a fazer bombas. A seguir começam a procurar alvos, na brincadeira ou não.
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