DIVULGUE-SE - AS CAUSAS DO TERROR QUE AFECTA A JUVENTUDE DA «MARGEM SUL»
É de ler e divulgar este excelente artigo do NovoPress, que, com mestria e clareza, cospe em cima do asqueroso e revoltante descaramento do SOS Racismo, que pretendeu «denunciar o clima de terror em escolas e bairros da margem sul do Tejo» alegadamente criado por «grupos de cabeças rapadas (skinheads)».
Na verdade, quem cria este clima de medo, a sul do Tejo e a norte também, são as gangues negróides - e querer desviar as atenções para cima dos skinheads é, além de uma desanvergonhada intenção de atirar areia aos olhos do Povo, uma falta de respeito gravíssima para com aqueles que todos os dias são assaltados e agredidos a caminho de casa ou da escola por grupos de delinquentes de origem africana ou etnia cigana. Todos aqueles que se sentem como estrangeiros na sua própria escola, encurralados entre danças de kizomba e diálogos em crioulo. Todos aqueles que vivem sujeitos a serem esfaqueados à saída da escola por causa de 2 euros, como diz o NovoPress.
Perante este quadro de obscena opressão quotidiana, o que podem os jovens brancos, isto é, os jovens portugueses, fazer?
Na verdade, quem cria este clima de medo, a sul do Tejo e a norte também, são as gangues negróides - e querer desviar as atenções para cima dos skinheads é, além de uma desanvergonhada intenção de atirar areia aos olhos do Povo, uma falta de respeito gravíssima para com aqueles que todos os dias são assaltados e agredidos a caminho de casa ou da escola por grupos de delinquentes de origem africana ou etnia cigana. Todos aqueles que se sentem como estrangeiros na sua própria escola, encurralados entre danças de kizomba e diálogos em crioulo. Todos aqueles que vivem sujeitos a serem esfaqueados à saída da escola por causa de 2 euros, como diz o NovoPress.
Perante este quadro de obscena opressão quotidiana, o que podem os jovens brancos, isto é, os jovens portugueses, fazer?
Em primeiro lugar, reunir-se e proteger-se entre si. Formar núcleos de Resistência.
O artigo do NovoPress brilha também pela denúncia do militante do SOS Racismo que pretendeu «denunciar» os skinheads: trata-se de um rapper que tem o à vontade moral de desculpar (quase a justificar) os «jovens» das gangues afro que roubam objectos de «status» na sua sub-cultura juvenil (ténis, etc.).
13 Comments:
O AGENTE INFILTRADO conhecido por Vasco Leitão e seus capangas skinheads destruiram o PNR, afastando os seus melhores elementos, aqueles que utilizavam a inteligência para fazer política e não a força bruta.
Apenas o Pinto Coelho não percebeu isso, por cobardia ou por ingenuidade, mas não irá demorar a chegar o seu tempo em que o Vasco PORCO o irá riscar da foto.
O AGENTE INFILTRADO conhecido por Vasco Leitão e seus capangas skinheads destruiram o PNR, afastando os seus melhores elementos, aqueles que utilizavam a inteligência
De quem estarás tu a falar?... De quem por exemplo acha que a estratégia está à frente da ideologia?... Ou de quem queria imprimir um cunho moralista ao Partido?... Ou de quem queria alianças cretinas ao Islão?... Ou de quem era nacionalista racial e agora está num partido patrioteiro e defende esse ideário?...
O PNR está é muito bem como está...
O tão propalado "arrastão" que foi bombardeado pelos média,não passou,afinal de um grupelho de miudos que resolveram arranjar uma forma diferente de diversão,mas infelizmente,parece que roubaram uns telemóveizitos e uma ou outra carteira,mas nada de mais.Não está certo,mas também não foi o que a Comunicação Social quis fazer passar.Passa-se muita coisa lá por dentro,não sabemos as pressõesa que são sujeitos os jornalistas!
Não queiram,pois,transformar Portugal num mini-Brasil,porque isso não tem qualquer lógica.Os adolescentes que fizeram(se é que foi mesmo assim)o que fizeram,não foi por miséria,nem fome,mas sim por falta de orientação paternal e bases morais e éticas.É impressionante o que os média conseguem fazer em termos de formatar a opinião pública...
A solução do problema dos alegados "gangues" não passa pela repressão policial,mas pela linguagem do diálogo interétnico,pela criação de condições de dignidade e objectivos de futuro para estes portugueses,de 2ª geração,mas portugueses.Não vai ser simples,porque como reza o ditado:"Podes tirar um puto da rua,mas não podes tirar a rua dele."O futuro de Portugal também passa pelos portugueses negros,pois trabalham e pagam impostos,e contribuiem para a riqueza económica do nosso pais.
Estes miudos só necessitam de oportunidades e objectivos na vida.
MENOS OPRESSÃO E MAIS EDUCAÇÃO!
Neste sentido,a Associação Moinho da Juventude realiza um trabalho digno de um Nobel.
Ao menos,vejam como são as coisas.
www.moinhodajuventude.org
Caturo,
lamento informar-te mas nas escolas de hoje em dia (tal como nas prisões) os jovens brancos "que gostam de andar á porrada" têm de se aliar com os jovens africanos porque há muita mais união entre africanos do que entre muitas das famílias dos jovens "brancos".
"Em primeiro lugar, reunir-se e proteger-se entre si. Formar núcleos de Resistência."
Isto é, desde já impossível. O melhor que se pode fazer nesse tipo de coisas é ter um amigo influente.
Ah! E o PNR como está, está muito mal!
Meu amigo, como isto não é um qualquer país americano, a Nacionalidade não é uma questão de quem está cá há mais gerações. Os Portugueses são Portugueses. Ou nascem Portugueses, ou morrem estrangeiros.
O meu país não tem Portugueses de 2ª ou 1ª geração. Ou o são, ou não o são. E se o são, porque se incomodaram tanto a fazer a guerra colonial? Aliás, por muito menos do que se passa hoje em Portugal.
Lembro-me de ver um certo vídeo contra o arrastão que se arrastava pela internet, e só no fim do vídeo é que dei conta que o filme negava a existência do arrastão, pois não era que todos os comentários em jeito de ironia que apareciam no vídeo se encaixavam perfeitamente nas imagens e pareciam a sério. Isso é que é manipulação mediática, o pessoal da esquerda uns truques muito sujos, pois sabe que as pessoas acreditam mais nas mentiras que lhes gritam aos ouvidos, do que naquilo que vêm com os seus próprios olhos, mas talvez a coisa mude.
O meu país não tem Portugueses de 2ª ou 1ª geração. Ou o são, ou não o são.
Nem mais, só mostra que não estás a ver bem a coisa.
A colonização é causa e não consequência disto, acho que te andas a trocar.
há muita mais união entre africanos do que entre muitas das famílias dos jovens "brancos".
Os drogados também formam "irmandades", mas depois quem paga os tratamentos de desintoxicação é a família.
Portugueses ou não, eu quero essa pretalhada bem longe daqui de Fanzeres
ZAGAS
Até parece que não existem brancos pobres? Essa desculpa de por serem pobres tem que roubar não cola.
O tão propalado "arrastão" que foi bombardeado pelos média,não passou,afinal
O tão propalado arrastão (sem aspas) aconteceu mesmo, e estar a dizer que não foram quatrocentos mas só cinquenta os meliantes que o fizeram não passa de uma descarada e imbecil tentativa de desviar as atenções.
Nunca, jamais, em tempo algum, será esquecida a indignação de quem o sofreu na pele e conseguiu aparecer num jornal menor (o Destak, se me não engano) a protestar veementemente contra a lavagem cerebral que a Esquerdalha fanática quis fazer, negando o caso.
Também nunca, jamais, em tempo algum será esquecido o depoimento do dono do bar da praia de Carcavelos, que soube dizer, também ao Destak, que aquele tipo de ocorrências era comum naquela praia, que os grupos de negros causavam frequentemente distúrbios, provocavam gratuitamente as pessoas e até tinha por lá havido tiros.
Sucede simplesmente que a Esquerda antirra não gostou que finalmente fosse mostrado ao País todo aquilo que acontece na área da grande Lisboa há vários anos, precisamente porque essa Esquerda tem medo que o resto do País perceba quais são os REAIS efeitos da imigração vinda de África.
parece que roubaram uns telemóveizitos e uma ou outra carteira,mas nada de mais
Coisa pouca, perder um aparelho que custa umas centenas de euros e a carteirazita também, com todo o dinheiro que lá estiver, juntamente com os documentos... isto além da agressão e da opressão...
Passa-se muita coisa lá por dentro,não sabemos as pressõesa que são sujeitos os jornalistas!
«Não sabemos», mas temos uma ideia... de facto, toda a comunicação social foi quase forçada a desmentir o arrastão...
Não queiram,pois,transformar Portugal num mini-Brasil,
Quem está a transformar Portugal num mini-Brasil é quem está a trazer catrefas de imigrantes africanos para Portugal, quem está a fazer isso é que está a querer transformar Portugal num mini-Brasil. E há-de pagar bem caro por isso.
De facto, muitos dos arrastões que se registam no Brasil são feitos por grupos de quarenta ou cinquenta «jovens», motivo pelo qual essa de dizerem que «ah, foi um número muito pequeno de «jovens», logo não se pode dizer que tenha sido um arrastão», é treta que não pega.
De facto, já há em Portugal outro tipo de assalto vindo do Brasil, a saber, os ataques a automobilistas parados nos semáforos.
De facto a Polícia Portuguesa já assinalou um aumento da criminalidade a «coincidir» com o aumento da imigração vinda do Brasil e de África, mas, nessa altura, a súcia que controla o sistema atirou-se ao ar, «indignada» (como se tal infra-gente tivesse direito a «indignar-se», pois ela já é naturalmente indigna) e temerosa, porque não quer que o Povo do resto de Portugal perceba o que se passa em Lisboa, até ser tarde demais para voltar atrás na iminvasão do País e da Europa.
não foi por miséria,nem fome,mas sim por falta de orientação paternal e bases morais e éticas
Conversa da treta, porque sempre houve adolescentes desses - mas dantes não havia cenas destas.
A solução do problema dos alegados "gangues" não passa pela repressão policial,
Passa, em primeiro lugar, em termos imediatos, pela repressão policial, mas repressão policial a sério, com armas de fogo se preciso for e não com polícias a terem medo de encostar um dedinho nos meninos coitadinhos, que depois gozam com as forças policiais e com toda a gente que não seja da sua gangue.
pela criação de condições de dignidade e objectivos de futuro para estes portugueses,
Ou seja, a culpa de tudo isto é do Estado e da sociedade «racistas» que discriminam os pobres africanos...
Solução: mandar embora toda essa gente o mais depressa possível.
de 2ª geração,mas portugueses
Não são e nunca serão Portugueses.
O futuro de Portugal também passa pelos portugueses negros,
Não, não passa - porque esse futuro não será português.
pois trabalham e pagam impostos,e contribuiem para a riqueza económica do nosso pais
Isso não lhes dá qualquer espécie de direito de nacionalidade - a Nacionalidade não se compra, herda-se.
Acresce que, como foi observado na altura, o arrastão teve lugar num Dez de Junho, Dia de Portugal... e não foi a primeira vez que se deu essa «coincidência», o que pode indicar que a data foi escolhida de propósito para expressar desprezo pelos Portugueses.
lamento informar-te mas nas escolas de hoje em dia (tal como nas prisões) os jovens brancos "que gostam de andar á porrada" têm de se aliar com os jovens africanos porque há muita mais união entre africanos do que entre muitas das famílias dos jovens "brancos".
Portanto, estás a dar-me razão.
"Em primeiro lugar, reunir-se e proteger-se entre si. Formar núcleos de Resistência."
Isto é, desde já impossível
Pelos vistos não é, pois que a gentinha do SOS Racismo já anda incomodada com os skinheads... o menino Chullage talvez esteja com receio de ver os seus amigos a perderem a hegemonia nas escolas...
O melhor que se pode fazer nesse tipo de coisas é ter um amigo influente.
Não, a «ética» da prisão não constitui uma resposta digna.
Ah! E o PNR como está, está muito mal!
Não, está muito bem.
Meu amigo, como isto não é um qualquer país americano, a Nacionalidade não é uma questão de quem está cá há mais gerações
Pois não - a Nacionalidade é, sempre foi, sempre será, uma questão de ter ou não ter direito a herdar a terra, porque a Nacionalidade herda-se pelo sangue ou então não existe.
Não há por isso outro Portugal para além do Portugal branco europeu - toda e qualquer outra situação é falsificação da Nação e torna-se num imperativo ético a sua recusa.
A negação do arrastão foi levada a cabo essencialmente pelo Bloco de ESquerda, que aproveitou para capitalizar votos dos «jovens» naturalizados, a nivel Nacional, mas numa estratégia mais local, tendo em vista as eleições autárquicas que aconteceram pouco depois!
A jornalista Diana Andringa, candidata à Câmara Municipal da Amadora, foi a grande mentora dessa «negação», e movimentou-se na comunicação social, de forma a conseguir aquilo que pretendia: ganhar votos numa cidade, donde se sabia serem residentes a esmagadora maioria dos «jovens» do arrastão.
Na sequencia disso, assistimos a um comandante metropolitano de Lisboa da PSP, visivelmente constrangido, a dar o dito por não dito, à frente das câmaras da RTP, devidamente entrevistado pela referida Andringa!
Só um imbecil não percebia que aquele individuo estava ali a dizer o que o poder politico tinha ordenado que dissesse, e foi assim que se negou uma das maiores evidencias recentes, da sociedade Tuga!
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