REPRESSÃO POLICIAL CONTRA MANIFESTANTES ANTI-ISLÂMICOS
Veja-se como é dada a notícia pelos mé(r)dia politicamente correctos:
O líder do partido flamengo Vlaams Belang, de extrema-direita, e eurodeputado Frank Vanhecke foi hoje detido em Bruxelas por participar numa manifestação racista que tinha sido proibida pelas autoridades de Bruxelas.
Juntamente com Vanhecke foram detidas cerca de 50 pessoas, incluindo Filip Dewinter, antigo dirigente do Vlaams Belang, noticiou a imprensa belga.
A manifestação «contra a islamização da Europa» foi proibida pelas autoridades locais, tendo sido colocado um importante dispositivo policial junto das Instituições Europeias, que impediu qualquer ajuntamento.
A manifestação foi marcada, simbolicamente, para o dia em que se comemora o sexto aniversário dos atentados terroristas de 11 de Setembro, nos Estados Unidos, de que resultou a morte de milhares de pessoas e a destruição das emblemáticas Torres Gémeas de Nova Iorque.
Portanto, foi só uma meia dúzia de racistas e tal e a polícia travou-os os tempo...
Veja-se agora o vídeo do que realmente se passou: a polícia agrediu os integrantes de uma manifestação pacífica, tratando de alvejar, com violência notória, os líderes políticos nacionalistas que entretanto participavam no protesto. Um destes detidos, Frank Vanhecke, líder do Partido do Interesse Flamengo, falou assim, antes de ser levado à esquadra: «Apoiamos os objectivos da manifestação para protestar contra a falta de liberdade de expressão neste país. E também concordamos inteiramente que a ascensão do Islão na Europa ameaça os nossos valores.»
Ao que tudo indica, as forças policiais do sistema iam preparadas para usar a força em larga escala contra os cerca de duzentos participantes da manifestação: a repressão foi levada a cabo com mais de cem agentes da autoridade, vários canhões de água e helicópteros, e fechou várias ruas na área do parlamento europeu. O JihadWatch não perde uma oportunidade e, embora pareça à primeira vista um pouco exagerado, faz no entanto uma pergunta pertinente: tal desproporção de meios deveu-se ao receio do sistema perante os manifestantes... ou perante a eventualidade de que certa camada populacional, aquela que o politicamente correcto receava ofender e por isso proibiu a manifestação, se revoltasse e aproveitasse o pretexto para lançar um motim em grande?
Acresce que a iniciativa não teve qualquer significado racial, ou sequer étnico, mas puramente religioso. Claro está que, contra este facto simples e indesmentível, a hoste islamista e os seus lacaios dimiescos têm todo o interesse em meter o alarme contra o perigo islâmico no mesmo saco do «racismo» e pronto, fica o caso arrumado, é de mais fácil proibição e calúnia...
O líder do partido flamengo Vlaams Belang, de extrema-direita, e eurodeputado Frank Vanhecke foi hoje detido em Bruxelas por participar numa manifestação racista que tinha sido proibida pelas autoridades de Bruxelas.
Juntamente com Vanhecke foram detidas cerca de 50 pessoas, incluindo Filip Dewinter, antigo dirigente do Vlaams Belang, noticiou a imprensa belga.
A manifestação «contra a islamização da Europa» foi proibida pelas autoridades locais, tendo sido colocado um importante dispositivo policial junto das Instituições Europeias, que impediu qualquer ajuntamento.
A manifestação foi marcada, simbolicamente, para o dia em que se comemora o sexto aniversário dos atentados terroristas de 11 de Setembro, nos Estados Unidos, de que resultou a morte de milhares de pessoas e a destruição das emblemáticas Torres Gémeas de Nova Iorque.
Portanto, foi só uma meia dúzia de racistas e tal e a polícia travou-os os tempo...
Veja-se agora o vídeo do que realmente se passou: a polícia agrediu os integrantes de uma manifestação pacífica, tratando de alvejar, com violência notória, os líderes políticos nacionalistas que entretanto participavam no protesto. Um destes detidos, Frank Vanhecke, líder do Partido do Interesse Flamengo, falou assim, antes de ser levado à esquadra: «Apoiamos os objectivos da manifestação para protestar contra a falta de liberdade de expressão neste país. E também concordamos inteiramente que a ascensão do Islão na Europa ameaça os nossos valores.»
Ao que tudo indica, as forças policiais do sistema iam preparadas para usar a força em larga escala contra os cerca de duzentos participantes da manifestação: a repressão foi levada a cabo com mais de cem agentes da autoridade, vários canhões de água e helicópteros, e fechou várias ruas na área do parlamento europeu. O JihadWatch não perde uma oportunidade e, embora pareça à primeira vista um pouco exagerado, faz no entanto uma pergunta pertinente: tal desproporção de meios deveu-se ao receio do sistema perante os manifestantes... ou perante a eventualidade de que certa camada populacional, aquela que o politicamente correcto receava ofender e por isso proibiu a manifestação, se revoltasse e aproveitasse o pretexto para lançar um motim em grande?
Acresce que a iniciativa não teve qualquer significado racial, ou sequer étnico, mas puramente religioso. Claro está que, contra este facto simples e indesmentível, a hoste islamista e os seus lacaios dimiescos têm todo o interesse em meter o alarme contra o perigo islâmico no mesmo saco do «racismo» e pronto, fica o caso arrumado, é de mais fácil proibição e calúnia...
posted by Caturo at quarta-feira, setembro 12, 2007
9 Comments:
Dhimmitude com fartura,infelizmente,tem-se tornado uma imagem cada vez mais frequente na Europa.Como lutar contra isto?
Por meio da insistência, da militância constante, do combate ideológico a todo o momento, até à exaustão, sem quartel. Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura, diz o Povo.
Não há outro meio.
As pessoas tem que se habituar a pensar pela sua cabeça, e não querer estar sempre em sitonia com o pensamento do resto da manada.
Não basta se comportarem como carneiros, que seguem os outros sem saber porque.
Lutar é um direito, que não se deve de abdicar.
Visigodo
Exacto.Estamos na nossa casa,e há que protegê-la,seja lá como for.
A minha opinião é que é preciso uma reconstrução do imaginário mítico europeu. O islâmicos só recebem tanta simpatia devido aos romances das mil e uma noites que as pessoas lhes associam (brutos mas com coração deve ser mais ou menos por aí ao contrário de pura e simplesmente brutos como os europeus). Num mundo de régua e esquadro vai sempre haver esta tendência.
Cambada de maluquinhos. Ide mas é trabalhar, vadios!
Trabalho? Isso com o PNR é para acabar!
No Irão, desde o mês de Janeiro deste ano, foram executadas, por enforcamento, 189 pessoas, condenadas à morte por vários delitos. Só num dia, foram aplicadas 21 sentenças, 17 das quais por enforcamento. Acrescento que uma grande parte da execução dessas penas teve um carácter público. Reflicta-se se estes meios não serão a expressão de um espírito de barbárie...
A minha opinião é que é preciso uma reconstrução do imaginário mítico europeu. O islâmicos só recebem tanta simpatia devido aos romances das mil e uma noites que as pessoas lhes associam
Sim, isso também tem ajudado. Ao mesmo tempo, as pessoas esquecem-se de que o muçulmano foi sempre o inimigo por excelência, tanto para os Ibéricos como para os Balcânicos e até centro-europeus.
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