MUÇULMANOS QUE ANUNCIAM A CONQUISTA FUTURA DO REINO UNIDO E DOS EUA

Vários milhares de muçulmanos juntaram-se ao redor da Mesquita Central de Londres para aplaudir os pregadores que profetizavam o derrube do governo britânico, a tomada da Casa Branca e o domínio islâmico sobre o Reino Unido e os EUA: «um dia, meus queridos muçulmanos, o Islão irá dominar a Grã-Bretanha!»

«Democracia, hipocrisia! Tony Blair, terrorista! Tony Blair, assassino! Rainha Isabel, vai para o diabo!»

(No link ao qual se pode ter acesso clicando nestas letras, há um registo audio no qual se pode ouvir este discurso, feito por um líder eventualmente ligado a ataques terroristas cometidos no Reino Unido).

E, gritando histericamente, continuou: «Irmãos e irmãs, não se enganem. Não se enganem. O governo britânico, a rainha, os ministros deste país, são vossos inimigos, inimigos de Alá e inimigos de todos os muçulmanos.»

No meio de tudo isto, nenhum muçulmano daqueles moderados disse «tu não falas em meu nome!» (slogan que os supostos moderados andam a pregar a respeito do terrorismo muçulmano).

Em entrevista, um dos oradores deste evento mostrou o seu sintomático e particularmente expressivo desprezo pela Democracia e pela Liberdade - despreza-as «porque a liberdade é um termo absoluto.
Será que podemos dizer que os muçulmanos podem praticar a sua religião livremente na América? Por exemplo, imagine-se que eu era um muçulmano na América. Poderia eu pedir a destruição do governo americano e o estabelecimento dum Estado muçulmano na América? Não. Portanto, onde está a liberdade de religião? Não existe.»

Interessante, de facto - para este clérigo islâmico, a liberdade dele consistiria em poder impor aos outros o seu credo... e não aceita um regime no qual não o possa fazer.

De facto, ele declara abertamente a sua intenção, tal é o nível de confiança que afinal até tem na Democracia ocidental (sistema «corrupto» mas «mole», pensará ele, daí que se atreva já a falar assim): «Claro que queremos que o Islão seja uma fonte de liderança para toda a humanidade. E também acreditamos que um dia a América será dominada pelo Islão. Uma das profecias da mensagem de Maomé era de que a hora virá, i.e., o último dia - no qual vocês (cristãos) também acreditam - não virá até que um grupo de muçulmanos... se erga e conquiste a Casa Branca.»

Quando lhe perguntam «Não há nada que possamos fazer para sermos amigos (cristãos e judeus dum lado, muçulmanos do outro)?», o referido «profeta» responde: «Há uma coisa que podem fazer para serem amigos. Podem tornar-se muçulmanos.»

A respeito do conflito da Palestina, a sua solução é simples: «Queremos que os Judeus abandonem Israel e entreguem todo o país, não apenas Gaza e a faixa ocidental - todo o país aos muçulmanos. Só então os muçulmanos irão parar (de atacar).»